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    Café Society
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    3,9
    300 notas
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    30 Críticas do usuário

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    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 24 de janeiro de 2020
    Do recente cinema tateante e acomodado de Woody Allen, este é certamente o exemplar mais formidável.
    Júnior S.
    Júnior S.

    1.104 seguidores 269 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 1 de janeiro de 2018
    Do recente cinema tateante e acomodado de Woody Allen, este é certamente o exemplar mais formidável.
    Bruno Campos
    Bruno Campos

    566 seguidores 262 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 4 de setembro de 2016
    Excelente. O melhor Woody Allen desde "Meia-Noite em Paris". História interessante, várias frases com a inconfundível marca do diretor ("Viva cada dia como se fosse o último. Um dia você acerta.").
    Sidnei C.
    Sidnei C.

    114 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 3 de outubro de 2016
    Café Society é o 47º filme de Woody Allen. Isto significa quase um filme por ano desde que começou sua carreira como diretor (e ator em muitos deles) de seus próprios filmes. Talvez não tão versátil, mas igualmente prolífico que seus conterrâneos e contemporâneos Steven Spielberg e Martin Scorsese, Allen já fez além de comédias, em sua maioria, alguns dramas, um autêntico conto-de-fadas (A Rosa Púrpura do Cairo) e até mesmo um falso “documentário” (Zelig), que praticamente deu origem a um novo gênero no cinema.

    Seu novo filme começa como a maioria de seus filmes. Uma apresentação de créditos que se limita a apresentar os membros da equipe em letra branca sobre um fundo preto com a trilha de algum clássico do jazz, onde já é possível identificar mudanças em sua equipe principal. Neste filme, não são produtores Jack Rollins e Charles H. Joffe. Allen também não conta mais com a colaboração do fotógrafo Gordon Willis, recentemente falecido e substituído à altura pelo mestre Vittorio Storaro – aqui auxiliando Allen em seu primeiro filme digital. Mas um antigo colaborador de Allen marca presença: o diretor de arte e figurinista Santo Loquasto, com um trabalho notável de reconstituição de época.

    Para aqueles desencantados com seus 2 últimos filmes, e que achavam que Allen já tinha perdido a mão, seu novo filme prova que não. Seus temas de sempre estão lá, e sua eterna missão de garimpar novos rostos para compor seu elenco. Pela primeira vez em um filme de Woody Allen, encontramos Kristen Stewart, Jesse Eisenberg e Steve Carrell como o triângulo amoroso da trama. Blake Lively (revelada no discreto sucesso A Incrível História de Adeline), no entanto, parece um desperdício de beleza e talento, não tendo muito o que fazer no filme. Por outro lado, o elenco de coadjuvantes, de nomes e rostos desconhecidos pela maioria do público, praticamente rouba a cena dos protagonistas. Allen demonstra muito carinho por estes personagens, que são apresentados como personagens com alma, completos. E é deles a maioria das cenas cômicas do filme.

    Café Society se destaca muito mais pela direção de Woody Allen do que por seu roteiro. Uma ligeira desvantagem, já que Allen é o tipo de cineasta que estrutura seus filmes basicamente na história e diálogos, sem dar muita importância para a parte técnica - movimentos de câmera, montagem, etc. Woody Allen hoje não significa mais o que significou nas décadas de ´70 e ´80, quando era um dos pilares do cinema autoral americano. Allen deixou de ser relevante. Embora tenha proporcionado aos cinéfilos 2 gratas surpresas relativamente recentes (Meia-Noite em Paris, um inesperado sucesso junto ao grande público, e Blue Jasmin), seu novo filme se junta àqueles classificados como seus “pequenos filmes”. É possível desfrutá-lo, se sua expectativa estiver dimensionada às modestas pretensões do filme.
    Juarez Vilaca
    Juarez Vilaca

    2.728 seguidores 393 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 3 de outubro de 2016
    Um filme muito bem feito. Woody Allen continua o mesmo excelente Diretor romântico. Um romance açucarado e inocente, de época. O enredo é um pouco monótono. Os atores, de primeira grandeza, dão qualidade ao filme. Kristen Stewart está perfeita no papel de Vonnie. Na verdade o filme não é só uma volta ao passado, pelos cenários dos anos 30 do século passado, também pelos rígidos costumes e comportamentos dos homens e mulheres, pelo menos no imaginário de Woody Allen.
    Guilherme M.
    Guilherme M.

    86 seguidores 154 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 30 de janeiro de 2020
    O filme não tem nada de interessante, de fato a sensação que fica é de, acabou e nada interessante aconteceu, muito fraco. Nota: 3/10
    Benedicto Ismael C. Dutra
    Benedicto Ismael C. Dutra

    74 seguidores 145 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 27 de agosto de 2016
    Café Society, embora retratando os anos 1930 nos Estados Unidos, tem muito a ver com a nossa era de desencontros. O filme mostra a realidade social da época que gerou nossos dias turbulentos. Pessoas educadas, mas já com propensão para o que seja mais objetivo. A época do grande avanço de Hollywood e seus produtores de filmes, e da diversão com bebidas e música de jaz melancólico, contendo a inspiração de compositores que usavam um restinho de intuição. Veladamente W. Allen faz a sua crítica das religiões dominantes da época, e adentra no enigma da vida pós-morte, sem mencionar que a reencarnação do espírito acabou sendo suprimida, deixando as pessoas na ignorância sobre a continuidade da vida. Os homens se comportam com seriedade em relação a família e ao casamento, mesmo assim não conseguem escapar de uma dose de vida fictícia apesar de salvaguardar as aparências, vivendo do sonho realizado.
    Heitor L.
    Heitor L.

    25 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 19 de janeiro de 2017
    Café Society é típico filme Wood Allen, ótimo, despretensioso, bem humorado, ambientado entre pessoas ricas em cidades maravilhosas.

    Como sempre, o mais interessantes são os personagens, reais, mas como são olhados com pouca hipocrisia são falhos, e que incomodam um pouco ao nos fazer olhar as suas loucuras e percebê-las em nós mesmos. A traição naturalizada dentro dos relacionamentos convencionais heteronormativos, sempre colocando no traidor a busca pelo romântico e instável, e depois o engessamento do romantismo dando lugar ao previsível é dessas verdades que o filme passa com uma leveza que desilude e convence.

    Você termina o filme com aquele riso de canto de boca, mas no fundo pensativo pela história que acabou de ver.
    Marco G.
    Marco G.

    491 seguidores 244 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 26 de agosto de 2016
    O elenco e os cenários são espetaculares, mas é um bom filme do aclamado diretor. Humor inteligente e crítico.
    Hugo D.
    Hugo D.

    1.766 seguidores 318 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 16 de agosto de 2016
    Temos aqui mas um bom filme de Woody Allen, ambientado na Nova York dos anos 50 com ótima trilha sonora, e que retrata os bastidores do cinema americano da época, a vida das celebridades e as reviravoltas do amor. Jesse Eisenberg muito à vontade no papel do ingênuo, romântico e deslocado Bobby, Kristen Stewart consegue desvincular a imagem de "crepúscula" e manda bem com a moça recatada Vonnie, que terá que fazer uma escolha que mudará para sempre sua vida. E até Steve Carell manda como o tio Phil, que completa o triângulo amoroso.
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