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    Elis
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    3,8
    380 notas
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    48 Críticas do usuário

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    Eduardo Santos
    Eduardo Santos

    312 seguidores 183 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 4 de dezembro de 2016
    Quem não gosta de música? Quem não gosta de Elis? Às vezes penso que quem não gosta de Elis é porque não conhece as canções interpretadas por ela. É praticamente unânime: Elis foi a melhor cantora brasileira de todos os tempos. Sem dúvida, seu talento era incomparável. Aqui, o filme narra sua trajetória desde que chegou ao Rio de Janeiro em 1964, vinda de Porto Alegre com o pai, encontrando sucesso retumbante, passando por inúmeros altos e baixos, até chegar o momento de sua trágica e precoce morte em 1982. Mesmo tendo morrido há mais de 30 anos, ela continua sendo ouvida e reverenciada. Andréia Horta está no papel de sua vida. Impressionante a semelhança da atriz com a Pimentinha, e claramente se percebe que ela não se valeu somente de aparência física não. É notável o trabalho de atriz, com todo seu envolvimento em gestuais, risadas e tudo o mais. Ainda no elenco, há participação de figuras conhecidas do mundo musical: Ronaldo Bôscoli (Gustavo Machado), Miéle (Lúcio Mauro Filho), César Camargo Mariano (Caco Ciocler), Jair Rodrigues (Ícaro Silva) e Nelson Motta (Rodolfo Pandolfo), só para citar os mais conhecidos. Como filme, sofre do mesmo mal das biografias de cantores consagrados que já vimos antes, como Cazuza, Renato Russo, Gonzaguinha e Luiz Gonzaga (não vi ainda o filme do Tim Maia). O mal que eu falo é o fato de ter de condensar uma história riquíssima e intensa em apenas 2 horas de filme. Dá-se pouca ênfase em partes importantes, e também se dá demasiada atenção a partes pouco interessantes. Claro que isso é algo muito pessoal e difícil de calibrar. É no mínimo estranho não ver grandes parceiros de Elis no filme, como Tom Jobim, Milton Nascimento, Gonzaguinha e Chico Buarque, só pra nomear poucos exemplos. Alguns são brevemente citados, e só. Claro que não há espaço, como já mencionei, para colocar tudo no filme, e é por isso que muitas vezes filmes biográficos são meio decepcionantes, ainda mais se pensarmos em ícones da música como Elis. Esperava ver algumas canções que nem tiveram nenhum tipo de referência. De qualquer forma, é muito interessante ver essa mulher de personalidade forte e conhecedora de seu imenso talento e carisma. As decepções no amor, as agruras frente à censura e à ditadura militar, sem contar o envolvimento abusivo com o álcool e drogas. A trilha sonora, como de se esperar, é fantástica, e toda a parte técnica me pareceu extremamente bem produzida. O final já era mais que conhecido, mas é mostrado de maneira tão brusca que causa certo grau de desconforto. Contudo, se analisarmos os altos e baixos do filme, que perde um pouco de fôlego no seu último ato, trata-se de uma importante obra, que retrata uma artista tão única quanto genial, e que por isso já se faz mais que obrigatória a conferida. Uma cantora que cantava com a voz e com o coração. Para ver e se emocionar.
    Monica A.
    Monica A.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 30 de novembro de 2016
    Ficou perfeito o som da voz dela no cinema, me emocionei, arrepiou, sou fã. Fiquei triste o cinema vazio. Devemos prestigiar, Agora ela é uma estrela.
    Carlos Eduardo L.
    Carlos Eduardo L.

    2 seguidores 9 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de dezembro de 2016
    Lindo de ver. Um trabalho muito bom de reconstituição de época e uma Elis reencarnada na tela. Um bom filme que entretêm e segura a atenção de quem já conhece toda história e de quem nem sabe quem ela foi. Claro, tem algumas falhas, mas não diminuem a beleza do filme. RECOMENDO em letras maiúsculas.
    Aurelio Cardoso
    Aurelio Cardoso

    72 seguidores 95 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 2 de dezembro de 2016
    ELIS e seus Homens, ou ELIS e o seu mundo de Homens.
    Traçar um painel da vida de um artista, como a cantora ELIS REGINA não é tarefa fácil, mas o Diretor HUGO PRATA consegue com galhardia dar conta do recado.
    Em volta da vida e da triunfante carreira da mais famosa cantora e interprete do Brasil, gravitam os homens que a fazem chegar onde chegou, para o bem e para o mal.
    Começa pelo pai que a leva e a acompanha, do sul, Porto Alegre, para tentar a sorte nos palcos do Rio de Janeiro, justamente em 1964, quando estava em andamento o Golpe Militar.
    Depois do pai, surgem Miele, Ronaldo Boscoli, Lennie Dale, Jair Rodrigues, Nelson Motta, o Maestro Camargo Mariano e assim caminha o filme, com ótima reconstituição de época e as fases da ascendente estrela, com seus conflitos e amores ou seus amores conflituosos.
    Mostra as diversas apresentações em bares, Festivais, na TV que despontava, em shows, na França e até uma apresentação onde foi forçada a cantar, num evento esportivo das Forças Armadas na época áurea da Ditadura. Esta apresentação, uma das cenas mais belas do filme, lhe causa problemas com jornalistas e Henfil lhe faz uma ácida critica no famoso Pasquim e sofre boicote de alas estudantis.
    Aliás este episódio da vida de ELIS eu não conhecia.
    O filme é respeitoso com ELIS, sem muita ousadia, mas não chapa branca, e tem um elenco onde o grande destaque é ANDRÉIA HORTA, realmente magnifica e que parece incorporar todo o jeito gracioso e ousado da cantora e está o fino da bossa. Os homens não lhe tiram o brilho, mas também surgem e desaparecem como numa corrida de revezamento, em sua vida, como CACO CIOCLER, como o maestro Camargo Mariano, GUSTAVO MACHADO, se sai bem no papel masculino mais polêmico, o do primeiro marido de ELIS, Ronaldo Boscoli e quase não reconheci o competente JULIO ANDRADE como Lennie Dale.
    Faltou um pouco de ousadia na montagem da história de ELIS que ficou didática e segue a sua cronologia de vida, sendo que poderia ter começado pelo seu fim e sua caminhada ter sido contada pelos homens que passaram por sua vida com cada um dando o seu depoimento e a história em flash back.
    Mas no todo o filme tem uma conduta bela e atraente e é bom falar da vida de ELIS para as novas gerações, e como a pequenina foi um furacão musical.
    Gabriella Tomasi
    Gabriella Tomasi

    103 seguidores 106 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 25 de novembro de 2016
    (...)Esta obra entrega uma homenagem sincera e para quem está conhecendo a história de Elis Regina pela primeira vez, o trabalho pode até ser eficiente. Para os fãs que já são familiarizados, vai ficar devendo.
    Matheus Machado
    Matheus Machado

    34 seguidores 60 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 24 de novembro de 2016
    Em sua estreia como diretor em longa-metragem, Hugo Prata é um alento ao cenário nacional do cinema. Elis é uma cinebiografia marcante, principalmente pela interpretação de Andreia Horta, que assume totalmente o papel da cantora. A história é bastante enxuta, não conta a trajetória de Elis desde sua origem, mas a partir do surgimento dela e da mpb. Andreia Horta faz um trabalho maravilhoso no papel da cantora, tanto que recebeu com merecimento o Kikito de Melhor Atriz no Festival de Gramado deste ano.
    Rodrigo R.
    Rodrigo R.

    24 seguidores 73 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 20 de março de 2017
    No geral gostei bastante, principalmente pela atuação marcante da atriz Andreia Horta. Acho que faltaram muitos momentos e personagens que marcaram a vida de Elis Regina como por exemplo Milton Nascimento, Tom Jobim e Adoniram Barbosa que mal são citados. Chega a emocionar bastante ver a degradação física e psicológica até o momento da sua morte. O dedo da Globo estragou o filme que poderia ser perfeito, deram uma aliviada legal no personagem Cesar Camargo Mariano o tornando "bonzinho", coisa que sabemos muito bem que não foi.
    Thiago C
    Thiago C

    154 seguidores 152 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 3 de dezembro de 2016
    O novo não vem para a cinebiografia de Elis Regina produzida pela Globo Filmes, que ao menos entrega uma deliciosa interpretação de Andréia Horta encarnando a cantora.
    Yanko Rodrigues
    Yanko Rodrigues

    312 seguidores 254 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 4 de janeiro de 2020
    O filme não consegue entregar toda história de Elis Regina. Mas é impressionante a semelhança da Andreia Horta com a Elis, mas para mim o que mais faltou foi a relação dela com outros ícones da música brasileira.
    Mari T.
    Mari T.

    1 seguidor 10 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 19 de agosto de 2018
    Protagonista acaba forçando a barra na representação. Nunca sinto que ali é de fato Elis cantando ou falando, parece uma atuação quase que teatral. Roteiro superficial, desinteressante. Linha do tempo de dificil acompanhamento. Parece que quiseram mostrar muito mas sem mostrar nada. Filme pobre, cenas pobres, figurino pobre. O expectador não compra a historia.
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