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    O Filho de Joseph
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    3,2
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    • Papo de Cinema
    • Cineweb
    • Critikat.com
    • The Guardian
    • Télérama
    • New York Times
    • O Globo
    • Preview
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    • The Hollywood Reporter
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    • Rubens Ewald

    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Papo de Cinema

    por Leonardo Ribeiro

    Da artificialidade da encenação, extrai-se a humanidade, deixando claro estarmos diante de uma farsa, mas lembrando que toda farsa carrega traços de verdade. Uma verdade dita olhos nos olhos...

    A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

    Cineweb

    por Alysson Oliveira

    Green, que também assina o roteiro, faz uma crônica sobre o que é ser jovem na Europa de hoje, onde as referências culturais são tão abundantes que correm o risco de se esvaziarem. Como lidar com o peso do séculos da cultura europeia diante da sedução da tela brilhante de um smartphone?

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Critikat.com

    por Marie Gueden

    Eugène Green inscreve suas ficções no mundo moderno, neste caso, no âmbito urbano parisiense, para mostrar de maneira mais eficaz como o alegórico e o sagrado podem surgir do literal e do cotidiano mais trivial.

    A crítica completa está disponível no site Critikat.com

    The Guardian

    por Peter Bradshaw

    [...] "O Filho de Joseph" é amável e inocente em sua maneira louca. Com seus diálogos cuidadosamente controlados e dilacerados, o filme é estranhamente tocante...

    A crítica completa está disponível no site The Guardian

    Télérama

    por Jacques Morice

    Através da via literária e de sua feira das vaidades, Eugène Green critica os vícios contemporâneos. Com bastante charme, trazendo uma espécie de pureza sentimental e espiritual, sem pretensão.

    A crítica completa está disponível no site Télérama

    New York Times

    por Ben Kenigsberg

    "O Filho de Joseph" tenta empurrar uma certa fantasia, mas acaba construindo um adorável final que evoca a Bíblia, a Revolução França e o surrealismo.

    A crítica completa está disponível no site New York Times

    O Globo

    por Alessandro Giannini

    As interpretações quase mecânicas podem parecer estranhas ao espectador pouco acostumado ao cinema de Green, mas estão de acordo com sua maneira de ver o mundo, como se fosse um pequeno teatro de fantoches, e com seu humor muito peculiar.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Preview

    por Suzana Uchôa Itiberê

    Essa obra repleta de metáforas pode até causar incômodo no espectador acostumado aos enlatados hollywoodianos, mas o cineasta não chega a ser hermético.

    A crítica completa está disponível no site Preview

    Screen International

    por Dan Fainaru

    Um escrutínio mais atento demonstra que a trama é apenas uma desculpa para que Eugene Green expresse sua visão sobre paternidade e adolescência...

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    The Hollywood Reporter

    por Boyd van Hoeij

    Mais leve que maioria dos trabalhos de Eugene Green, com mais cenas que enfatizam a sátira e uma narrativa mais fluida, este pode ser o trabalho do diretor que vai expandir o conhecimento sobre sua obra...

    A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

    Variety

    por Guy Lodge

    Ninguém se comporta como um ser humano comum no filme "O Filho de Joseph", de Eugene Green, mas, ainda assim, um sentimento de humanidade emerge de todos os exageros de qualquer forma.

    A crítica completa está disponível no site Variety

    Veja

    por Miguel Barbieri Jr.

    Americano naturalizado francês, Eugène Green (de "La Sapienza") tem um estilo próprio de direção — por vezes questionável. Distantes da naturalidade, seus atores, imóveis, parecem marionetes recitando diálogos.

    A crítica completa está disponível no site Veja

    Rubens Ewald

    por Rubens Ewald Filho

    Não é um filme normal e racional, mas algum tipo de experiência que seria suportável talvez num festival de cinema mesmo porque neles todo mundo já perdeu a noção do certo, errado, diferente, ousado, banal. [...] E muitas vezes deixam de zombar de uma realização tão ridícula quanto esta...

    A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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