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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
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The Guardian
É um filme comovente e perturbador sobre homens cujas vidas foram cruelmente desvalorizadas e cujas famílias permanecem sempre alteradas como resultado.
Papo de Cinema
Para o diretor, o essencial são os personagens, a solidão, o medo da morte. O produtor Luc Besson tenta reunir um diretor focado na interioridade e um roteirista dedicado à exterioridade. O resultado é conflituoso, porém marcante por destoar da média de produções equivalentes.
Cinepop
Melhor do que esperávamos ou queiramos admitir, "Kursk – A Última Missão" é o relato mais fiel possível num filme denúncia, sobre quão pequenas são nossas vidas perto de uma agenda maior.
New York Times
O elenco afinado nos mantém engajados, mesmo que o filme às vezes perca o fio da narrativa.
O Globo
Vinterberg segue a mesma estrutura dramática da minissérie “Chernobyl”, em que os personagens são divididos em núcleos para que o espectador acompanhe as consequências em cada grupo. Ele não consegue o ótimo resultado da série, mas o filme atinge o seu objetivo de provocar suspense e reflexão.
The Hollywood Reporter
É um melodrama de ação competente, adaptado do livro de 2002 do repórter Robert Moore e apresentando um conjunto de alemães, suecos, belgas e franceses que interpretam russos de língua inglesa.
Variety
"Kursk - A Última Missão" ocasionalmente nos dá um golpe emotivo, mas apenas em seus trechos mais ficcionais, enquanto dá socos com os elementos mais espinhosos e provocantes da história real.
Cineweb
Thomas Vinterbeg enfrenta um grande dilema em "Kursk – A Última Missão": fazer um filme catástrofe-pipoca ou ser respeitoso com a vida dos mais de 100 homens mortos no desastre com o submarino russo no ano 2000? Ele escolhe, possivelmente, o pior caminho: as duas coisas e não tem sucesso em nenhuma.
Folha de São Paulo
Faltam nuances aos personagens principais do filme, e os raros sinais de ambivalência somem justamente nas situações-limite. [...] Vinterberg filma as explosões dentro do submarino com tamanha precisão que consegue assustar o espectador.