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    A Casa que Jack Construiu
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    3,0
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    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Papo de Cinema

    por Marcelo Müller

    Como de costume na obra do realizador, "A Casa que Jack Construiu" é um filme forte, calcado em discussões nebulosas, dono de cenas com alto potencial inflamável, como quando vemos o assassinato a sangue frio de duas crianças.

    A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

    Plano Crítico

    por Luiz Santiago

    Minha relação com o estilo de Von Trier é bastante volátil, mas aqui, penso que ele funcionou muito bem. Meus problemas com o longa estão mesmo na montagem.

    A crítica completa está disponível no site Plano Crítico

    Carmattos

    por Carlos Alberto Mattos

    É tudo tão categórico e carregado de terceiras intenções que se pode perfeitamente abrir mão do realismo normativo e encarar o filme como um ensaio sobre a potência artística do Mal.

    A crítica completa está disponível no site Carmattos

    Collider

    por Gregory Ellwood

    "A Casa que Jack Construiu" começa de maneira dolorosamente lenta. As duas primeiras partes, em especial, têm pouca energia. [...] A melhor parte do filme é o epílogo, sem dúvida, que se demarca do resto dos procedimentos, e merece ser vista sem spoilers.

    A crítica completa está disponível no site Collider

    Folha de São Paulo

    por Ivan Finotti

    Por mais que o filme seja pesado, as notícias de Cannes foram tão amedrontadoras que eu estava preparado para ver mais sadismo na tela. Acho que Lars, 62, está ficando velho. Um punk velho.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

    O Globo

    por Mário Abbade

    Em certos momentos, cenas podem alimentar quem quiser ver misoginia, mas o desprezo pelas mulheres é desautorizado pelo modo como o filme aborda as ações e os julgamentos do psicopata.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Preview

    por Suzana Uchôa Itiberê

    "A Casa que Jack Construiu" é o novo fruto dessa mente doente. A questão é que Lars Von Trier faz cinema com maestria. Então se sua obra é inquietante, desagradável, chocante e polêmica, ela é também exuberante, poderosa e fascinante.

    A crítica completa está disponível no site Preview

    Screen International

    por Tim Grierson

    Em “A Casa que Jack Construiu” Jack luta com a própria natureza da matança, descrita como parte essencial da vida como amor ou arte. Dillon prova ser um Jack intrigante, se não totalmente satisfatório. O ator tem a quietude nervosa necessária para o papel e Lars von Trier continua hipnotizante.

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    Télérama

    por Jacques Morice

    Os fãs de cinema de terror estarão bem servidos. Mas "A Casa que Jack Construiu" é um pouco mais que um filme de gênero. Fundamentalmente "grotesco", ele oferece também uma meditação sobre o mal, além de ser um autorretrato nem mesmo disfarçado.

    A crítica completa está disponível no site Télérama

    Ccine10

    por Igor Pinheiro

    Beirando a misoginia, que também está presente em críticas recorrentes ao diretor [...], é importante lembrar que tudo é mostrado do ponto de vista de Jack, o que torna tudo mais violento e preconceituoso do que realmente seria.

    A crítica completa está disponível no site Ccine10

    The Hollywood Reporter

    por David Rooney

    Nunca Lars von Trier usou o distintivo de provocador com mais orgulho do que em “A Casa que Jack Construiu” [....] Dillon se joga com firmeza no papel, ficando progressivamente mais imprudente e agitado enquanto o rastro de carnificina de Jack cresce.

    A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

    Variety

    por Owen Gleiberman

    “A Casa que Jack Construiu” raramente atinge um nível de perturbação poética. Se prolonga de uma maneira sinistramente absorvente e, ao mesmo tempo, não chega a ser completamente imersivo [...] apresenta um viciado em assassinato de olhos frios que o filme não necessariamente quer que você entenda.

    A crítica completa está disponível no site Variety

    Cineweb

    por Neusa Barbosa

    São duas horas e meia de sangue e crueldade, não raro explícita, brotando na tela. Mas não se trata de um serial killer qualquer. Este aqui é engenheiro, culto, gosta de arte e até teoriza sobre as suas “obras” – ou seja, seus crimes – como uma espécie de arte macabra.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Observatório do Cinema

    por Caio Lopes

    Apesar de alguns planos muito bem arquitetados, em especial nos minutos finais, a câmera desencontrada do diretor começa a pesar depois de um certo tempo de projeção.

    A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema

    Almanaque Virtual

    por Filippo Pitanga

    Apesar de não poder negligenciar que Lars seja um baita esteta… igualmente não podemos ser condescendentes com o quanto e até onde se pode banalizar a estetização e estilização da violência e do horror. E o cineasta passa por cima disso como se fosse imune à crítica que seu filme faz.

    A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

    Critikat.com

    por Josué Morel

    O problema não se encontra apenas na relativa pobreza da reflexão proposta, mas principalmente no fato de que ela não adota qualquer outra forma que a de um discurso.

    A crítica completa está disponível no site Critikat.com

    The Guardian

    por Peter Bradshaw

    O filme provoca cansaço por parecer mais longo do que é. No entanto, termina com um estrondo colossal, mas semi-sério, um floreio visual extravagante e um final musical atrevido nos créditos. Mas há bobagens e sorrisos em momentos que Lars Von Trier acreditou no humor negro.

    A crítica completa está disponível no site The Guardian

    Cineplayers

    por Francisco Carbone

    Hoje o grande autor europeu do passado vive de bradar o seu próprio talento sem atestar em ação concreta onde esse talento está. Lars Von Trier infelizmente a cada dia que passa está cada vez mais sozinho, imerso na própria autossuficiência.

    A crítica completa está disponível no site Cineplayers

    The Playlist

    por Jessica Kiang

    Talvez Von Trier queira muito ser liberado da prisão de sua própria necessidade compulsiva e infantil de provocar as pessoas, mas ainda não saiba como fazê-lo.

    A crítica completa está disponível no site The Playlist

    Télérama

    por Hélèna Marzolf

    Os homens são sempre os culpados, reclama Jack o assassino, e as mulheres, sempre vítimas... Infelizmente, é verdade, especialmente para este cineasta que navega pelo sadismo elegante. A ironia não salva esta demonstração exagerada, superficial e gratuita.

    A crítica completa está disponível no site Télérama
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