Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cineplayers
por Francisco Carbone
Uma das coisas mais incríveis de se olhar para Campo Grande é como Sandra Kogut voltou a embarcar no mote dos protagonistas mirins observando o mundo a sua volta e não apenas acertar pela segunda vez, como principalmente construir filmes que dialogam ao mesmo tempo que buscam lugares diversos...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Estado de São Paulo
por Rodrigo Fonseca
Com aparência de cinema iraniano, em seu über-neorrealismo no drible das convenções naturalistas do audiovisual verde e amarelo, ["Campo Grande"] passeia por um Rio de Janeiro cinza e ensopado de chuva, do Leblon ao confins da Zona Oeste, reinventando a geografia do abandono (social)...
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por Daniel Schenker
A cineasta destaca representantes de classes sociais diversas por meio de um olhar destituído de maniqueísmo. […] Cabe elogiar as atuações de Carla Ribas, que imprime credibilidade a Regina, e Ygor Manoel, particularmente expressivo na cena em que ouve Lila tocar e cantar.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cineweb
por Alysson Oliveira
Sandra [...] está interessada na transformação de ambientes, sejam os bairros [...], seja o apartamento de Regina, que está sendo desmontado, esvaziado. A cidade surge como algo em mudança – há obras na Copacabana do filme o tempo todo, e Campo Grande também está sendo modificado.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Leonardo Ribeiro
Deve-se elogiar a atuação de Carla Ribas, que consegue externar as transformações de sua personagem de maneira exemplar. O mesmo elogio vale para a naturalidade do elenco infantil, Ygor e Rayane.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
"Campo Grande" fala menos de abandono do que da redescoberta da maternidade e de seus desafios. Pena que sua força diminua nos minutos finais, justamente quando o tema fica mais delineado. Poderia ser um grande filme, mas o que ficou ainda é forte.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Omelete
por Érico Borgo
A cineasta usa de forma competente as elipses, sem preocupar-se em mostrar resoluções que seriam um tanto óbvias, saltando entre momentos e acontecimentos e fazendo passar as horas e dias sem muita marcação.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
O problema é que há uma história para ser contada e, embora a montagem tenha sido premiada no Festival do Rio 2015, o roteiro é frouxo, com incômodas pontas soltas.
A crítica completa está disponível no site Preview
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Uma das coisas mais incríveis de se olhar para Campo Grande é como Sandra Kogut voltou a embarcar no mote dos protagonistas mirins observando o mundo a sua volta e não apenas acertar pela segunda vez, como principalmente construir filmes que dialogam ao mesmo tempo que buscam lugares diversos...
Estado de São Paulo
Com aparência de cinema iraniano, em seu über-neorrealismo no drible das convenções naturalistas do audiovisual verde e amarelo, ["Campo Grande"] passeia por um Rio de Janeiro cinza e ensopado de chuva, do Leblon ao confins da Zona Oeste, reinventando a geografia do abandono (social)...
O Globo
A cineasta destaca representantes de classes sociais diversas por meio de um olhar destituído de maniqueísmo. […] Cabe elogiar as atuações de Carla Ribas, que imprime credibilidade a Regina, e Ygor Manoel, particularmente expressivo na cena em que ouve Lila tocar e cantar.
Cineweb
Sandra [...] está interessada na transformação de ambientes, sejam os bairros [...], seja o apartamento de Regina, que está sendo desmontado, esvaziado. A cidade surge como algo em mudança – há obras na Copacabana do filme o tempo todo, e Campo Grande também está sendo modificado.
Papo de Cinema
Deve-se elogiar a atuação de Carla Ribas, que consegue externar as transformações de sua personagem de maneira exemplar. O mesmo elogio vale para a naturalidade do elenco infantil, Ygor e Rayane.
Folha de São Paulo
"Campo Grande" fala menos de abandono do que da redescoberta da maternidade e de seus desafios. Pena que sua força diminua nos minutos finais, justamente quando o tema fica mais delineado. Poderia ser um grande filme, mas o que ficou ainda é forte.
Omelete
A cineasta usa de forma competente as elipses, sem preocupar-se em mostrar resoluções que seriam um tanto óbvias, saltando entre momentos e acontecimentos e fazendo passar as horas e dias sem muita marcação.
Preview
O problema é que há uma história para ser contada e, embora a montagem tenha sido premiada no Festival do Rio 2015, o roteiro é frouxo, com incômodas pontas soltas.