Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
O diretor Martti Helde soluciona este paradoxo entre o estético e o conteúdo através de uma solução conceitualmente pictórica: montar as cenas como se fossem fotografias dos relatos, com todos os personagens em cena feito estátuas […] Desde já um dos melhores do ano.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
O Globo
por André Miranda
É uma combinação perfeita para um filme sobre memória: lembranças não passam muito de imagens dispersas, de recordações de sentidos que ajudam a compor uma narrativa. Em geral, o cinema tenta preencher as lacunas para criar a ação. Já Martti Helde utiliza o que falta a seu favor.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Télérama
por Cécile Mury
Para evocar uma das horas mais sombrias da história de seu país, o estoniano Martti Helde faz uma escolha estética apaixonante, radical: o preto e branco quase ininterrupto de quadros vivos, coreografias imóveis do sofrimento...
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineweb
por Alysson Oliveira
Ao todo, são 13 quadros, que levaram meses para preparação, mas foram filmados em um dia apenas cada um. O preto e branco – especialmente com a neve caindo quase constantemente – joga uma luz no passado com uma imagem que ecoa no presente, numa região sempre conturbada.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
Aqueles que gostam de procurar defeitos bobos perceberão que algumas pessoas piscam, outras se movem discretamente. Bobagem, uma vez que nesse caso importa mais o efeito, a ideia mesmo.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Variety
por Alissa Simon
A estreia na direção do estónio Martti Helde é um filme-de-arte em todos os sentidos da palavra; a tecnologia visual extraordinária que ele usa para transmitir uma sensação de estar congelado no tempo [...]
A crítica completa está disponível no site Variety
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Almanaque Virtual
O diretor Martti Helde soluciona este paradoxo entre o estético e o conteúdo através de uma solução conceitualmente pictórica: montar as cenas como se fossem fotografias dos relatos, com todos os personagens em cena feito estátuas […] Desde já um dos melhores do ano.
O Globo
É uma combinação perfeita para um filme sobre memória: lembranças não passam muito de imagens dispersas, de recordações de sentidos que ajudam a compor uma narrativa. Em geral, o cinema tenta preencher as lacunas para criar a ação. Já Martti Helde utiliza o que falta a seu favor.
Télérama
Para evocar uma das horas mais sombrias da história de seu país, o estoniano Martti Helde faz uma escolha estética apaixonante, radical: o preto e branco quase ininterrupto de quadros vivos, coreografias imóveis do sofrimento...
Cineweb
Ao todo, são 13 quadros, que levaram meses para preparação, mas foram filmados em um dia apenas cada um. O preto e branco – especialmente com a neve caindo quase constantemente – joga uma luz no passado com uma imagem que ecoa no presente, numa região sempre conturbada.
Folha de São Paulo
Aqueles que gostam de procurar defeitos bobos perceberão que algumas pessoas piscam, outras se movem discretamente. Bobagem, uma vez que nesse caso importa mais o efeito, a ideia mesmo.
Variety
A estreia na direção do estónio Martti Helde é um filme-de-arte em todos os sentidos da palavra; a tecnologia visual extraordinária que ele usa para transmitir uma sensação de estar congelado no tempo [...]