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Almanaque Virtual
A indiferença é algo impensável no espectador. De modo inequívoco, o material que se tinha em mãos facilitou o processo geracional do filme; portanto, deve-se ressaltar o funcional encadeamento das partes da vida de Malala, sem resvalar na acomodação.
Collider
Davis Guggenheim reúne toda a história de Yousafzai em compactos 90 minutos, completados com animação, imagens do vilarejo dela e imagens do pai ativista dela, Ziauddin Yousafzai. É didático como uma reportagem, mas não muito questionador.
O Globo
Davis Guggenheim não se limita a retratar Malala Yousafzai [...] como heroína. [...] Malala surge nesse documentário como uma simples adolescente e, ao mesmo tempo, como uma figura cuja voz reverbera pelo mundo.
Papo de Cinema
"Malala" não deixa de ser um documentário burocrático e um tanto repetitivo na forma como aborda o material que tem em mãos. Mesmo assim, a relevância da história da protagonista e de seu exemplo ganham na tela o peso que merecem.
Rubens Ewald
É um documentário muito bem feito que relata os fatos, penetra na vida familiar da heroína e nos dá uma lição importante e oportuna. Não tenham preconceito contra o gênero, não é cansativo, ao contrário, emociona e ensina.
Rolling Stone
Tudo o que acontece com Malala é motivado pelas palavras. Sejam elas fluentes e enérgicas como as proferidas nos discursos da jovem ativista, sejam elas gaguejadas por Ziauddin Yousafzai, o pai da garota, que emerge com merecida força nesse importante e delicado filme.
Cineweb
"Malala" é uma demonstração eloquente do quanto os pais têm muito a ver com a formação dos filhos. Por sua vez, o documentário demonstra como se pode levar técnicas (uso de animação, enquadramentos, imagens de arquivo), fictícias ou não, para apresentar eficientemente uma determinada tese.
The Playlist
Guggenheim encontra seus melhores momentos quando deixa Yousafzai falar por si mesma. [...] Mas ele nunca se aprofunda em sua missão sobre a igualdade e educação, e na relação com a pobreza e a opressão.