Minha conta
    O Renascimento do Parto 2
    Média
    3,0
    10 notas
    Você assistiu O Renascimento do Parto 2 ?

    2 Críticas do usuário

    5
    0 crítica
    4
    0 crítica
    3
    0 crítica
    2
    1 crítica
    1
    1 crítica
    0
    0 crítica
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.063 seguidores 778 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 20 de outubro de 2019
    Assim como no primeiro filme, O Renascimento do Parto 2, também dirigido por Eduardo Chauvet, enfoca o olhar em cima de uma crítica ao sistema de saúde brasileiro. Se, em O Renascimento do Parto, era abordada a questão da indústria do parto cesariano no Brasil; nesta continuação, o filme amplia o debate incluindo temas como violência obstétrica e o SUS que dá certo, por meio da experiência do Hospital Maternidade Sofia Feldman, que fica localizado em Belo Horizonte-MG.

    A mensagem que o documentário quer passar continua sendo clara: a de que o ideal, para a mulher, é um parto totalmente humanizado, em que suas vontades sejam respeitadas, em que a interferência seja a mínima possível e em que o tempo do bebê seja respeitado. Para isso, diferentemente do visto no primeiro filme, o diretor Eduardo Chauvet utiliza depoimentos mais contundentes e fortes, que chocam em alguns momentos. Ou seja, vale tudo para transmitir, com ênfase, a mensagem final. Nem sempre isso é bom! Mas, algumas vezes, é necessário!
    cinetenisverde
    cinetenisverde

    26.940 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 10 de maio de 2018
    Ao ouvir falar na palavra “protesto” lembro que, se no primeiro filme já se esboçava timidamente a cartilha básica tirada do “Dicionário da Justiça Social”, como o famigerado “empoderamento da mulher” (e que sempre me faz lembrar da She-ha, a companheira do He-Man), o bingo de expressões sociais agora está completo, com as palavras já batidas que já conhecemos, tiradas do vocabulário de termos vagos para debates pré-montados, como “desconstrução”, “protagonismo”, “historicamente (insira qualquer bobagem)”, “feminismo”, e, o ultimamente mais na moda, “microagressão” (aqui chamada de “violência perfeita”). Aliás, quando o filme tenta explorar quais são os culpados por essa situação calamitosa nas maternidades logo surge a questão do “patriarcado” e… ei, bingo!

    cinetenisverde.com.br
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top