Liderados por Alison (Johnny Massaro), um grupo de jovens ricos aluga com frequência uma laje na favela carioca do Vidigal, onde costuma organizar festas regadas a muita bebida e drogas. O local pertence a Gru (Flávio Bauraqui), que vive rondando os locatários, ora reclamando dos abusos cometidos ora simplesmente sonhando em fazer parte daquela realidade. Durante o dia vários deles permanecem no local, aproveitando a bela vista para se bronzear. Uma delas é Amsterdã (Bruna Linzmeyer), uma jovem pobre que se infiltra nas festas dos ricos para conseguir drogas, mesmo que para tanto precise fazer favores sexuais como pagamento.
Distribuidor DOWNTOWN FILMES
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Ano de produção2015
Tipo de filmelonga-metragem
Curiosidades-
Orçamento-
IdiomasPortuguês
Formato de produção
-
CorColorido
Formato de áudio-
Formato de projeção-
Número Visa-
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Críticas AdoroCinema
3,0
Legal
A Frente Fria que a Chuva Traz
Festa na laje
por Francisco Russo
Por mais que tenha no currículo sucessos do porte de A Dama do Lotação (4º maior público do cinema brasileiro em todos os tempos) e Os Sete Gatinhos, Neville D'Almeida ficou longos 18 anos ausente dos filmes de ficção. Consequência não apenas das dificuldades em filmar após a extinção da Embrafilme, mas especialmente em se adequar à realidade da Lei Rouanet, onde boa parte do financiamento vem do próprio mercado, que costuma escolher projetos mais palatáveis - algo que o diretor nunca buscou ser, sempre escancarando perversões e falsos pudores.Em meio a tantas dificuldades, o projeto que enfim conseguiu tirar da gaveta foi a adaptação cinematográfica da peça teatral "A Frente Fria que a Chuva Traz", de Mario Bortolotto - que, não por acaso, interpreta o segurança. Uma escolha condizente com a carreira do diretor, pelo tom incisivo e provocador que mantém do início ao fim, ao retratar uma...
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3,5
Enviada em 19 de novembro de 2019
O filme faz uma crítica a cidade do Rio de Janeiro de forma nua e crua. Apesar das cenas fortes com drogas e os filhinhos de papai frequentando a favela, o filme toca nossos sentimentos ao ver cenas de pessoas tão vazias. O destaque fica para a personagem Amsterdã, interpretado Bruna Linzmeyer que dá um show diante das câmeras.
Lúcio T.
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2,0
Enviada em 5 de setembro de 2016
Futilidade, palavrões, drogas e "bolagato" em inglês (para se entender o português). Apenas isso que se tem o novo filme do diretor Neville D'Almeida (conhecido por sua marginalidade, devido à opção em mostrar a violência com sua verborragia, já dirigiu filmes como A DAMA DO LOTAÇÃO de 1978). D'Almeida, após 18 anos longe das telonas, volta adaptando uma obra teatral de Mário Bortolotto (que interpreta o segurança conhecido como ...
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Nascimento M
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0,5
Enviada em 30 de agosto de 2020
Lixo. Perda de tempo. Pessimas interpretações que parecem sair da escola de teatro. Enfim, não vale chongas.
jodenilson freitas
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1,5
Enviada em 5 de outubro de 2020
Possui uma crítica social interessante, mas não muda o fato de ser um filme ruim com roteiro fraco, alguns momentos com cenas de sexo forçadas.
O filme faz uma crítica a cidade do Rio de Janeiro de forma nua e crua. Apesar das cenas fortes com drogas e os filhinhos de papai frequentando a favela, o filme toca nossos sentimentos ao ver cenas de pessoas tão vazias. O destaque fica para a personagem Amsterdã, interpretado Bruna Linzmeyer que dá um show diante das câmeras.
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