IO: Críticas

Ficção científica cult, muito bom. MAS É CULT TÁ!
Se você quer naves espaciais, não assista.
Se você quer sabres de luz, não assista.
Se você quer tiros e lutas corpo a corpo, não assista.
Se você quer monstros, zumbis ou aliens e sustos, não assista.
O único pecado desse filme é atrair o público errado.
Se você curte programas de sobrevivência, assista.
Se você é fã do game Last of Us não pelos tiros mas pela saga, assista.
Se você curte um filme pela mensagem e pela história e não pela ação, assista.
Esse filme gera um monte de crítica porque as pessoas ficam esperando ação e reviravolta, tentando achar sentido imediato, e esperando o susto que nunca vem, aí acham chato.
Interessante que 2001 provocou a mesma reação no público, as pessoas sairam dos cinemas tentando encontrar sentido no que viram. Hoje é uma referência. Não que IO seja tão importante, mas é do mesmo tipo.
Por último, se você é biólogo vai adorar a cena que ela coleta as amostras no início do filme e sim vai deduzir o final já no começo. hahaha!

Gostei muito do filme. Ele não se apressa, apesar de ser curto. Não aplica soluções de roteiro fáceis demais (fora a conveniência do combustível para as motos e o gás hélio).
Há o tempo da contemplação, o respeito ao vazio, aos processos de escolha dos personagens, afinal, se trata de nosso mundo, a questão de seu fim e sobre abandoná-lo.
A personagem da Sam está muito boa. Tirando os melindres do personagem Micah, que saíram do tom, ele tb está muito bem construído.

Filme de drama centrado em solidão, deve ser visto assim, a parte relacionada à desastre natural ou viagens espaciais é coisa periférica; é muito bom se for visto dentro do que propõe ser (e não do que você prefere que seja, se prefere historinhas de gibis e guerras contra ET's com mil explosões.) Não esperem tiroteios espaciais, não é essa a proposta do filme, quem mede qualidade de filme por efeitos barulhentos idiotas de filmes de invasão de ET's que fique longe com seus potes de Nutela. É um filme do tipo em que precisa largar o celular ("infelizmente" para quem é viciado) e assistir em silêncio.

O história mostra uma jovem que sabe que está solitária numa ampla região que de forma abnegada busca soluções científicas que a mantenham na Terra, num misto de esperança e desespero autocontrolados, seguindo os passos do seu pai pesquisador. A força dela é encantadora para se virar e aprender, mas é um vulcão emotivo de dor por dentro. E isso é bem explorado - poderia ser melhor até, sendo tais sentimentos o núcleo verdadeiro da história, que não é problemas naturais ou viagens no espaço.

Os batráquios não gostaram, a proposta do filme não é fazer um "guerra nas estrelas" para agradar um público estúpido que assiste a filmes dedilhando celular, que mede qualidade de filmes de ficção por quantidade de explosões. Essa mente viciada quimicamente em filmes-videogame dos espectadores medíocres e burros não pode gostar de nada que não envolva naves e robôs trocando tiros. É como o bêbado esculachando a água, "que droga, não embebeda". Mas água não foi feita para quem quer cachaça, busque a cachaça se quer isso. Não importa a sua preferência, importa a proposta do filme. Analfabetos funcionais não entendem isso, além de serem incapazes de aceitar a ideia de interpretar, odeiam que lhes deixem lacunas propositais.

Filme pós apocalíptico sobre uma terra devastada e tóxica, onde uma jovem e idealista cientista tenta buscar o renascimento da vida, enquanto os que puderam já deixaram a terra em busca de um novo planeta. Ela terá a oportunidade de deixar a terra, mas será uma decisão muito difícil, pois acredita que a terra possa ser habitável novamente.

Assisti ao filme e diversamente da maioria dos comentários não achei o filme ruim, certamente o tema poderia ser melhor explorado, existe algumas incongruências científicas, mas acho que da dois bons recados se continuarmos a achar que podemos colocar o dinheiro acima de tudo teremos que buscar um novo mundo para viver. E que um dos pontos fortes da raça humana é a esperança por um mundo melhor.

Ótimo filme para quem sofre de insônia. Roteiro chato, preguiçoso e cansativo. Mais um filme Netflix descartável, assim como sua maioria.

Perda de tempo com esse filme, nao merece nem o Framboesa de Ouro por estar bem abaixo do nivel de ruinzão.

Para quem é apaixonado por ficção é muito interessante, o filme te faz pensar analisar, quem realmente gosta do lado científico fica imaginando-se no lugar, imagens interessantes, suspense para contar a história de deixa vidrado no filme, porém deveria ser mais explicadas algumas cenas da metade e do final do filme...não achei ruim, apenas deveria ter colocado alguns minutos a mais para fechar o enredo de forma mais convincente !

Filme vazio...personagens tem a profundidade de uma gilete, e, no filme inteiro não acontece absolutamente nada..Nem percam tempo...

Filme pós-apocalíptico repleto de clichês onde quase nada se aproveita. Esse original da Netflix não convence nenhuma faixa etária. Não há química entre os dois atores (únicos). Sam (Margaret Qualley) não convence nem a ela mesma. Final forçado, sem graça, nem horizonte. Não percam tempo, tempo se gasta e não há retorno. Fujam (não do planeta) do filme.