Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinema com Rapadura
por Robinson Samulak Alves
Se não estamos diante de uma obra que pede por reflexões profundas, também não chega a ser um filme ruim. Ele é honesto no que oferece ao público, além de contar com efeitos especiais que o favorecem muito.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinepop
por Pedro Sobreiro
A história é séria, mas por não ser mais aprofundada, acaba sendo direcionada para um segundo ato bastante arrastado. Sem contar que os vilões não ajudam a criar um contraponto interessante. Nem mesmo a presença da incrível Jessica Chastain é capaz de trazer algo de interessante.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
O Globo
por Mário Abbade
É bem verdade que a Fox errou mais do que acertou com os mutantes mais famosos dos quadrinhos. “Fênix Negra” não é o canto de cisne que poderia ter sido, mas a sequência final envolvendo Magneto e Xavier é de um lirismo singular.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Marcelo Hessel
O resultado - tanto na opção pela chave revisionista/crepuscular quanto nas escolhas de discurso empoderador - é cheio de inconsistências. Falta agilidade à decupagem, ao mesmo tempo em que viradas acontecem com pressa.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Papo de Cinema
por Robledo Milani
As interferências provocadas pelos invasores extraterrestres mostram-se verdadeiros distúrbios diante de um conjunto que tinha tudo para funcionar por si só, mas que acaba tropeçando nos próprios pés diante de tanta informação – ou ruído, para sermos mais exatos.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Playlist
por Rodrigo Perez
Os diálogos péssimos e explicativos, a narrativa forçada, as motivações flutuantes dos personagens, os momentos involuntariamente cômicos e os figurinos cafonas garantem que "Fênix Negra" seja lembrado nos anais dos filmes medíocres.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Variety
por Owen Gleiberman
X-Men: Fênix Negra" chega com uma longa e atribulada estrada de reviravoltas. [...] Sophie Turner dá a Jean um fogo sensual, uma fusão de triunfo e desânimo com violência e o desempenho de James McAvoy é impulsionado por uma ambiguidade convincente.
A crítica completa está disponível no site Variety
CineClick
por Diego Canha
Pensando no arco do quadrinho, o filme não consegue chegar perto da relevância da obra original. Porém é muito superior à "X3", que também arriscou em trazer para as telonas a Saga da Fênix Negra.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Enquanto "X-Men: Fênix Negra" não é tão desastroso quanto o inexplicavelmente terrível "X-Men Origens: Wolverine", não está nem perto do nível dos melhores filmes da franquia. O filme que é dedicado a simplesmente mostrar atores muito talentosos grunhindo.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
[Kinberg] se revela um diretor menos do que adequado, mas os equívocos também se encontram na adaptação do material em si, já que esta torna os personagens esquemáticos, convertendo-os em meras peças para avançar a trama.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cineweb
por Alysson Oliveira
"Fênix Negra" não diz a que veio. Seus personagens são pálidos e a trama pouco empolgante. O que sobra é uma festa de efeitos especiais o que nunca é o suficiente para segurar um filme. E a interpretação de Turner, como Jean Grey/Fênix Negra, é tão sem graça quanto o filme.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Collider
por Matt Goldberg
"Fênix Negra" comprova que esta franquia cometeu erros de mais para poder continuar nos mesmos rumos. Mesmo desconsiderando a temporalidade bagunçada, porque estes filmes precisam pular uma década a cada nova história?
A crítica completa está disponível no site Collider
Critikat.com
por Josué Morel
O grande potencial é infelizmente desperdiçado por vários sintomas de uma franquia sem fôlego, reciclando um filme já realizado dentro da saga, e coroado por atores pouco interessados (Fassbender) ou descontrolados (McAvoy).
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Ivan Finotti
Falta muita coisa a “Fênix Negra”, mas em uma palavra pode-se dizer que falta grandiosidade. [...] Sophie Turner infelizmente não parece ter estofo para demonstrar isso no rosto, usando apenas o superpoder da interpretação.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Screen International
por Tim Grierson
"X-Men: Fênix Negra" prova ser uma parcela relativamente modesta na saga dos X-Men. Ao invés de ser instigante ou simples, é um conto frustrantemente anticlimático e apesar do tom sério recicla os mesmos temas e conflitos centrais já vistos antes na franquia.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Screen Rant
por Molly Freeman
A mecânica de como os poderes de Jean funcionam ou como o poder da Fênix a afeta não são explicados bem o suficiente para que as ações dela tenham sentido, e Jean não se torna uma personagem bem construída o bastante para que sua transformação sombria tenha um impacto emocional.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
ScreenCrush
por Matt Singer
É um sólido produto comercial baseado em quadrinhos, mas para um filme sobre uma deusa espacial que ameaça engolir o planeta inteiro em chamas, logo após aquele que é provavelmente o maior filme de super-heróis de todos os tempos, "X-Men: Fênix Negra" parece incrivelmente pequeno.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
The Guardian
por Peter Bradshaw
A série X-Men chega agora ao seu fim estranhamente anticlímax. [...] O aspecto mais interessante deste filme é o Xavier de McAvoy, mais opaco, mais mundano, mais reservado. O ponto de uma fênix é que ela se ergue das chamas. Mas estas são as chamas em que esta franquia finalmente caiu.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Jogado em um nível não modulado e sem emoção. [...] Em comparação com as conclusões de outras grandes franquias este parece distintamente o menor. De modo algum parece um destino satisfatório para uma jornada que começou há duas décadas.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Washington Post
por Michael O'Sullivan
"X-Men: Fênix Negra" é um caso sombrio e até mesmo fúnebre, mas não de uma maneira elegante. Apesar do que soa como uma guerra total, o filme, na maior parte das vezes, é como um psicodrama exuberante, tudo parece entediante, como um jogo de "pedra, papel e tesoura".
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Observatório do Cinema
por Caio Lopes
Nada consegue aliviar ainda a sensação de que, em um capítulo que supostamente seria o clímax, tudo também aparente tão estático. As escolhas da direção de Kinberg provam-se repetitivas.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
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Cinema com Rapadura
Se não estamos diante de uma obra que pede por reflexões profundas, também não chega a ser um filme ruim. Ele é honesto no que oferece ao público, além de contar com efeitos especiais que o favorecem muito.
Cinepop
A história é séria, mas por não ser mais aprofundada, acaba sendo direcionada para um segundo ato bastante arrastado. Sem contar que os vilões não ajudam a criar um contraponto interessante. Nem mesmo a presença da incrível Jessica Chastain é capaz de trazer algo de interessante.
O Globo
É bem verdade que a Fox errou mais do que acertou com os mutantes mais famosos dos quadrinhos. “Fênix Negra” não é o canto de cisne que poderia ter sido, mas a sequência final envolvendo Magneto e Xavier é de um lirismo singular.
Omelete
O resultado - tanto na opção pela chave revisionista/crepuscular quanto nas escolhas de discurso empoderador - é cheio de inconsistências. Falta agilidade à decupagem, ao mesmo tempo em que viradas acontecem com pressa.
Papo de Cinema
As interferências provocadas pelos invasores extraterrestres mostram-se verdadeiros distúrbios diante de um conjunto que tinha tudo para funcionar por si só, mas que acaba tropeçando nos próprios pés diante de tanta informação – ou ruído, para sermos mais exatos.
The Playlist
Os diálogos péssimos e explicativos, a narrativa forçada, as motivações flutuantes dos personagens, os momentos involuntariamente cômicos e os figurinos cafonas garantem que "Fênix Negra" seja lembrado nos anais dos filmes medíocres.
Variety
X-Men: Fênix Negra" chega com uma longa e atribulada estrada de reviravoltas. [...] Sophie Turner dá a Jean um fogo sensual, uma fusão de triunfo e desânimo com violência e o desempenho de James McAvoy é impulsionado por uma ambiguidade convincente.
CineClick
Pensando no arco do quadrinho, o filme não consegue chegar perto da relevância da obra original. Porém é muito superior à "X3", que também arriscou em trazer para as telonas a Saga da Fênix Negra.
Chicago Sun-Times
Enquanto "X-Men: Fênix Negra" não é tão desastroso quanto o inexplicavelmente terrível "X-Men Origens: Wolverine", não está nem perto do nível dos melhores filmes da franquia. O filme que é dedicado a simplesmente mostrar atores muito talentosos grunhindo.
Cinema em Cena
[Kinberg] se revela um diretor menos do que adequado, mas os equívocos também se encontram na adaptação do material em si, já que esta torna os personagens esquemáticos, convertendo-os em meras peças para avançar a trama.
Cineweb
"Fênix Negra" não diz a que veio. Seus personagens são pálidos e a trama pouco empolgante. O que sobra é uma festa de efeitos especiais o que nunca é o suficiente para segurar um filme. E a interpretação de Turner, como Jean Grey/Fênix Negra, é tão sem graça quanto o filme.
Collider
"Fênix Negra" comprova que esta franquia cometeu erros de mais para poder continuar nos mesmos rumos. Mesmo desconsiderando a temporalidade bagunçada, porque estes filmes precisam pular uma década a cada nova história?
Critikat.com
O grande potencial é infelizmente desperdiçado por vários sintomas de uma franquia sem fôlego, reciclando um filme já realizado dentro da saga, e coroado por atores pouco interessados (Fassbender) ou descontrolados (McAvoy).
Folha de São Paulo
Falta muita coisa a “Fênix Negra”, mas em uma palavra pode-se dizer que falta grandiosidade. [...] Sophie Turner infelizmente não parece ter estofo para demonstrar isso no rosto, usando apenas o superpoder da interpretação.
Screen International
"X-Men: Fênix Negra" prova ser uma parcela relativamente modesta na saga dos X-Men. Ao invés de ser instigante ou simples, é um conto frustrantemente anticlimático e apesar do tom sério recicla os mesmos temas e conflitos centrais já vistos antes na franquia.
Screen Rant
A mecânica de como os poderes de Jean funcionam ou como o poder da Fênix a afeta não são explicados bem o suficiente para que as ações dela tenham sentido, e Jean não se torna uma personagem bem construída o bastante para que sua transformação sombria tenha um impacto emocional.
ScreenCrush
É um sólido produto comercial baseado em quadrinhos, mas para um filme sobre uma deusa espacial que ameaça engolir o planeta inteiro em chamas, logo após aquele que é provavelmente o maior filme de super-heróis de todos os tempos, "X-Men: Fênix Negra" parece incrivelmente pequeno.
The Guardian
A série X-Men chega agora ao seu fim estranhamente anticlímax. [...] O aspecto mais interessante deste filme é o Xavier de McAvoy, mais opaco, mais mundano, mais reservado. O ponto de uma fênix é que ela se ergue das chamas. Mas estas são as chamas em que esta franquia finalmente caiu.
The Hollywood Reporter
Jogado em um nível não modulado e sem emoção. [...] Em comparação com as conclusões de outras grandes franquias este parece distintamente o menor. De modo algum parece um destino satisfatório para uma jornada que começou há duas décadas.
Washington Post
"X-Men: Fênix Negra" é um caso sombrio e até mesmo fúnebre, mas não de uma maneira elegante. Apesar do que soa como uma guerra total, o filme, na maior parte das vezes, é como um psicodrama exuberante, tudo parece entediante, como um jogo de "pedra, papel e tesoura".
Observatório do Cinema
Nada consegue aliviar ainda a sensação de que, em um capítulo que supostamente seria o clímax, tudo também aparente tão estático. As escolhas da direção de Kinberg provam-se repetitivas.