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Jake D.
87 seguidores
109 críticas
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4,5
Enviada em 7 de maio de 2017
Fragmentado... o diretor M. Night Shyamalan está cheio de altos e baixos em sua carreira, filmes excelentes como O Sexto Sentido e Sinais, mas também filmes terríveis como O Último Mestre do Ar e Depois da Terra. Em 2015 ele surpreendeu bastante com A Visita, mas é agora que ele finalmente retorna. Kevin (James McAvoy) possui 23 personalidades distintas e consegue alterná-las quimicamente em seu organismo apenas com a força do pensamento. Um dia, ele sequestra três adolescentes que encontra em um estacionamento, e elas passam a viver em cativeiro e ao mesmo tempo tentam achar alguma maneira de escapar. A direção do filme é do M. Night Shyamalan e ele conduz o filme de maneira impecável, as cenas mais tensas são muito bem feitas, os movimentos de câmera são extraordinários. O roteiro é muito inteligente e original, com diálogos extraordinários e um final sensacional, o único problema são os flashbacks do filme, que não funcionam, mas não chega a te tirar do filme. O James McAvoy dá uma excelente interpretação, sendo a melhor coisa do filme, ele convence que há 23 personalidades em seu corpo. Outra que está muito bem é a Anya Taylor-Joy que já havia surpreendido no filme A Bruxa, e aqui mais uma vez ela dá um show de atuação. A cinematografia do filme é muito bonita, o visual em si é excelente, não há nada do que reclamar aqui. Fragmentado marca o retorno do cineasta M. Night Shyamalan, sendo bem dirigido e bem escrito, além de uma interpretação impecável de James Mcavoy, um ótimo suspense. Recomendo!
Aparentemente o filme tem tudo para dar certo, a história no início trás expectativas, o ator James McAvoy é incrível e não pecou em nenhum momento na atuação,e eles abordam muito bem o transtorno de personalidade muito além do que a população possa ter ciência desse distúrbio, porém no final parece que o diretor quis arruinar com toda a história que teve um desfecho inacreditável e ainda deu indícios da possibilidade de um segundo filme.
Lástima o enredo finalizar num contexto fantasioso, irreal de uma esquizofrenia pelo perfil do filme. A força muscular adquirida, os tiros de escopeta recebido pelo transtornado, ou seja, na 4a parte final do filme foi enfadonho, tive vontade de ir embora. Perdeu-se o foco dessa realidade de transtornado na personalidade. Achei insuficiente.
Muito bom filme. Fotografia espetacular. A atuação foi impecável, de fato, às vezes eu esquecia que era o mesmo ator! Recomendo. E espero que tenha continuação.
Cara, essa é uma crítica não técnica, eu já acompanhava não de longa data, mas ultimamente, o trabalho de James McAvoy, ele já tinha vivido um personagem bipolar quase como uma dupla personalidade (Filth) um deficiente por acidente, em uma cadeira de rodas capaz de controlar mentes e influenciar o próximo psiquicamente (X-Men) e viver um cientista louco em busca de descobrir o atalho para a vida após a morte (Victor Frankenstein) se superou agora, tudo isso já era uma escola preparatória para James interpretar um papel de um jovem com transtornos mentais, levando todo o enredo na companhia de 23 personalidades diferentes e de quebra uma besta incontrolável.. parei!!! Atuação impecável. Li críticas que abordaram o exagero de diálogos entre Kevin e sua Dra Psiquiátrica eu suponho, dizendo que a produção não conseguiu imprimir em imagens a explicação do enredo do filme, eu particularmente discordo, até mesmo nas longas conversas com sua médica, James (Kevin) esbanjou interpretação que prendeu o público (no caso eu) afim de descobrir mais sobre o porque daquele transtorno, o fundamente de tudo aquilo, os diálogos nos deixavam salpicos de pistas que nos foi revelado nospoiler: final do filme, que termina à moda Night.
Pois bem, para meus amigos e a todos que eu posso alcançar neste veículo de comunicação, recomendo, e recomendo em alto grau... gostei muito do filme.
Havia muito tempo que eu não via um filme tão bom, com uma história tão interessante. É incrível ver do que nosso cérebro é capaz de fazer. Sem contar com a atuação impecável do James Macvoy
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