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    Eu, Daniel Blake
    Média
    4,2
    232 notas
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    21 Críticas do usuário

    5
    7 críticas
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    Victor Mendes
    Victor Mendes

    5 seguidores 26 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 12 de junho de 2021
    Eu, Daniel Blake foi um dos piores filmes que já vi. Chatíssimo! A realidade já é chata por si mesma, que não a imitemos.
    Cecéu Carvalho
    Cecéu Carvalho

    4 seguidores 27 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 2 de abril de 2021
    De acordo com o trabalho de diversos autores especialistas no assunto, "A administração burocrática é a maneira mais racional de exercer o controle. A burocracia possibilita o exercício da autoridade e a obtenção da obediência com precisão, continuidade, disciplina e rigor." Se a ideia inicial parava por aí e tinha como meta colocar a casa em ordem, numa espécie de meritocracia, não se sabe, mas o capitalismo levou o conceito original às últimas consequências criando mecanismos quase intransponíveis com o objetivo de fazer com que cidadãos e cidadãs desistam de reivindicar seus direitos adquiridos tamanhas as dificuldades impostas através de idas e vindas sem fim até que se consiga preencher todas as suas estapafúrdias exigências. Em resumo, a burocracia é uma das mais devastadoras armas de manipulação e controle das massas. Rico não corre esse risco. Em caso de necessidade ele paga alguém pra fazer o trabalho sujo e estressante de passar pelo inferno burocrático, ele paga alguém pra fazer o trabalho.

    Este é o tema do extraordinário "Eu, Daniel Blake". Extraordinário porque direção, atores, produção e edição funcionam como uma só peça onde não há furos ou deslizes, muitas vezes parecendo um documentário, tamanha é a integração com os personagens não deixando espaço para interpretações mas sim identificação emocional e existencial com os mesmos. Todos são brilhantes, desde os protagonistas Daniel Blake (Dave Johns) e Katie (Haley Squires) até os coadjuvantes como China (Kema Shikazwe) e Daisy (Briana Shann), a criança, filha de Katie, que rouba a cena por sua beleza estonteante e natural espontaneidade, demonstrando maturidade prematura exigida pela situação.

    A direção de Ken loach é perfeita por deixar fluir com pouca ou nenhuma interferência o desempenho dos atores e o roteiro de Paul Laverty não tenta inventar dramas desnecessários além dos que já são evidentes. É uma crítica aberta e direta a um sistema social cruel, injusto e excludente que tende a piorar na medida em que os robôs são aperfeiçoados e tomam os lugares dos seres humanos.
    anônimo
    Um visitante
    5,0
    Enviada em 25 de dezembro de 2020
    Uma Obra-prima sinjela, mas arrebatadora, eu realmente não esperava me envolver tanto nesse filme, mas a atuação impressionante de Dave Johns e a humanidade tocante com que Ken Loach aborda seus temas e desenvolve seus personagens não me deixa outra escolha, é nota máxima!
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.088 seguidores 780 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 8 de julho de 2020
    Neste filme vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cinema de Cannes, em 2016, dirigido por Ken Loach, temos o retrato de uma trama com um pano de fundo social bem interessante. Após passar por um problema cardíaco, Daniel Blake (Dave Johns) se vê às voltas com a burocracia do Estado para lhe conceder o auxílio doença. Nesse meio tempo, ele conhece uma mãe solteira (Hayley Squires) que está passando pelos mesmos problemas que ele.

    Ao nos mostrar a jornada de Daniel, o filme nos coloca diante de um homem bem intencionado, com um caráter altruísta, e a vontade de fazer o que é certo, mas que esbarra com a má vontade das instituições.

    A crítica ao Estado é feita de uma maneira muito sutil, em uma perspectiva altamente realista. A história se passa na cidade de Newcastle, mas pessoas que ficam à mercê do sistema, como o próprio Daniel, podem ser vistas no mundo todo.
    Roberto Vasco
    Roberto Vasco

    3 seguidores 35 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 25 de junho de 2020
    É um filme que mostra dificuldades dos cidadãos de paises adiantados, que pensamos que so existem no 3o mundo.
    Felipe K.
    Felipe K.

    5 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 3 de maio de 2020
    De um encantamento aterrador. Um filme simples, despretensioso e que consegue cativar do começo ao fim!
    A luta de um cidadão comum pelo mínimo necessário para a sua subsistência, uma batalha silenciosa pela dignidade.
    Adriana C.
    Adriana C.

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 24 de junho de 2018
    The film presents the story of a man who suffers a heart attack and has to resort to the benefits granted by the England government for not being able to return to work. However, the many bureaucracies added to their digital ignorance are obstacles to their apparent “right”. It’s plot is related to the right of the minorities what makes it modern, current and of great relevance. On the other hand, it also shows the cynicism of the Stat in its obligations. If we compare the Brazilian reality the film was highlighted in times of pension reform (2017). The human side of the characters is something very striking in the film that touches everyone regardless of political issues. Is a film to reflect on, but mainly to instigate to change the imposed rules, that threaten with human dignity and especially the struggle for respect for citizenship. A feeling of struggle and resistance, in the quest to enforce what would already be a right. A brilliant and encouraging film in times of loss of rights and State omission. I recommend it to everyone not only for the story, but mainly for their bare reality.
    Brenner M.
    Brenner M.

    1 seguidor 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 30 de dezembro de 2017
    Um dos melhores filmes que 2017 me trouxe, sem sombra de dúvidas. Essa obra retrata a realidade de um trabalhador que, após passar por um grave problema de saúde, recebe um laudo médico contestando que está inapto para trabalhar. Entretanto, embora os laudos periciais e médicos atestem essa triste realidade, o sistema da seguridade social de seu país, através dos "agentes de saúde" discordam, forçando-o a ingressar novamente no mercado de trabalho. Durante essa batalha para receber o que é seu por direito, Daniel Blake convive com uma família e pessoas próximas mostrando quem ele realmente é, um cidadão normal, contribuinte de seus tributos e bastante amoroso com o próximo, afinal ele trata as pessoas como humanos e não como cães ou números inseridos na tela de um computador. Eu, Daniel Blake é o filme para se apreciar e levar em consideração a realidade política e social do mundo, deixando de lado todos os preconceitos criados por visões políticas e passando a analisar a realidade humana do sistema.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    55.922 seguidores 2.676 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 26 de dezembro de 2017
    Um filme forte e motivador! Temos aqui um filme que mostra a realidade do desrespeito ao trabalhador, isso em todo o mundo, não temos esse problema somente no Brasil e sim em toda parte, aqui se passa na Inglaterra, pais de 1° mundo á qual maltrata o trabalhador até sua morte em vários casos. Daniel é um contribuinte que está na transição para receber seus benefícios por tempo de serviço e ainda teve um grave problema de saúde acelerando ainda mais seu problema com o poder público. temos uma luta constante dele pela vida e pra ajudar a quem precisa, como uma mulher em desespero para sustentar sua família, mas no ultimo ato temos o provável ocorrendo de fato, trazendo para todos uma critica potente a esse sistema que polui todo o mundo.
    Anderson A.
    Anderson A.

    1 seguidor 11 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 2 de setembro de 2017
    Belíssimo filme; desconstrói uma visão romantizada de uma Europa humana e justa. A questão da exploração do homem pelo próprio homem também se mostra de forma contundente, especialmente nos momentos de desamparo dos personagens.
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