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    Homem-Aranha no Aranhaverso
    Média
    4,5
    1664 notas
    Você assistiu Homem-Aranha no Aranhaverso ?

    99 Críticas do usuário

    5
    54 críticas
    4
    29 críticas
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    Nabokova
    Nabokova

    9 seguidores 107 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 14 de fevereiro de 2024
    Muita história pra pouco tempo, dava pra encher umas 4 horas aí. Ficou nitidamente corrido, perdeu vários timmings, parece q o roteirista não parou pra respirar e olhar como tava e pensar, "Opa, aqui vou pôr uma emoção". "Aqui vou devagar". Se tivesse feito isso não ia caber em duas horas. Emoção acabou ficando toda retilínea. Não lembro de nenhum plot tbm. Se teve não funcionou então. Mas a história é boa (O Rei do Crime encomenda a criação, pra atender a interesses próprios, de uma máquina que transporta pessoas pra universos paralelos, mas por acidente acabou liberando várias versões do Homem Aranha de vários universos, q acabam se unindo pra destruir a máquina maldita), e o desenho ficou bem divertido.
    ApelidoSemOriginalidade
    ApelidoSemOriginalidade

    1 seguidor Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 25 de janeiro de 2024
    A estória é extremamente básica e previsível, mas o resto dos outros aspectos do filme são perfeitos.
    MAGRAOBL
    MAGRAOBL

    3 seguidores 290 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de dezembro de 2023
    [26/06/2019 - Não Lembro Onde Assisti]

    Filme lindo, maravilhoso, sensacional e agora estou precisando do Miles Morales em live action.
    Yasmim Melo Gonçalves
    Yasmim Melo Gonçalves

    29 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 27 de agosto de 2023
    gostei muito não ein, achei muito nutelinha, o protagonista e excelente muito gostoso inclusive, podia ser melhor
    CelioJr
    CelioJr

    3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 21 de julho de 2023
    Muito bom, um ótimo filme com uma história cativante, e uma excelente trilha sonora, uma grande obra!
    João Victor Ferraz Martiniano
    João Victor Ferraz Martiniano

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 10 de junho de 2023
    ALERTA DE SPOILER!!!

    EU AMEI O FILME! Meu personagem favorito é o Miles. Minha cena preferida é a do final do filme em que o Miles dá um choque no Rei do Crime. Eu amei a música do início do filme também. Estou ansioso para assistir a continuação.
    Poup Market Sen. Vasconcelos
    Poup Market Sen. Vasconcelos

    1 seguidor 24 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 21 de julho de 2022
    essa animação e Tam boa que ganhou o Oscar muito bom Miles morares está a prendendo a ser o homem aranha
    Gabrielhondo01
    Gabrielhondo01

    2 seguidores 56 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 23 de junho de 2022
    Roteiro horrível com história bobinha. Soluções fáceis, e sempre acontecem quando o roteiro precisa. Miles Morales não consegue controlar os poderes, mas quando o roteiro quer ele consegue. Muitas coincidências narrativas, feitas apenas para dar andamento a história, roteiro muito fraco.
    Só não dou uma nota menor porque a direção fez um trabalho excepcional, mas de resto é um filme superestimado.
    Leonardo gabriel Araujo
    Leonardo gabriel Araujo

    1 seguidor 47 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 5 de junho de 2022
    Que animação legal e divertida, nem senti o tempo passar!
    Além de ser super legal, ainda consegue ser bem representativo, sem ser chato…
    anti herói
    anti herói

    3 seguidores 13 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 11 de abril de 2022
    “Homem-Aranha no Aranhaverso”, de 2016, é apontado como uma das melhores adaptações do cabeça de teia para as telonas, mesmo se tratando de um filme animado lançado em plena época onde as adaptações para live-actions dos super-heróis de quadrinhos está se tornando cada ano mais popular. O maior mérito do filme não é ter sido uma excelente adaptação do Homem-Aranha para as telonas, mas justamente ter sido algo muito maior do que isso: “Homem-Aranha no Aranhaverso” é uma homenagem ao legado e a história do personagem, fazendo constantemente referência ao passado do cabeça de teia não apenas nos quadrinhos, mas em todos os lugares onde o personagem esteve presente (desenhos animados, musicais e até o sorvete temático). Tanto é que a primeira cena do longa é o Peter Parker do universo de Miles Morales contando com poucos detalhes sua trajetória como Homem-Aranha, deduzindo que o público já conhece sua história.

    A homenagem ao Homem-Aranha como ícone cultural é construída através do modo como a animação 3D brinca com o formato das histórias em quadrinhos (cujas são a origem do personagem), presente no traçado nas cenas de luta que traz ideia de ação e movimentação e nos balões de pensamento nos momentos de ansiedade de Miles, e a consciência da parte criativa do filme sobre a relevância dos quadrinhos para o desenvolvimento do personagem é um dos principais pontos que explicam o porquê da escolha de realizar uma animação, e não um filme com atores reais. A premissa das adaptações atuais de live-action dos super-heróis da Marvel e DC é mais trazer os personagens dos quadrinhos para um público de cinema que teve pouco ou nenhum contato com o produto original e menos fazer esse mesmo público lembrar que aquela história das telonas veio de uma mídia anterior, não sendo estranho o fato de muitos filmes serem produzidos como roteiros originais. Mas Homem-Aranha no Aranhaverso é diferente: seu objetivo é justamente fazer o público lembrar o legado do cabeça de teia nos quadrinhos e sua importância para a cultura pop norte-americana, e o formato de animação é muito mais eficiente do que uma adaptação de live-action para fazer tal homenagem às HQs.
    A principal característica sobre o Homem-Aranha que o Aranhaverso usa para reforçar o legado do personagem e embasar uma referência sólida ao Miles Morales é o fato de que, como nenhum outro personagem dos quadrinhos e da cultura pop norte-americana, o cabeça de teia trabalha o papel da identidade no indivíduo como agente ativo no mundo, o indivíduo como agente propício a afetar e ser afetado pela condição de seu meio social. A criação do personagem por Stan Lee e Steve Ditke na década de 60 foi um ato extremamente revolucionário por quebrar os padrões e estereótipos que existiam até então nos super-heróis de quadrinhos. Até esse período, a principal inspiração para a criação de heróis era a exaltação de algum ideal utópico, algo que representasse um estado existencial que superasse a condição humana, seja o Super-Homem e o Batman representando ideias de perfeição, super força, invencibilidade e resistência corporal, seja o Capitão América e a Capitã Marvel representando ideais de nacionalismo e patriotismo nos períodos históricos entre a segunda guerra mundial e a guerra fria, onde a principal arma dos Estados Unidos e do ocidental era a propaganda ideológica. O Homem-Aranha/Peter Parker, pelo contrário, é um super-herói humanizado, um personagem que não está representando um ideal utópico ou alguma simbologia externa à sua condição de indivíduo; o Homem-Aranha não carrega o peso de representar o desejo humano pela perfeição nem a força do nacionalismo norte-americano, ele (o seu verdadeiro eu, no caso, o Peter Parker), é um adolescente com uma história repleta de perdas e sofrimentos e com problemas como dificuldades financeiras, desilusões amorosas e a conciliação entre as várias personas dentro de si (Peter Parker como super-herói, como estudante, como fotógrafo, como sobrinho, como namorado, etc), problemas que qualquer pessoa na vida real poderia ter. É exatamente por isso que o fato de agora termos um Homem-Aranha que é um jovem negro de descendência latina do Brookyn, outro que é um detetive noir, uma colegial de anime ou personagem do Looney Tunes não descaracteriza o personagem, pois o que caracteriza o cabeça de teia não é o fato de ser o Peter Parker que veste a máscara do aracnídeo, mas em ser esse personagem humanizado que carrega seus traumas e dores por atrás da máscara, e é exatamente isso que ocorre em todas as suas versões do multiverso mostradas no filme. Por causa da abrangência da discussão sobre o identitarismo do personagem, afirmar que o fato de agora termos um Homem-Aranha negro e latino ocorre por causa da representatividade negra ou, em uma análise ainda mais enviesada, de que isso é “influência da eleição de Barack Obama para presidência dos Estados Unidos em 2008” (já que Miles Morales apareceu pela primeira vez nos quadrinhos nesse período), é uma crítica totalmente superficial, já que a trajetória de Miles Morales é muito mais sobre transmitir o legado de Peter Parker em representar a juventude e seus dramas e menos fazer jus a uma representatividade da população negra (um papel que o Pantera Negra se encaixa mais adequadamente). O peso simbólico que o personagem carrega não mudaria se ele fosse um jovem sino-americano ou árabe, por exemplo.

    De todos os super-heróis que foram adaptados para o cinema na última década, o Homem-Aranha foi o que mais se adaptou a abordagem do multiverso como forma de contar histórias, e isso aconteceu pois, mais do que qualquer outro personagem, o cabeça de teia é menos um “personagem de ideais” e mais um “personagem de possibilidades”, já que o jovem e o adolescente também têm múltiplas possibilidades de escolhas. O mesmo conceito do “multiverso” trabalhado com outros heróis renomados como Super-Homem, Batman e Capitão América não teria o mesmo impacto que tem com o Homem-Aranha exatamente pelo fato desses personagens, como dito anteriormente, representarem ideias utópicos que não precisam de versões paralelos, afinal, esses já representam ideias de perfeição e patriotismo completas por si próprio e que não precisam de versões alternativas. O Homem-Aranha contem suas variantes porque o ser humano também as contem. O que Peter Parker entrega nas mãos de Miles Morales, sendo o jovem do Brooklyn mais uma dessas variantes, não é um objeto físico e concreto como o manto do Homem-Aranha ou qualquer outra coisa que remeta a seu mestre (como o Midoriya recebendo o fio de cabelo do All Might em Boku no Hero Academia), mas o seu legado simbólico como forte ícone cultural, afinal, até o uniforme e os superpoderes de Miles são completamente diferentes do Peter Parker, pois, mesmo existindo a admiração por aqueles que vieram antes, é preciso sempre buscar o próprio caminho e a própria identidade.
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