Estocolmo, Suécia. Graças às matérias escritas por Mikael Blomkvist (Sverrir Gudnason) para a revista Millennium, Lisbeth Salander (Claire Foy) ficou conhecida como uma espécie de anti-heroína, que ataca homens que agridem mulheres. Apesar da fama repentina, ela se mantém distante da mídia em geral e levando uma vida às escondidas. Um dia, Lisbeth é contratada por Balder (Stephen Merchant) para recuperar um programa de computador chamado Firefall, que dá ao usuário acesso a um imenso arsenal bélico. Balder criou o programa para o governo dos Estados Unidos, mas agora deseja deletá-lo por considerá-lo perigoso demais. Lisbeth aceita a tarefa e consegue roubá-lo da Agência de Segurança Nacional, mas não esperava que um outro grupo, os Aranhas, também estivesse interessado nele.
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Críticas AdoroCinema
2,5
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Millennium: A Garota na Teia de Aranha
Quero ser 007
por Francisco Russo
Era uma vez uma personagem antenada com os sombrios tempos atuais: hacker profissional, de visual soturno e semblante fechado, sem dó nem piedade em recorrer à violência para coibir abusos cometidos contra si, especialmente por homens que se recusassem a aceitar que não é não. Lisbeth Salander marcou época já na literatura, alçada ao posto de estrela maior da trilogia Millennium, e rapidamente ganhou não uma, mas duas reinvenções no cinema, ambas bem recebidas por público e crítica. Tamanho sucesso, é claro, atiçou a ganância: com o autor Stieg Larsson morto, vítima de um infarto fulminante, não haveria mais novas histórias com a anti-heroína favorita do público. A saída? Contratar alguém para seguir com a missão.Assim nasce A Garota na Teia de Aranha, primeiro dos dois livros escritos por David Lagercrantz, que resolve enveredar por um caminho até então pouco explorado: o passado de Lis
Inicia com a protagonista exercendo o papel de uma vigilante que caça homens que abusam de mulheres, como uma heroína. A seguir ela se envolve em uma trama de recuperar um arquivo de programa que permite controlar as armas nucleares do mundo. Junto a muita ação e suspense, envolve-se história de vida de abuso sexual pelo seu pai e irmã. Desfecho final como de usual.
Manuel Eduardo F.
1 seguidor
3 críticas
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4,5
Enviada em 22 de novembro de 2018
Otimo thriller de ação, com muita tecnologia e personalidade própria da série Millennium (ou seja, com um tom mais gótico e noir). Não deve em nada aos últimos filmes da série Missão Impossível e James Bond. Precisa dizer mais alguma coisa? Vale!
Brancaleone O
1 crítica
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4,0
Enviada em 15 de novembro de 2018
Um filme bem sútil. Com interpretação renovada de Claire Foy, caiu muito bem o papel. Acho que poderia ter explorado o personagem do pai e do filho, mas a presença de Claire Fox conduziu de forma coerente. A irmã de Lisbeth Salander também foi ponto forte do filme bem explorado a psicopatia.
Cristiani S
1 crítica
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5,0
Enviada em 18 de novembro de 2018
Sinceramente achei o filme excelente, amei desde o início até o fim, muita adrenalina achei o máximo
É uma franquia? eu nao sabia, gostaria de adquirir uma franquia disso para poder ampliar meus negocios.
Thiago Soares Mota
- 43º filme de 2.019 - Visto em 09/02...- Depois de rever o excelente Millennium - Os Homens Que Não Amavam as Mulheres, foi a vez de assistir a sequência, que só estreou depois de sete anos da estréia do primeiro filme, sem o diretor David Fincher e sem o casal de protagonistas Daniel Craig e Rooney Mara! Também não é uma adaptação do segundo livro da série literária Millennium, e sim do quarto, com um diretor e um elenco do, ainda, segundo escalão de Hollywood (bem mais baratos, no caso)! E o resultado? Praticamente o sepultamento da excelente personagem Lisbeth Salander no cinema por pelo menos mais alguns anos, até alguém decidir fazer um reboot do filme de 2.011! Mesmo que a trama do passado da personagem seja interessante, aqui ela é só uma variação dos personagens Jack Reacher, Jack Ryan, James Bond ou Jason Bourne! Ou das persoangens Evelyn Salt (Angelina Jolie) em Salt e Riley North (Jennifer Garner) em A Justiceira! Tiraram todo conteúdo e substância da personagem visando a possibilidade de criarem mais uma franquia de ação! Aqui Lisbeth Salander tem que recuperar um programa de computador que dá acesso a um arsenal bélico, trama que cairia muito bem em filmes dos personagens citados acima! Não é, contudo, um filme ruim! Mas não precisava ser com a Lisbeth Salander, já que em nenhum dos quatro filmes anteriores (três suecos e o filme anterior de Hollywood) ela tinha como característica ser uma personagem de um filme de ação! A produção e a direção são boas (o diretor Fede Alvarez já tinha demonstrado talento no surpreendente O Homem nas Trevas) e Claire Foy é uma boa atriz (mas a Lisbeth Salander dela é bem inferior as anteriores, da Rooney Mara e da Noomi Rapace)! No geral, é um filme decepcionante, que você vai esquecer, diferente do filme anterior e do original sueco...- Nota: 6,0/10 (razoável)...(Obs.: o 44º filme de 2.019, visto em 11/02, foi A Criatura da Destruição, de 2.001, mas como não tem registro dele aqui no site, não vou fazer a resenha dele...)
Luiz Ant?nio N.
Graças às matérias escritas em uma revista, Lisbeth Salander ficou conhecida como uma anti-heroína, que ataca homens que agridem mulheres. Apesar da fama repentina, ela leva uma vida às escondidas. Um dia, Lisbeth é contratada para recuperar um programa de computador chamado Firefall, que dá ao usuário acesso a um imenso arsenal bélico. O programa foi criado para o governo dos Estados Unidos, mas agora eles querem deletá-lo por considerar perigoso demais. No entanto, Lisbeth consegue roubá-lo.eu até que gostei achei meio mentiroso comprido demais em algumas partes me deu sono mas até que foi bom ⭐⭐⭐
Senhor Ivan
Um dos mais fracos contos da história.O filme é totalmente clichê e não causa nenhuma emoção ao longo.Assisti com uma preguiça infeliz vendo acontecer tanta mentirada em um só filme.Claire Foy é uma baita atriz,mas esse trabalho não combinou em nada com sua personalidade.A mesma coisa serve para Fede Alvarez,dono de ótimos títulos do suspense anteriormente,vimos aqui um diretor limitado e que visivelmente não terá sucesso no gênero da ação.>Assistido em 30 de Janeiro de 2019-Dou nota 4/10
andclay
o que o filme anterior tem de bom este tem de ruim. a história até que é boa, mas os clichês são inúmeros.
Edson
Assista este e os outros 3 filmes da franquia Millenium, acesse já: >>> WWW.FILMESONLINEX.IO <<<
anderdl18
Sim
Edson
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Gustavo S.
fui assistir ao filme nota 10 muito bom mesmo recomendo
Mugen Jin
pera ai, então é uma continuação da trilogia original?
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