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    Olmo e a Gaivota
    Média
    3,1
    51 notas
    Você assistiu Olmo e a Gaivota ?

    5 Críticas do usuário

    5
    2 críticas
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    Marco G.
    Marco G.

    495 seguidores 244 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 10 de novembro de 2015
    O filme passa ao longo da gravidez real de uma atriz italiana e seu marido em Paris. Com passagens no palco do teatro e reflexões psicológicas tenta relatar a nova experiência. Apesar de ser produzido por Tim Robins, não acredito que voe muito alto nas premiações.
    Bruno Campos
    Bruno Campos

    570 seguidores 262 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 24 de fevereiro de 2016
    Praticamente uma obra-prima. Após estrear na direção com o incomparável "Elena", Petra Costa consolida seu lugar no cenário mundial com este "semi-documentário" - todo falado em francês. Sempre consistente, o filme emociona progressivamente até seu ápice, num belo e singelo acabamento. Considero Petra a diretora mais importante do Brasil na atualidade.
    Alexandre M.
    Alexandre M.

    2 seguidores 15 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 12 de dezembro de 2015
    Um filme luso-brasileiro no qual a língua menos falada é o português, em que uma das ‘peças’ do título apresenta-se apenas mais ao final, e com uma mistura quase lisérgica entre realidade e encenação. Como se não bastasse, ainda possui uma aparente falta de propósito certo ou tema central: assim é Olmo e a Gaivota, um filme que a depender de como for descrito pode parecer estranho ou simplesmente curioso. Ao assisti-lo, porém, fiquei certo: estranheza não é a marca dessa produção, assim como os idiomas são meros detalhes, descobri com prazer o quê/quem seria o tal Olmo, diverti-me com a mistura entre o real e o imaginário — e, sim, há mais de uma mensagem, e elas se conectam sem confundir, pois uma leva à outra.

    Baseando-se num casal de atores, a história tem como pano de fundo outras tramas, numa sobreposição da realidade sobre as cenas teatrais que por vezes torna-se uma (con)fusão, num jogo quase esquizofrênico — que não chega a tanto, porém — que deve divertir e intrigar a quem assistir. A principal dessas histórias de fundo, como pode-se logo notar, é um enredo de Tchekov (daí a Gaivota do título), repleta de movimento e provocadora de grande entusiasmo entre os atores protagonistas e seus amigos/colegas. A agitação d’A Gaivota e seus ensaios e a ansiedades dos atores é, no entanto, substituída por uma calmaria. Uma calmaria tensa, com outro tipo de ansiedade e uma angústia que aflora de forma abrupta e até então encontrava-se adormecida sob as alegrias do sucesso da produção teatral e de uma gravidez.

    Ainda assim, não é um filme para angustiar-se pura e simplesmente. Na verdade é um filme sobre identidade, maternidade e o começo de uma nova história — ou seria mais um capítulo? Por mais que nos afundemos em uma história ficcional, seja como ator/atriz; seja como espectador, não nos tornaremos um de seus personagens. Assim seu filho, por exemplo, não será filho de um Super Homem e uma Mulher Maravilha, ou uma Jessica Jones e um Demolidor ou, para ficar no exemplo da peça de fundo do filme, Arkádina e Trigorin. Da mesma forma, o papel de um pai e de uma mãe não resumem-se a ir trabalhar pra lá e pra cá, ausente de casa ou sentar e esperar as contrações mais frequentes, lamentando-se pelas perdas de trabalho ou de vida social. Poderia ter dito aquele filósofo: “Conhece a ti mesmo e saberás quem é o pai/a mãe de teu filho” — e esta é a grande mensagem de Olmo e a Gaivota.

    PS: o filme tem nudez. Se tiver problemas com isso, considere-se avisado.
    Odeio S.
    Odeio S.

    1 seguidor 11 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 10 de dezembro de 2015
    A sensação é de fazermos parte do dia a dia do casal, com uma visão dos diálogos e experiências para a superação dessa fase tão pessoal e peculiar. Aliás, é muito provável que você se identifique com pelo menos uma das situações vividas por eles. Além da comoção causada por ver Olivia lutando contra si mesma e suas vontades para o bem estar no bebê. O filme traz uma sensibilidade absurdamente real, sem exageros.
    Roberto Q.
    Roberto Q.

    5 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 20 de novembro de 2015
    mas este filme é de uma chatice tremenda; desprezivel a cumplicidade da critica com esta diretora superestimada, protegidinha no meio; marqueteira demais abrindo paginas e mais paginas no face "queremos ver a gaivota " em tal cidade. O que mostra como forçam a barra. A babação de ovo que se viu no chat ésimo e metido "elena" emenda na gaivota: oportunistas, os realizadores deste filme usam (vampirizam) ainda o nome da consagrada obra de Tchekov para capitalizar em cima (como no recente 1001 noites, do cineasta português: duplamente chato e também superestimado pela crítica)
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