A Longa Caminhada de Billy Lynn: Críticas

Foi baseado no livro homônimo.
O filme já está descrito na sinopse,portanto não temos surpresas, bastando assim entrar no universo dos soldados traumatizados pós guerra e se solidarizar com eles,em especial o nosso protagonista.
Kristen sempre fazendo papéis meia boca que não acrescentam em nada,mas serviu como uma oportunidade para o irmão.
Vin Diesel numa participação especial que não fede nem cheira.
O relacionamento dele com a torcedora poderia ter se aprofundado,mas como tudo passa praticamente numa noite,até que evoluiu.
Temos vários flashbacks ao longo do filme que às vezes o torna cansativo,mas que são necessários para melhor compreensão.
Melhores partes: quando o comandante fala umas verdades enquanto comem e Billy enfrenta o presidente.
O filme flui,mas não tem ápice,é tudo muito lateral e acaba sem graça,serve pela hipocrisia da homenagem.

A longa caminhada de Billy Lynn
Billy Lynn (Joe Alwyn) é um soldado americano que depois de ter sido gravado por uma câmera de um jornalista em campo de batalha num gesto heroico, ganha fama e glamour, ao retornar em sua folga para o dia de ação de graças, recebe o convite para uma homenagem num jogo da NFL, junto com seu pelotão e sargento eles vão numa missão desconfortável e um pouco esquisita, já que o dono da casa e do time quer fazer uma oferta para um filme de suas histórias no Iraque, e o jovem tem que lidar com a pressão de voltar a guerra, sua irmã querendo de qualquer forma que ele não vá pois já contribui e uma paixão que surge nos bastidores do jogo com uma líder de torcidas. Bom galera é uma história bem contada e detalhada, o filme mostra um pouco dos efeitos psicológicos que a guerra traz, talvez agrade muitos que gostam desse gênero, recomendo galera.

A longa caminhada de Billy Lynn - o filme narra a longa caminhada de Billy Lynn (Joe Alwyn) da quase morte traumática na Guerra do Iraque até uma festiva cerimônia de homenagem no intervalo de um jogo de futebol americano no Dia de Ação de Graças, Achei um filme meio arrastado, tirando alguns flashbacks que mostram a parte da guerra, O filme se passa mais na arquibancada de um estádio do que fazendo qualquer outra coisa, sei lá achei meio paradão

filminho pra la de ridiculo , pegaram um monte de moleque e nao adiantou nada a presença de uns veteranos de peso , o filme e uma porcaria

O filme te leva de nada a lugar nenhum.

Eu não entendi até agora a proposta do filme, era para ser de guerra? Kkkkk se era falhou feio, pois, tem pouquíssimas cenas de ação.
O roteiro dele é muito fraco, fiquei esperando o tempo inteiro a trama melhorar e dizer a que veio, mas chegou o fim e não teve nada de mais, parece um episódio inicial de uma série. E teve uma cena com a garota que ele fica no estádio, que foi péssima!! Não sei dizer se foi dublagem, atuação da atriz ou roteiro ruim mesmo, só sei que ficou muitoo estranha.

O filme tem grandes nomes como Vin Diesel e Kristen Stewart em papéis menores, ajuda, porém, não salva.

Trauma guerra, falta de empatia e pespectiva com o soldado e desmistificação do herói americano.

Os soldados traumatizados se preocupavam mais com seus colegas de farda do que com seu país, soldados vão sem rumos para guerra e se conseguirem voltam com vínculos, por que eles estão sempre um ajudando o outro.

Esse filme mostrou os soldados sendo muito venerados, mas eles pouco se importavam, eles já estavam saturados de papinho de heróis e só queriam cumprir o trabalho deles e está ao lado de seus amigos quando precisarem, mostrando que o EUA não cria heróis e sim assassinos.

Falas foram bem colocadas, e a falta de empatia foi bem retratada.

Lembrou bastante o capitão pátria do The Boys.
Não os soldados serem da mesma forma, mas sim na transformação que Estado faz e a imagem que eles tentam passar, de transformar um assassino em herói.