Quase Memória
Média
3,1
publicações
  • Cineweb
  • Estado de São Paulo
  • O Globo
  • Omelete
  • Folha de São Paulo
  • Papo de Cinema
  • Veja

Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

Cineweb

por Neusa Barbosa

Um filme digno, qualificado, que combina inteligência, vigor e poesia com o máximo empenho – e a fotografia de Pablo Baião é uma de suas muitas notas altas, configurando de maneira precisa e intensa a atmosfera no limite da realidade.

A crítica completa está disponível no site Cineweb

Estado de São Paulo

por Luiz Zanin Oricchio

Essa história de encontro do homem consigo mesmo, e o resgate da relação complicada com o pai, aparece numa linguagem em que ternura não exclui certo tom de comédia. Às vezes, com o registro subindo ao farsesco.

A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo

O Globo

por Susana Schild

Tony Ramos impressiona pela sobriedade, ao lado dos farsescos João Miguel e Antônio Pedro. Na contracorrente de boa parte da produção nacional, “Quase Memória” configura mais uma viagem de risco de Ruy Guerra neste acerto de contas poético e delirante.

A crítica completa está disponível no site O Globo

Omelete

por Rodrigo Fonseca

Há vigor também no roteiro, que embaralha planos narrativos sem jamais tropeçar em seu próprio arranjo. Competições à parte, é um filme de cinema com “C”, em seu mergulho na experimentação e sua aposta no risco, com fôlego para emocionar.

A crítica completa está disponível no site Omelete

Folha de São Paulo

por Sérgio Alpendre

O filme gira em falso com as opções pela câmera na mão e por citações pueris (a de Fellini, convenhamos, é de um didatismo pobre). É o peso de uma autoria forte, mas em inadequação com o material.

A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

Papo de Cinema

por Robledo Milani

Enquanto Cony tentou – e conseguiu – criar um painel afetivo de sua própria história, o diretor se perde em caminhos sem saída e decisões ultrapassadas, como se "Quase Memória" fosse um fim, e não um processo. E é esse justamente seu maior equívoco.

A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

Veja

por Miguel Barbieri Jr.

Embora o tom literário dos diálogos atrapalhe a fluidez narrativa, o tempo presente vem carregado de uma dramática tensão existencial. Para o passado, contudo, o cineasta adota um tom cômico, quase circense e com fotografia de cores fortes, que destoam e afrouxam o conjunto.

A crítica completa está disponível no site Veja
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