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críticas da imprensa
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
O que bate na tela é uma explosão em cores e sons da cultura popular brasileira, mas que jamais cede à tentação do folclórico. Pelo contrário, seguindo a inspiração de Antonio Nóbrega, o filme bota cultura erudita e cultura popular em situação de diálogo...
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
As cores exuberantes, o forte contraste, a luz noturna irreal das cenas de Tonheta estão em perfeito acordo com o tom fabular da narrativa, bem como, no outro extremo, o monocromatismo da extraordinária sequência de dança...
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
Folha de São Paulo
por Nelson de Sá
O melhor de Nóbrega [ator homenageado] aparece no contraste com os corredores do metrô e, mais até, com o ponto de ônibus sob o Minhocão – e não em cenários coloniais. Quando a Paraíba do próprio Carvalho surge, nada tem de turística: é terra batida, estrada vazia.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Daniel Schenker
O filme evidencia a corajosa opção de não explicar. A jornada de artistas populares que percorrem o Brasil [...] não ganha abordagem didática. As falas não dizem respeito ao universo cotidiano. Permanecem restritas à esfera da composição dos personagens
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cineweb
por Nayara Reynaud
[O longa] faz uma grande homenagem e usa a ficção – sem recorrer à cinebiografia – e o musical para trazer à tela o espetáculo Brincante (1992), utilizado aqui como pretexto para mostrar o lado mais importante da persona documentada: sua própria arte.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Raquel Andrade
Elementos da cultura e folclore popular brasileiros assumem a narrativa do filme "Brincante", que mistura a ciranda, o frevo, o caboclinho, o reisado [...] Tudo isso se entrelaça para biografar o artista Antônio Nóbrega, numa declaração de que a vida só faz sentido se dedicada à arte.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
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Estado de São Paulo
O que bate na tela é uma explosão em cores e sons da cultura popular brasileira, mas que jamais cede à tentação do folclórico. Pelo contrário, seguindo a inspiração de Antonio Nóbrega, o filme bota cultura erudita e cultura popular em situação de diálogo...
Instituto Moreira Salles
As cores exuberantes, o forte contraste, a luz noturna irreal das cenas de Tonheta estão em perfeito acordo com o tom fabular da narrativa, bem como, no outro extremo, o monocromatismo da extraordinária sequência de dança...
Folha de São Paulo
O melhor de Nóbrega [ator homenageado] aparece no contraste com os corredores do metrô e, mais até, com o ponto de ônibus sob o Minhocão – e não em cenários coloniais. Quando a Paraíba do próprio Carvalho surge, nada tem de turística: é terra batida, estrada vazia.
O Globo
O filme evidencia a corajosa opção de não explicar. A jornada de artistas populares que percorrem o Brasil [...] não ganha abordagem didática. As falas não dizem respeito ao universo cotidiano. Permanecem restritas à esfera da composição dos personagens
Cineweb
[O longa] faz uma grande homenagem e usa a ficção – sem recorrer à cinebiografia – e o musical para trazer à tela o espetáculo Brincante (1992), utilizado aqui como pretexto para mostrar o lado mais importante da persona documentada: sua própria arte.
Papo de Cinema
Elementos da cultura e folclore popular brasileiros assumem a narrativa do filme "Brincante", que mistura a ciranda, o frevo, o caboclinho, o reisado [...] Tudo isso se entrelaça para biografar o artista Antônio Nóbrega, numa declaração de que a vida só faz sentido se dedicada à arte.