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É bom ser freelancer quando se assiste a um filme como este porque evitam-se certos aspectos do assédio na vida profissional quando se é trabalhador independente. É preciso um moral de aço para navegar na bolha da empresa, assim como para ser delegado do trabalho. Um erro na descrição neste site: o sexo do trabalhador que se suicida é masculino, não feminino, e no filme não se fala sobre o setor de atuação da empresa.