A pernambucana Val (Regina Casé) se mudou para São Paulo a fim de dar melhores condições de vida para sua filha Jéssica. Com muito receio, ela deixou a menina no interior de Pernambuco para ser babá de Fabinho, morando integralmente na casa de seus patrões. Treze anos depois, quando o menino (Michel Joelsas) vai prestar vestibular, Jéssica (Camila Márdila) lhe telefona, pedindo ajuda para ir à São Paulo, no intuito de prestar a mesma prova. Os chefes de Val recebem a menina de braços abertos, só que quando ela deixa de seguir certo protocolo, circulando livremente, como não deveria, a situação se complica.
Distribuidor PANDORA FILMES
Ver detalhes técnicos
Ano de produção2015
Tipo de filmelonga-metragem
Curiosidades 2 curiosidades
Orçamento-
IdiomasPortuguês
Formato de produção
-
CorColorido
Formato de áudio-
Formato de projeção-
Número Visa-
Críticas AdoroCinema
4,5
Ótimo
Que Horas Ela Volta?
Brasil dividido
por Bruno Carmelo
Em pleno período pós-eleitoral, quando cidadãos e representantes eleitos contestam as regras, as alianças e a estrutura do sistema político brasileiro, chega um filme exemplar para discutir este Brasil dividido: Que Horas Ela Volta?, de Anna Muylaert. Misturando drama e comédia, o filme consegue confrontar o Nordeste e o Sudeste, os ricos e os pobres, o Brasil segregacionista e a ideia de união nacional.
Regina Casé interpreta Val, uma empregada doméstica de Recife que mora há mais de uma década em São Paulo, na casa dos patrões. Dentro deste amplo lar de classe média-alta, Val é considerada “quase da família”, tendo criado os filhos dos patrões como se fossem os próprios, mas ela ainda faz as suas refeições em uma mesa separada, dorme no quartinho dos fundos e jamais colocou os pés na grande piscina onde os outros se divertem. A empregada doméstica foi o símbolo escolhido para ilustr...
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5,0
Enviada em 2 de setembro de 2015
Meus pais, quando se casaram, ainda jovens, tiveram que deixar para trás a sua cidade (Campina Grande-PB), para firmar residência em Natal-RN, onde eles poderiam ter mais oportunidades nas suas recém-iniciadas trajetórias profissionais. Na viagem, foram acompanhados por Nina, empregada doméstica da família, também paraibana, analfabeta, e que, ao decidir seguir meus pais, deixou também para trás a sua família (mãe, irmãos, um filho). ...
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Felipi V.
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5,0
Enviada em 24 de agosto de 2015
“Que Horas Ela Volta?” (2015) vem impressionando com sua repercussão internacional de forma a empolgar todos que torcem para que um dia algum de nossos longas-metragens seja reconhecido com um Oscar de Melhor Filme Estrangeiro ou até de Melhor Atriz. Prova disso é que foi mencionado, como forte candidato ao prêmio da academia norte-americana, pelo blog Indiewire, um dos mais conceituados veículos independentes sobre cinema dos Estados ...
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Eduardo D
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2,5
Enviada em 12 de janeiro de 2016
Esse é o caso de quando um artista leva o filme nas costas. Regina Casé está excelente. O filme vale por ela. Mas infelizmente há cenas e relações pessoais trabalhadas de forma ridícula como a filha de Val (Casé) com Carlos. Quando ele faz um pedido a ela então. ... Mas pior ainda é o lugar comum do filho da patroa que tem mais carinho pela empregada. Se ainda fosse algo bem construído e não tão raso tentaria - se construir melhor os ...
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Sidnei C.
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4,5
Enviada em 21 de setembro de 2015
A primeira vez que ouvi falar no filme foi com a notícia que a dupla principal de atrizes, Regina Casé e Camila Márdila, haviam ganho o prêmio de interpretação feminina no Festival de Sundance, nos Estados Unidos. Ninguém duvida do talento de Regina Casé (embora mais conhecida pela veia cômica que dramática), que tem neste filme provavelmente o ponto alto de sua carreira como intérprete. Mas é também uma grata surpresa descobrir o ...
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Exibido no Festival de Sundance 2015, onde Regina Casé e Camila Márdila ganharam o Prêmio Especial do Júri na categoria de interpretação de cinema mundial.Selecionado para o Festival de Berlim 2015.
Ranking dos Melhores Filmes Nacionais
71º melhor filme brasileiro de todos os tempos segundo a Abraccine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema). É o filme mais recente da lista.
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