Uma Garota de Muita Sorte: Críticas

Coloquei para ver achando que seria um filme de suspense tipo [Garota exemplar] mas não o filme mostra a realidade de uma mulher após os danos causados (...)
O quanto é difícil explicar, e mostra os danos que causou.
filme extremamente necessário e mostra o quanto tornar aquilo público a libertou de um erro que não foi dela.

Mila Kunis em grande estilo. Uma obra primorosa que disseca o estupro e suas consequências. Raiva, negação, busca de aceitação. Vale cada minuto. Não perca!

Gostei muito do filme e achei o final incrível, acho até é um filme que todos deveriam ver pelo menos uma vez.

Dei 5 estrelar porque esse filme merece mais que 3.8. O filme e impactante e mostra a realidade de muitas mulheres que foram abusada na sua adolescência.

como sentir nojo e odio a um cadeirante.
não achei que isso seria possivel, e isso é muito desconfortante.

⭐️⭐️⭐️ 1/2 - UMA GAROTA DE MUITA SORTE (2022) Ani FaNelli (Mila Kunis/Chiara Aurelia, ótimas) tem tudo o que sempre desejou: um bom partido (Finn Wittrock), um bom emprego numa revista feminina e dinheiro o suficiente para desfilar com roupas caras pelas ruas de Nova York - uma atração à parte, mesmo com suas paisagens mais que vistas.
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A filmagem de um documentário, no entanto, vem tirar a paz da moça, fazendo-a voltar a 1999, quando era uma garota bolsista numa escola de elite do interior. Ali, a garota vivenciou experiências traumáticas, que voltam a assombrá-la - ou nunca deixaram de fazê-lo - na vida adulta.
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Até certa parte - e sem muita ética -, Ani soube transformar em limonada os limões que lhe foram dados, mas à custa da contenção de uma raiva que faz mal apenas a si mesma e a partir da construção de uma bela aparência que em nada corresponde aos seus sentimentos sombrios.
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Indo ao passado, voltando ao presente, o diretor Mike Barker constrói uma história de início confusa, mas que tem muitas camadas nas reflexões que propõe: sobre abuso sexual, sobre culpa, sobre status, sobre bullying, sobre virar a chave e seguir em frente. O filme é baseado no livro de Jennifer Knoll, que li e recomendo. Onde ver: Netflix
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Um filme que poderia ser nota 10.
✔️Diálogos desconexos
✔️Enredo evasivo
✔️Linha de produção sem conectividade
✔️Personagens sem camada
✔️Drama linear, sem direçao

Uma bosta !! Perda de tempo.

Não indico. O filme mostra o quanto a raiva e a mágoa em alguém destrói não o outro a si próprio. Não tiro a culpa do cara ter estrupado ela, acho que sim ele deveria ser punido não foi de fato com a justiça que o cara foi, mas ele virou um cadeirante. Ele construiu uma vida, casou e teve filhas. E a personagem principal tinha uma estável, um bom emprego, um marido que a ama. Mas tanto ódio sabe o que fez ela ser torna. Uma mulher que agora é "empoderada" mas que acabou sozinha e irar ficar uma pessoa amargar como a ex patroa dela

Obviamente o tema do filme é algo significativo e bastante doloroso para mulheres que sempre estão vulneráveis para a situação retratada. Porém o filme abusa do drama e se perde ao conduzir a história da protagonista de uma forma não louvável diante dos fatos. Na realidade temos um filme com uma temática que poderia ser melhor explorada, mas acaba pesando muito para "lacrar" nessa sociedade atual, bastante sem personalidade. Se observamos bem, a vítima, também é culpada, não pelo que sofreu, mas pelo que causou também àqueles a sua volta. spoiler: Inclusive não foi condenada por também cometer um assassinato.
O filme é bem feito, a atriz protagonista atua bem, mas o desenvolvimento da estória não chega a empolgar e em muitos momentos é bastante previsível o desfecho. Médio.