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    Fome de Poder
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    4,1
    806 notas
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    52 Críticas do usuário

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    Rodrigo Gomes
    Rodrigo Gomes

    5.298 seguidores 793 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 29 de julho de 2017
    Muito triste saber que a história da maior rede de restaurantes do mundo começou dessa forma, com um golpe. É um filme bem feito, mas temos que assistir sem esquecer da inversão de valores que ele apresenta.
    Aurelio Cardoso
    Aurelio Cardoso

    72 seguidores 95 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 20 de março de 2017
    O lobo entrou e tomou conta do galinheiro. Sim este é RAY KROC que de vendedor viajante de máquinas de milk shake montou um império, usurpando as idéias alheias dos irmãos MC DONALD´S.
    Com 54 anos e notando que tinha um tesouro nas mãos KROC não pensou duas vezes em cercar os irmãos e arrancar de qualquer jeito o embrião de uma potência na área da alimentação que como ele disse seria a nova religião da América, mas que não ia funcionar apenas aos domingos.
    Seu lema, persistência, e muita persistência, não medindo os riscos, e sem medo dos obstáculos, KROC foi com tudo e tornou possivel atráves de muita esperteza, a ruina de dois irmãos batalhadores e criativos, mas pouco arrojados e sua rasteira neles o levou a vitória nos negócios, e como ele diz em certo momento, contratos são como corações, são feitos para serem quebrados.
    Ótima reconstituição de época, o filme se passa nos anos 50, e MICHAEL KEATON está ótimo como o vilão empreendedor, e sua cara já daria uma pista para os irmãos não confiarem em sua conversa de vendedor escroque.. só para rimar com seu nome KROC.
    Júnior S.
    Júnior S.

    1.104 seguidores 269 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 23 de julho de 2017
    Uma história muito interessante, bem dirigida, com ritmo dinâmico, mas sem ocultar detalhes preciosos ao enredo. Acerta em cheio ao retratar as diversas facetas de Kroc, instigando o espectador a tecer seu próprio julgamento sobre o personagem central. Michael Keaton está ótimo, e seu personagem jamais ganha tratamento hagiográfico pelo filme. Pelo contrário, Hancock usa o personagem como símbolo de uma América gananciosa e insensível, em uma interessante crítica ao american dream. A narrativa soa episódica demais em alguns momentos, e o elenco coadjuvante é muito pouco inspirado, a direção de arte galhofa e a trilha sonora óbvia também atrapalha, mas nada muito grave.
    Dagoberto M.
    Dagoberto M.

    234 seguidores 202 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 12 de agosto de 2017
    Uma história triste do que realmente é o capitalismo dentro dos EUA. Talvez por ser uma história verdadeira faz com que tenhamos mais nojo do mc donalds
    Jackson A L
    Jackson A L

    10.456 seguidores 1.001 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 19 de dezembro de 2019
    Filme muito interessante que retrata como surgiu a marca e a sua ascensão. Mostra a persistência e traição do visionário Ray Kroc. É uma obra em que te deixa pensativo em relação a questão dos irmãos: se logo de início, tivessem aceitado as sugestões de Kroc, hoje a marca seria o que é hoje e eles teriam um acordo mais favorável ou uma fatia da empresa? Se houvesse ética moral por parte de Kroc, o que seria do McDonald´s? Vale a reflexão...
    Hugo D.
    Hugo D.

    1.766 seguidores 318 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 20 de abril de 2017
    Temos aqui a história por trás do sucesso do Mc Donald’s, que é bem curiosa e educativa para quem tem um negócio e vai aceitar sócio que parece um Deus elogiando e oferecendo seu trabalho. Também conseguimos ver a diferença de visão de uma empresa familiar, com a visão empresarial para um crescimento global. No mundo de hoje é difícil saber se o lado certo é do criador ou da criatura, mas na década em que se passa a história certamente o criador foi vítima. Michael Keaton está ótimo no papel do homem que fez o Mc Donald’s, mesmo não sendo o criador da ideia. Um ponto negativo é que filme é longo e de pouquíssimo ritmo.
    Sidney  M.
    Sidney M.

    26.568 seguidores 1.082 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 29 de dezembro de 2017
    Achei Fome de Poder muito bom, pelo lado cinematográfico tem pontos positivos, pela boa atuação de Michel Keaton, por ser um filme que lhe entretém e não fica tão cansativo. Pelo lado histórico, não é preciso repetir o que aconteceu, o filme mostra bem isso.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    55.316 seguidores 2.633 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 15 de setembro de 2020
    Michael Keaton protagoniza e muito bem esse filme sobre a origem do Mac McDonald, sendo merecedor inclusive de uma indicação ao óscar, mas foi esnobado... Aqui temos um roteiro promissor, mas a entrega foi parcial, deixando furos que comprometem a história. Um filme que poderia ter sido bem mais importante.
    Luis R.
    Luis R.

    21.722 seguidores 759 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 4 de agosto de 2020
    De maneira interessante e eficiente,Fome de Poder mostra a história da criação de uma das marcas mais famosas do mundo,o McDonald’s.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.026 seguidores 777 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 7 de setembro de 2017
    Maior rede mundial de restaurantes de fast food, a McDonald’s serve cerca de 68 milhões de clientes por dia, em 119 países, por meio de 35 mil pontos de venda. A história por trás da rede começou nos Estados Unidos, numa pequena lanchonete na cidade de San Bernardino (Califórnia), de propriedade dos irmãos Dick (Nick Offerman) e Mac McDonald (John Carroll Lynch). Ali, eles criaram uma técnica que viria a revolucionar o atendimento aos clientes: o sistema Speedee, que entregava o lanche pedido em 30 segundos. Além disso, eles ainda inovaram ao acabar com o sistema drive-in que imperava nas lanchonetes da época, com um sistema em que o cliente podia comer seu lanche em qualquer lugar, por meio de embalagens totalmente descartáveis.

    É inegável que os irmãos McDonald’s tinham uma visão inovadora para os negócios, mas faltava a eles uma qualidade que é típica aos homens de negócios que são bem-sucedidos: a ambição e o apetite voraz para encontrar novas oportunidades, crescer e fazer MUITO dinheiro. É aí que entra a figura de Ray Kroc, empresário que entrou em contato com a lanchonete dos irmãos McDonald’s, em 1954, comprou os direitos de franquia da rede e transformou o pequeno comércio dos irmãos na rede milionária que ela é atualmente.

    O filme Fome de Poder, dirigido por John Lee Hancock, baseia-se justamente nesta história. Centrado na figura de Kroc (Michael Keaton, numa excelente atuação), o longa nos mostra um verdadeiro case de sucesso. Entretanto, assim como outras obras que nos retratam os bastidores por trás de grandes empresas (como A Rede Social, de David Fincher), Fome de Poder nos mostra que, quem se dedica ao mundo dos negócios e quer crescer, em algum momento de sua trajetória, encarará decisões questionáveis do ponto de vista moral e ético – e é isso que separa, justamente, os Dick e Mac McDonald dos Ray Kroc da vida.

    Sem dúvida, Ray Kroc foi um homem visionário. Ele soube, com muita persistência, superar um contrato que não lhe trazia nenhuma vantagem ou lucro; encontrou – com a ajuda de pessoas que entraram em seu caminho – alternativas para poder transformar a McDonald’s num negócio que fosse lucrativo para ele; sendo uma prova viva do mantra que ele evoca em um determinado momento de Fome de Poder: “a persistência e a determinação sozinhas são totalmente poderosas”.
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