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    Cleópatra
    Média
    4,3
    91 notas
    Você assistiu Cleópatra ?

    15 Críticas do usuário

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    Osmar J.
    Osmar J.

    11 seguidores 45 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 30 de janeiro de 2014
    Filmaço histórico, atuações maravilhosas de Liz Taylor, Richard Burton e Rex Harrison, impecável nas ações e falas, o único senão é que é um filme muito longo, mas que prende a atenção até o fim.
    William Castilho W.
    William Castilho W.

    5 seguidores 27 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 11 de junho de 2014
    O filme Cleópatra de 1963 é um Épico que mantém um frescor e acabamento estético insuperável até os dias de hoje. Até hoje nunca houve uma produção, direção de artes, sem o invento da computação que pudesse superar esse filme. E não há dúvida quando ao trabalho de Elizabeth Taylor e Richard Burton.
    Elizabeth não precisa fazer nada em cena (Por mais que seja uma grande Atriz) basta ficar imóvel com todos os figurinos maravilhosos e sua beleza arrebatadora e magnética.
    O filme foi um fracasso de bilheteria na época, quase levou a FOX a falência e a produção passou mais de um ano gravado, devido à uma pneumonia que quase matou Elizabeth Taylor. Maior escândalo foi o envolvimento amoroso de Elizabeth e Richard Burton. Ambos eram casados e escandalizaram o público e a igreja. Até o Vaticano foi contra o filme. Anos depois se tornou um clássico e até hoje nenhum versão pode superá-la. Realmente uma aula de história, de arte, de bom gosto. Um belo filme!
    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 2 de abril de 2016
    -Filme assistido em 02 de Março de 2016
    -Nota 8/10

    Apesar de todo drama envolvendo essa produção,"Cleópatra" consegue ser um ótimo remake.
    Com cenário magnífico,figurino luxuoso,maquiagem e fotografia que impressionam,só confirma aquilo que já sabemos,fantástico filme.
    Elizabeth Taylor é a grande atração de todas essas citadas.A atriz está em sua mais perfeita forma,e impressiona com sua personalidade fortíssima.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    55.179 seguidores 2.626 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 10 de outubro de 2015
    Um filme forte e compénetrante, Roteiro magnifico e atuações memóraveis de Burton e Elizabeth Taylor!!! Um filmaço!!
    Miguel Neto
    Miguel Neto

    66 seguidores 98 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 9 de junho de 2013
    Gostei como super produção, principalmente porque foi gravado em uma época de poucos recursos tecnológicos, mas o filme é cansativo, muito longo, e tenho a impressão que quem não conhece a história pelos livros deve aproveitar muito pouco do filme.
    Eduardo S.
    Eduardo S.

    18 seguidores 26 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 14 de maio de 2013
    Super produções, às vezes vêm acompanhadas de grandes problemas, com Cleópatra não foi diferente.
    Para o estúdio, seria apenas mais uma produção lucrativa, mas acabou saindo uma das mais caras e tumultuadas do cinema.
    Tudo teve início em 1958 e sua estreia foi em 12/06/1963 em Nova York, o longa passou por dois presidentes da Fox, com visões bem diferentes: o 1° foi Spyros Skouras, que achava que seria uma produção fácil e lucrativa, chegando a oferecer ao produtor Walter Wanger, o roteiro do filme mudo que o estúdio produziu em 1917. O 2° foi Darryl F. Zanuck, retornando a direção do estúdio, para botar ordem ao caos instalado que se encontrava a produção.
    Wanger viu que o roteiro do filme mudo não era adequado, acabou adquirindo os direitos do livro “The Life and Times of Cleopatra” de Carlo Mario Franzero, com base no livro o roteiro começou a ganhar forma com Ranald MacDougall e Sidney Buchman.
    O diretor Rouben Mamoulian, não aguentou os inúmeros problemas e a pressão sob suas costas, resultando em sua demissão com a produção ainda no início. Seu substituto foi o excelente diretor/roteirista Joseph L. Mankiewicz, que teve a árdua tarefa de dirigir uma produção já iniciada e reescrever o roteiro simultaneamente.
    Mankiewicz vendo que tinha muito material em mãos comentou que gostaria de dividi-lo em dois filmes de três horas, mas Zanuck não deixou e confiscou o filme para edição, desta forma perdendo 2 horas, um absurdo desperdiçar tantas cenas.
    Wanger desde o início queria a atriz Elizabeth Taylor como Cleópatra, oferecendo a atriz um cachê a sua escolha, e o valor escolhido foi nada menos que 1 milhão de dólares, valor inédito para a época. Com uma grande atriz, o filme teria mais chances de sucesso e problemas também, como os graves problemas de saúde que atrasaram as filmagens em meses e o escândalo que foi seu romance com o ator Richard Burton (Marco Antonio), ambos casados na época, serviram de aperitivo para a mídia sensacionalista da época.
    Além de Taylor com seu talento e toda sua beleza e Burton que em minha opinião, estava razoável no papel de Marco Antonio, o destaque fica por conta de Rex Harrison (Julio César), com muita classe e carisma em uma magnífica atuação.
    Dos coadjuvantes o mais interessante foi Roddy McDowall (Octávio/César Augustu), com uma atuação brilhante, provavelmente a melhor de sua carreira.
    A trilha sonora de Alex North é poderosa e dá o tom épico necessário. Diretores de Arte foram dez, para dar conta dos gigantescos e magníficos cenários, com muita beleza e luxo. Leon Shamroy foi o responsável pela arrebatadora fotografia, com belas e grandiosas imagens.
    Os efeitos visuais ainda longe da era digital foram muito bem aplicados pelo técnico Emil Kosa Jr.
    Os figurinistas Vittorio Nino Novarese, Renié e Irene Sharaff, fizeram um trabalho excepcional e é óbvio que o figurino mais bonito e luxuoso é o de Elizabeth Taylor, que desfila ao longo do filme os mais belos trajes do cinema.
    Foi indicado para nove Oscars, incluindo Filme e Ator (Rex Harrison), acabou vencendo quatro: Direção de Arte, Figurino, Fotografia e Efeitos Visuais.
    Com orçamento inicial de 2 milhões de dólares, acabou superando 40 milhões, o que hoje ultrapassaria 300 milhões de dólares. Com o orçamento nas alturas, os 57 milhões de dólares arrecadados, não foram suficientes para o filme não ser um fracasso.
    Mas hoje, comemorando seu 50° aniversário, o filme é considerado um dos grandes clássicos do cinema, com seu visual deslumbrante e ver Elizabeth Taylor como Cleópatra é um colírio para os olhos.
    Marcão
    Marcão

    15 seguidores 81 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de fevereiro de 2016
    A megalomania no cinema encontra em Cleópatra, de Joseph L. Mankiewicz, um dos seus expoentes máximos. Chegava ao fim a era de ouro dos épicos, plenos de esplendor e majestade, ou, pelo menos, uma das mais proeminentes eras do gênero. Na verdade, depois de Cleópatra, poucos mais épicos se fizeram assim, em Hollywood; a odisseia que foi produzir o filme, numa loucura para lá da ousadia, quase arruinou os estúdios da 20th Century Fox. Raramente encontraremos, de forma tão real, massiva e impressionante, tantos e tão grandiosos cenários, tantos e tão ornamentados figurinos, tantos e tão bem orquestrados figurantes. Da deslumbrante fotografia de Leon Shamroy, emana uma beleza quente, sensual e exótica, que cristaliza na memória a perfeição de tão exacerbado primor técnico. A escala alcançada - e longe de qualquer carácter hiperbólico - mais parece ultrapassar o humanamente possível e tocar o divino.

    O filme imortalizou, para sempre, o talento e o encanto de Elizabeth Taylor. Ao lado de Rex Harrison e de Richard Burton (Júlio César e Marco António, respectivamente), montou-se o triângulo principal do elenco, com magníficas prestações. Memorável e absolutamente espetacular, a cena da chegada de Cleópatra, a Roma; sem dúvida, a melhor cena do filme, de uma encenação tremenda. Ela, a mulher, a governante e a divindade - para lá do poder, das ambições e das traições políticas, as ligações amorosas, o sonho de Alexandre e o trágico destino de todos os homens e mulheres que cobiçaram o divino: a ascensão e o declínio.

    Ironia ou não, o filme teve a mesma ambição e o mesmo destino: ainda que não totalmente, acabou por fracassar e dele contam-se hoje as grandes façanhas. Diria que o seu maior erro foi o desequilíbrio narrativo - não a duração, propriamente, como tantos apontam. Afinal, a longa duração de um filme não dita, por si só, a sua qualidade. Importa que haja história para contar - e aqui há quanto baste - e um equilíbrio salutar entre a declamação e a ação. Às tantas, terá faltado mais acção à história. A partir da Batalha de Ácio, no último quarto do filme, é notório o equilíbrio entre ambas as componentes, acabando a narrativa por triunfar magistralmente; fosse todo o filme assim. Depois de todos problemas e contrariedades que a produção atravessou, o desequilíbrio foi certamente um reflexo disso mesmo.

    Na pedra, resistente a qualquer erosão, fica a marca de um filme que, ainda que desproporcionado, se consagrou monumental.

    Este filme tinha tudo para ser um grande êxito na altura: um orçamento gigantesco, grandes vedetas, bons profissionais... mas a megalomania referida transformou-se em catástrofe porque o investimento não teve retorno! Houve sempre muitos problemas técnicos e pessoais (nomeadamente Taylor e Burton). Eu acho que é um bom filme mas não tem a magia de outros épicos.
    O desastre nas bilheteiras foi fatal para muitos estúdios italianos, que faliram num piscar de olhos! O cinema italiano voltou a compor-se em 1964 graças a um filme que inicialmente ninguém dava um tostão furado por ele: POR UM PUNHADO DE DÓLARES.
    E um filme apenas razoável, foi bom para promover os atores, porque estavam em declínio em suas carreiras
    anônimo
    Um visitante
    3,5
    Enviada em 10 de junho de 2013
    Elizabeth Taylor se supera em uma de suas melhores atuações, porém o filme apesar de bem interessante em determinadas partes, se torna cansativo por ser extensivamente longo.
    Alan
    Alan

    1 seguidor 142 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 17 de outubro de 2022
    Um filme pomposo, com belos cenários, que conta, ainda, com a bela Elizabeth Taylor. De resto, não tem nada de extraordinário, apenas um filme mediano que conta a história de Cleópatra, César e Marco Antônio, motivo pelo qual as 4 horas de duração se tornam realmente longas.
    Deysecibeleo Bezerra
    Deysecibeleo Bezerra

    1 seguidor 11 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 26 de novembro de 2020
    Cleópatra queria continuar controlando o império então ela convenceu Júlio Cesar a formar aliança com os romanos e não invadir o Egito.Júlio César é morto no senado Romano.Cleópatra forma aliança com Marco Antônio afim de proteger seus interesses políticos onde sua personalidade é traidora,assassina,calculista,ambiciosa e egoísta.Se utiliza da sedução para alcançar seus caprichos e desejos.Marco Antônio se torna submisso a ela e suas vontades que de forma indireta controla as decisões do império.
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