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    O Círculo
    Média
    2,5
    418 notas
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    47 Críticas do usuário

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    1 crítica
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    Andrei Andrade
    Andrei Andrade

    6 seguidores 52 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 14 de janeiro de 2019
    O filme tem uma premissa até que interessante, mas se perde em um roteiro fraco, personagens mal construídos e atuações sofríveis...
    Gerson R.
    Gerson R.

    70 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 27 de julho de 2017
    A Rede Social, Snowden, Batman – O Cavaleiro das Trevas, 1984 (de George Orwell), 007 – Operação Skyfall – estes filmes são apenas exemplos de produções que já abordaram as questões de armazenamento de informações pessoais de usuários de redes sociais, bancos ou simples aparelhos de celular. Qual o correto a se fazer com relação a empresas ou organizações que tem acesso aos dados de qualquer ser humano da face da terra? A tecnológica, nesse caso, sempre será algo ruim? Será que o O Círculo tem capacidade de inserir mais questões pertinentes sobre este tema? Se depender da direção rasa de James Ponsoldt (do bacana O Maravilhoso Agora) e do roteiro escrito por ele e o autor do livro que deu origem a este longa, Dave Eggers, a resposta é não.

    Aliás, muito me espanta que uma atriz versátil como Emma Watson aceite um papel tão equivocado e unidimensional – sem considerar o cachê, é claro – ela interpreta Mae, que tem um emprego de cobradora por telefone, onde ganha mal e não consegue dar assistência ideal em casa, já que seu pai (Paxton) sofre de esclerose múltipla e ela não garante dinheiro para pagar os remédios. Através de uma indicação de sua amiga Annie (Gillian), ela consegue uma vaga na empresa “O Círculo”, responsável por trazer grandes interações entre e-mails e demais redes sociais, além de tentar facilitar acesso a informações bancarias, noticias e imagens ao redor do mundo em tempo real e com extrema qualidade, com minúsculas “câmeras escondidas”. Fascinada inicialmente com a atenção que o dono da empresa, Eamon Bailey (Hanks), dá a todos os funcionários, logo Mae começa a estranhar os abusivos métodos de coleta de dados dos trabalhadores da empresa, principalmente, depois que o programador Ty (Boyega) lhe alerta sobre o lado obscuro do Círculo.

    Quando digo “inicialmente”, na verdade, estou sendo modesto, já que Mae leva quase dois terços do filme para realmente começar a desconfiar das intenções (obvias, é claro) do personagem de Tom Hanks – que nada mais pode fazer do que criar um tipo de Steve Jobs caricato, já que o roteiro incrivelmente superficial não consegue compor nada além disso – lamentável ter que ver um dos maiores atores de sua geração em cenas onde é obrigado a imitar o falecido dono da Apple, através de poses e pelo modo como discursa para uma plateia segurando uma caneca de chá. E o mesmo caminho fica para a participação meramente estrutural do personagem de John Boyega – que deveria ser uma deixa para o filme se aprofundar mais no tema, mas, ao que parece, estamos diante de autores com pouquíssima consciência sobre o tema que tentam debater – é quase patética a forma como aborda questões politicas – na cena onde uma senadora tenta se declarar “transparente” para todos ao utilizar um serviço da empresa – ou quando criam um software que tenta localizar criminosos ao redor do mundo, com Emma diante de uma tela, que mais lembra uma interação do Datena em alguma perseguição policial, que seu sensacionalista programa costuma exibir – provavelmente, uma das cenas mais ridículas do ano!

    Vitima de um roteiro extremamente esquemático, a personagem (e a atuação) de Emma é tão deslocada e involuntariamente ingênua, que nem sequer questiona quando uma médica da empresa lhe pede para ingerir uma substância, revelando, só depois que ela a bebeu, que o liquido serve para rastrear os movimentos da moça – que, mesmo desconfortada com o raciocínio do líder da empresa, aceita sem questionamento demonstrar a eficiência do Círculo, colocando uma câmera sobre seu peito, para mostrar seu dia a dia na internet para o mundo todo – essa forma manjada de tentar construir um arco emocional fica escancarada com o personagem de Ellar Coltrane (o menino de Boyhood), criado para ser um tipo de critica a interpretações erradas que postagens na internet tendem a causar – mais uma vez, de maneira bem supérflua e apelativa, como a saída de seu personagem mostra próximo ao fim – sem, em nenhum momento, conseguir, de fato, emocionar. E a eficiente Karen Gillian (de Guardiões da Galáxia) é obrigada a interpretar uma mulher capaz de mudar de opinião de uma hora pra outra sobre a empresa em que trabalha – numa hora ela se conforma com o abuso que lhe proporcionam, ao ter que viajar inúmeras vezes a trabalho, em outra, se mostra totalmente acabada e querendo, finalmente, alertar a (praticamente) “cega” Mae. Fora termos que acompanhar um quase irreconhecível Bill Paxton como o pai de Mae, ator falecido no começo deste ano – triste saber que seu último trabalho foi em um filme tão limitado – ainda assim, sendo um dos poucos destaques do longa.

    Repleto de situações irrelevantes para exemplificar as questões de invasão de privacidade (como o “flagra” da cena de sexo entre os pais de Mae), arcos dramáticos forçados e diálogos incrivelmente expositivos, ingênuos e saídos de um livro de autoajuda fajuto – até mesmo o slogan do longa: “Saber é bom. Saber tudo é melhor ainda” – O Círculo, nem de longe, consegue trazer algo pertinente ao tema que se propõe a abordar – fora que como thriller de suspense sua única consequência sobre o espectador é o sono.

    Melhor rever os filmes que citei lá em cima.
    Rodrigo Gomes
    Rodrigo Gomes

    5.322 seguidores 800 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 27 de julho de 2017
    Uma excelente crítica a nossa atual sociedade viciada em tecnologia, online todo o tempo. Um roteiro reflexivo e bem construído sobre a temática. Até onde vamos? O final é mediano, mas bem coerente. Primeira vez que vejo Emma Watson tendo uma interpretação realista, pós "Harry Potter".
    BruMAraujo
    BruMAraujo

    2 seguidores 10 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 23 de julho de 2017
    O filme trás muito do Show de Trumman (Jim Carrey) sobre ser controlado e vigiado o tempo todo, e o mundo como uma mentira. Posso dizer que vi até mesmo certa semelhança na fuga pela ponte de Mercer com a do Trumman. Também é notória a crítica as redes sociais hoje existentes como o Facebook, e da forma que tentam controlar as pessoas, há certa semelhança com GAMER, ou seja, tudo para o entretenimento. O filme poderia ser melhor, a narrativa e o envolvimento do criador do Círculo mais explorado. Mas é isso o filme nos mostra que estamos cada vez mais próximos de viver a era das automações, com máquinas por todo canto e a privacidade extinta.
    Luiz Antônio N.
    Luiz Antônio N.

    27.708 seguidores 1.298 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 19 de julho de 2017
    Funcionária de uma companhia tecnológica vive um dilema moral ao se envolver em um projeto que deixa vulneráveis os limites de privacidade de usuários.

    muitos criticaram e falaram que o filme foi uma porcaria mas eu não concordo primeiro que parece mais um episódio de black Mirror e outra este filme nada mais é do que um aviso do que irá acontecer daqui algum tempo pois se formos pensar é só analisarmos os fatos e ver que já não estamos tão longe disso da minha parte eu gostei achei inteligente 🌟🌟🌟⭐
    Carlos R.
    Carlos R.

    1 crítica Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 19 de julho de 2017
    Uma premissa interessante com paralelos relevantes para serem usados com o mundo real acabou sendo completamente desperdiçada por um roteiro débil e atuações fracas. O carisma de Tom Hanks sozinho não basta para fazer essas duas horas e troco assistíveis
    Fica só o amargo na boca de ver tanta gente boa passando por falas tão mal pensadas. O personagem de Emma Watson, em particular, é inteiramente esquecível.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.065 seguidores 779 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 13 de julho de 2017
    Fazendo um paralelo com o nosso mundo real, a maior empresa de tecnologia do mundo que dá nome ao filme O Círculo, dirigido e co-escrito por James Ponsoldt, é como se fosse uma espécie de rede social, na qual os usuários se unem em grupos de interesse comum e compartilham as suas experiências com os demais integrantes de sua rede. A máxima para entender O Círculo é muito fácil: quanto mais você compartilhar, quanto mais você interagir, quanto mais você estiver envolvido no que a rede social engloba, mais você terá visibilidade, mais você será um usuário de influência, mais você será alguém dentro dessa rede.

    Para jovens como Mae (Emma Watson), uma empresa como O Círculo é fascinante e, ao mesmo tempo, um sonho de consumo por parecer ser um daqueles locais em que é maravilhoso trabalhar. Por isso mesmo, ela agarra com unhas e dentes a oportunidade que a amiga Annie (Karen Gillan) arruma para ela e, ao conseguir o tão sonhado emprego, Mae vê sua vida mudar completamente, na medida em que ela ascende rapidamente de atendente de suporte do Círculo e passa a ser a cara do SeeChange, uma pequena câmera que permite aos usuários compartilharem detalhes de suas vidas com o mundo.

    Pela sua temática central, já dá para perceber que O Círculo é bastante atual e o roteiro escrito por James Ponsoldt e Dave Eggers (tendo como base o livro escrito pelo próprio Eggers) faz reflexões bem interessantes a respeito desse mundo virtual em que estamos inseridos. Será que existem limites no tipo de conteúdo que podemos compartilhar numa rede social? Será que seria interessante a possibilidade de termos a nossa vida totalmente capturada, perdendo o mínimo de privacidade que possuímos? E quanto àqueles que preferem se manter longe da exposição? Sua vontade deve ser respeitada? Existe espaço para a “invisibilidade” num mundo de alta exposição? Será que chegaremos, um dia, a termos nossa vida inteira controlada pela rede?

    Mesmo tendo uma boa premissa e levantando questões muito inerentes à nossa realidade, O Círculo peca pela sua mediana execução. Apesar de ter bons nomes na frente e atrás das câmeras, a verdade é que o filme nunca chega a decolar na discussão em que levanta – muito em parte por causa do roteiro, que tem alguns furos. Está claro que a grande influência por trás de O Círculo foi o filme A Rede Social, só que um detalhe significativo separa os dois filmes: James Ponsoldt e Dave Eggers não são David Fincher e Aaron Sorkin.
    Victor E.
    Victor E.

    1 seguidor 9 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 11 de julho de 2017
    Propõe uma reflexão interessante sobre a socialização digital e seus efeitos, mas através de uma história rasa, sem profundidade. O final é pouco criativo, sem sequer instigar o espectador a imaginar as consequências do desfecho.
    Isabella O.
    Isabella O.

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 11 de julho de 2017
    Super fraco. O filme não aprofunda adequadamente nos diálogos e nem explica direito o que de fato é o círculo ou a ameaça que ele gera a sociedade. Decepcionante para quem leu o livro, pois esse filme não é nem metade do que o livro representa. Péssimo roteiro também, uma pena!
    Lena M.
    Lena M.

    3 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 3 de julho de 2017
    Bom filme! Nós faz pensar o que ocorrerá no futuro. Porém imagino que ficaria melhor em uma série. O final deixa um pouco a desejar. Mas recomendaria sim, filme prende até o final.
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