Uma Dose Violenta de Qualquer Coisa : crítica imprensa
Uma Dose Violenta de Qualquer Coisa
Média
2,9
publicações
Almanaque Virtual
O Globo
Folha de São Paulo
Zero Hora
Cineweb
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CineClick
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Samantha Brasil
Trata-se de um road movie existencialista no qual Pedro (Vinícius Ferreira) e Lucas (Marat Descartes) usam a estrada como fuga não apenas do lugar em que vivem, mas também de suas próprias vidas. [...] O longa de 96 minutos pode se tornar incômodo para alguns, pois não é um filme de respostas, mas sim de perguntas, de ajustes, de caminhos e não de chegadas.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
O Globo
por Rodrigo Fonseca
Batizado em referência a um verso do beatnik Allen Ginsberg, “Uma dose violenta de qualquer coisa" é um road movie árido, no qual a câmera evita enquadramentos fechados hoje tão comuns no cinema nacional.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Folha de São Paulo
por Alexandre Agabiti Fernandez
Tenso e delirante, longa brasiliense lembra cinema marginal.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Zero Hora
por Daniel Feix
[...] "Uma Dose Violenta de Qualquer Coisa" é, ao mesmo tempo, um filme de gênero e um típico exemplar do novíssimo cinema nacional, este que é praticado em grande parte por realizadores jovens que não querem saber de concessões, mesmo que a eles esteja restrita uma parcela ínfima do mercado.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Cineweb
por Nayara Reynaud
O roteiro [...] é circular e extremamente frenético. O script tem grandes problemas com a conexão das situações que se apresentam na trajetória do protagonista e, principalmente, com o ritmo.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Preview
por Suzane Uchôa Itiberê
Apesar dos tropeços, o diretor Gustavo Galvão entrega um filme envolvente que passeia por cenários pouco explorados e faz uso de artimanhas narrativas que criam soluções surpreendentes.
A crítica completa está disponível no site Preview
CineClick
por Roberto Guerra
"Uma Dose Violenta" é tão sem norte quanto seus personagens. Repleto de situações improváveis a tantas outras que nada acrescentam, em dado o momento o filme começa a minar a paciência do espectador, que percebe que seu realizador começou a rodá-lo sem ao menos ter algo palpável em mãos.
A crítica completa está disponível no site CineClick
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Almanaque Virtual
Trata-se de um road movie existencialista no qual Pedro (Vinícius Ferreira) e Lucas (Marat Descartes) usam a estrada como fuga não apenas do lugar em que vivem, mas também de suas próprias vidas. [...] O longa de 96 minutos pode se tornar incômodo para alguns, pois não é um filme de respostas, mas sim de perguntas, de ajustes, de caminhos e não de chegadas.
O Globo
Batizado em referência a um verso do beatnik Allen Ginsberg, “Uma dose violenta de qualquer coisa" é um road movie árido, no qual a câmera evita enquadramentos fechados hoje tão comuns no cinema nacional.
Folha de São Paulo
Tenso e delirante, longa brasiliense lembra cinema marginal.
Zero Hora
[...] "Uma Dose Violenta de Qualquer Coisa" é, ao mesmo tempo, um filme de gênero e um típico exemplar do novíssimo cinema nacional, este que é praticado em grande parte por realizadores jovens que não querem saber de concessões, mesmo que a eles esteja restrita uma parcela ínfima do mercado.
Cineweb
O roteiro [...] é circular e extremamente frenético. O script tem grandes problemas com a conexão das situações que se apresentam na trajetória do protagonista e, principalmente, com o ritmo.
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Apesar dos tropeços, o diretor Gustavo Galvão entrega um filme envolvente que passeia por cenários pouco explorados e faz uso de artimanhas narrativas que criam soluções surpreendentes.
CineClick
"Uma Dose Violenta" é tão sem norte quanto seus personagens. Repleto de situações improváveis a tantas outras que nada acrescentam, em dado o momento o filme começa a minar a paciência do espectador, que percebe que seu realizador começou a rodá-lo sem ao menos ter algo palpável em mãos.