Com boas cenas de ação e bastante divertido, Rampage pode funcionar para aqueles que não são muito exigentes, The Rock é o The Rock de sempre, o roteiro não ajuda muito, e a dupla de vilões é uma catástrofe, coadjuvantes são descartados subitamente, como os 3 funcionários do santuário de animais e Naomi Harris está lá apenas para ter uma presença feminina. Filme bem regular.
Surpreendente. Pensei que o filme seria galhofa tanto quanto o jogo, mas conseguiram entregar uma obra bem mais séria. Pessoas morrem e sangue jorrando, o que nunca vemos nos filmes Marvel, por exemplo. Outro ponto positivo é não seguir o clichê de um vilão algoz o tempo todo confrontar o protagonista. Muito bom. Agora vou assistir Circuito de fogo 2, o que imagino que será decepcionante.
Eu gostei, o filme parece transformar os clássicos de cinema que são humanamente impossíveis em uma realidade nem tão distante assim. A ambição humana é retratada de modo diferente no filme. As falas dos personagens são esquisitas e com um humor muito peculiar, dentre elas as da doutora que parecem sempre ser frases de cinema a cada minuto. Mas vale a pena!
Dá pra assistir , porém sozinho (pra não decepcionar), sem familia ou namorada (o) kk. é um filme bem meia-boca com atores bons mas com uma historia bem fraquinha é previsível.
O Filme definitivamente não é para se levar tão a sério, muitas cenas absurdas de inverossímeis, mas é isso que o filme propõe, e eu confesso que me divertir muito, só achei os efeitos especias um pouco fraco em alguns momentos, mas pra mim foi diversão garantida e gostei pra caramba. O Dwayne Johnson manda muito em blockbusters
Davis Okoye (Dwayne Johnson) é um primatologista que vive recluso em relacionamentos sociais para se dedicar aos cuidados com animais cujas espécies ele é perito. Porém, após acidente envolvendo um experimento ilegal de uma grande corporação, um dos gorilas aos cuidados de Okoye passa por um processo de mutação que o faz crescer exageradamente e ainda elevar sua agressividade.
Embora a história de RAMPAGE - DESTRUIÇÃO TOTAL tenha um início promissor, a situação descamba após o final do primeiro ato, já que o foco fica muito voltado ao experimento genérico e a ação, não que isso seja ruim, mas mostra que os roteiristas perderam a mão em uma oportunidade bacana de atrelar o desvio social por dificuldades particulares e integração a fuga com fascínio por animais e sua fidelidade natural.
Johnson (carismático como sempre) tem auxílio de Harvey Russell (Jeffrey Dean Morgan mais Negan do que nunca), Dr. Kate Caldwell (Naomie Harris) e do antagonismo da vilã Claire Wyden (Malin Akerman), grupo este que oscila entre o automático e a canastrice. Por fim, vale destacar a qualidade impressionante dos efeitos visuais, sejam dos animais ou da destruição em massa que ocorre na cidade de Chicago, tudo funcional para quem se envolve com o objetivo da produção, ou seja, replicar o conceito em que se baseia: um jogo arcade oitentista. Casual e divertido, simples assim!
Para o que se propõe é muito bom. King Kong com Godzilla... com um toque de cowboy ainda. Ótimos efeitos especiais... Só o The Rock que estava inflexível demais... nítido que estava contracenando com CGI. E George um monstro de atuação!
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