Legítimo Rei: Críticas

Bom filme! Temos aqui Chris Pine protagonizando uma história mundialmente conhecida e baseada em fatos reais, sobre o Rei Robert The Bruce. Filme praticamente passa-se depois dos acontecimento de Willian Wollace em coração valente, que aqui já uma falha, pois poderia mostra esse fato de uma forma mais entendedora, não mostra Willian e sim apenas a repercussão de sua morte. Destaque aqui para melhor atuação do filme de Aaron Taylor-Johnson como James Douglas. As cenas de guerra são ótimas e o plano sequencia do inicio do filme é ótima, assim como o belo cenário e sua fotografia. Poderia ter tido duas horas mais expressivas, sem escalas de erros no desenvolvimento, que por sinal claras. mas vale destacar o ar de entretenimento que aqui existe, claro que não é um Coração valente, mas é um bom filme.

Muito bom o filme, embora o Rei não pareça tão Rei... embora seja positivo por sua postura de "igual" com seus súditos, nos distancia um pouco da história... mas um grande filme. Contemporâneo aos eventos descritos em Coração Valente, e com mais cuidados históricos.

Após uma espécie de acordo informal feito com os ingleses, o herdeiro escocês Robert "The Bruce" (Chris Pine) assume um revés nas escolhas anteriores feitas pelo pai com o objetivo de buscar um reino independente da Inglaterra. Coroado como rei, Robert passa a ser considerado fugitivo e declarado infrator pela coroa inglesa, situação esta que emerge junto ao desejo popular de se separar politicamente do domínio inglês. Diante da complicada situação, o iminente rei elabora uma estratégia para que pouco a pouco a Escócia comece a tomar seu rumo até a gloriosa e sangrenta batalha nas colinas de Loudon.

De forma aberta, liberal e com suas ressalvas, LEGÍTIMO REI pode ser considerado uma espécie de sequência ao brilhante Coração Valente, isto porque a definitiva rebelião escocesa tem início após a morte do líder Willian Wallace. Não que isso mantenha a mesma qualidade do filme de décadas atrás, mas segue uma vertente similar quanto ao formato cinematográfico. Pine mantém de forma razoável o protagonismo daquele que foi o principal responsável pelo ocorrido histórico, tentando moldar um personagem forte pelas decisões e decidido mesmo com as intempéries das circunstâncias. Não que sempre funcione, já que o roteiro algumas vezes coloca-o como um homem cheio de dúvidas e que se decide nos finalmentes, mas acaba resultando em uma imagem peculiar por tentar se aproximar de seus súditos em todos os aspectos.

As batalhas são interessantes e bem organizadas, em especial a final, cujo resultado ilustra bem como a estratégia, quando bem feita, mostra-se infinitamente superior ao quantitativo oposto em campo (Sun Tzu agradece a inspiração). O bom elenco ainda conta com o divertido Aaron Taylor-Johnson no papel de um incontrolável "soldado". No final das contas pode não ser uma continuação notória do filme de Mel Gibson, mas ainda sim rende um entretenimento de qualidade.

“O Legitimo Rei”, novo filme de David Mackenzie vem com a proposta de continuar a historia do clássico “Coração valente” e por muitos, foi lhe dada a alcunha de “Novo coração valente” porem o longa está em um patamar abaixo e peca justamente no que “Coração Valente” tem de sobra, Sentimento. David ao dar um contexto histórico tenta deixar seu roteiro mais fluido, mas isso não acontece, pois a contextualização é dada sem profundidade, somos inseridos em uma Escócia que vive uma briga de poder, e de repente, estamos vendo a disputa de 2 reis ao trono, os acontecimentos que levam a isso são muito rápidos e até um pouco confusos e ficcional, tudo é feito no primeiro ato, deixando os dois seguintes para conflitos.
Tecnicamente, “O Legitimo Rei” é muito bom por inovar algumas técnicas em um filme de idade media, como por exemplo, a câmera de mão, usada em diversos momentos e uma alta utilização de zoom in e out, é claro, isso tira um pouco da parte épica do filme, mas é muito gostoso ver tais recursos sendo bem aplicado e dar um ar de “Diferentão” ao filme, outro ponto a ser falado, é os planos sequencias, que são usadas em algumas cenas, mas principalmente, na primeira cena do filme a onde temos um plano sequencia de quase dez minutos lindíssimo. O filme tem uma trilha sonora boa, mas que clama um pouco mais de euforia, a montagem, edição e mixagem de som são boas, principalmente nas batalhas, que são simples, mas cruéis, turbulentas, sanguinárias, com muita violência gráfica e atordoamento, mas também falta um fator “épico”. Chris Pine não está bem no papel, o ator não transmite carisma e não faz o telespectador acreditar em sua luta, é como se não torcêssemos por ele ou simplesmente não nos importássemos com quem será rei, falta emoção e paixão ao ator, mas os destaques de atuação ficam para Billy Howle e Callan Mulvey além de Florence Pugh, que é prejudicada pelo roteiro, que coloca seu núcleo de lado e em determinado momento do filme, simplesmente é abandonada da drama deixando um bom recurso dramático de lado.
Alguns termos nessa critica são comuns, e irei me utilizar deles para concluir, para começar, a falta do fator “épico”, o “Legitimo Rei” parece um filme, simples, menor, isso se dá pelo conjunto de fatores técnicas, que não são ruins, mas que ficam estranho nessa proposta de filme, além disso, a falta de emoção, sentimento, alma, espirito e coração, são culpa da parte artística pelo roteiro que não entusiasma e pelo atuação de Chris Pine que não convence, não tem como se emocionar vendo o filme, torcer ou acreditar no protagonista durante o longa, sua causa não nos traz sentimento. Mas mesmo assim, “O Legitimo rei” dentro de seus problemas, é um bom filme, divertido, com alguns recursos legais e historia bacana. Nota 7.

Bom filme histórico, tem alguns boas cenas de batalha, e atuações convincentes, um dos poucos filmes bons da Netflix. Nota:7,5/10

Um filme na Idade Média, baseado em fatos reais acontecidos logo após William Wallace na Escócia. Não é tão intenso e emocionante como “Coração Valente” nem com trama política bem descrita como “Game of Thrones”. Porém, um filme bem feito e com algumas cenas de espada.

Um filme criminosamente subestimado. Um dos melhores originais da Netflix sem dúvida. Aaron Johnson rouba a cena.

Adorei o filme. Duas horas de filme que passa muito rápido. Gostei muito do romance dos dois (ótimo ator e atriz). Para quem gosta de filme medieval é uma ótima escolha.

Filme extremamente fraco. O enredo, trilha sonora e personagens não conseguiram cativar. Não tem aquela emoção de guerra, de amizades de guerra, da sua amada raptada, sem emoção da conquista pela liberdade, sem sotaques de diferentes regiões.. Incluíram cenas sem cortes com a câmera em movimento, o que não ficou legal para um filme de época. Enfim, tentaram copiar a obra prima Coração Valente e até trazê-lo para o filme, mas não conseguiram. Só de pensar que a Netflix tinha uma obra prima em mãos (Marco Polo) e o cancelou.. não é de se espantar a qualidade e preferência de produção dos filmes e séries de época da Netflix.

Gostei o filme nós retrata um lado da história, depois dos acontecimentos do rebelde e heroi William wallace, filme de uma bela fotografia...