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    Jovens, Loucos e Mais Rebeldes
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    3,3
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    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 4 de março de 2020
    Pode não ser tão bom quanto Dazed and Confused, mas esta sequencia espiritual do Clássico Cult de 1993 não faz feio : Nostálgico no melhor sentido da palavra, Everybody Wants Some combina os esforços sublimes do realizador Richard Linklater com um elenco talentoso para olhar ao passado de forma vivaz e afetuosa. Adicione uma trama satisfatoriamente despretensiosa e uma soundtrack matadora, e tenha uma divertida sessão retro!
    Luiz Antônio N.
    Luiz Antônio N.

    27.706 seguidores 1.298 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 2 de setembro de 2016
    O filme é bem anos 70 mostrando festas festas e Mais Festas seguindo as típicas fraternidades de faculdade Americana eu gostei achei interessante nada muito surpreendente mas também não muito chato
    cinetenisverde
    cinetenisverde

    26.944 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 17 de janeiro de 2017
    Mais um filme dirigido e escrito por Richard Linklater (Trilogia do Antes, Boyhood) que analisa pessoas através de sua ficção que lembra um pseudo-documentário, nesse caso de um geração (final dos anos 70).
    Paolo De Corleone
    Paolo De Corleone

    8 seguidores 42 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 20 de dezembro de 2016
    "Dazed and Confused" é um extremamente especial para mim! Na verdade, a maioria do trabalho cinematográfico de Richard Linklater fez parte da minha vida de alguma maneira natural e sincera. Esse é o dom que o diretor tem ao criar seus filmes: ele sabe como tratar seus personagens, como estabelecer uma narrativa em que o telespectador possa se sentir confortável em se identificar com os eventos apresentados, sem parecer exagerado ou melancólico. Dito isso, Richard Linklater é, sem dúvida, um dos melhores cineastas trabalhando atualmente.

    "Everybody Wants Some!!" é a sequência espiritual de "Dazed and Confused", fato que o próprio diretor afirmou na singela publicidade que o filme teve. Porém, tirando a similaridade da época em que se passa a narrativa, é fácil descobrir que se trata de uma obra bem diferente do clássico de 1993. Ao contrário do original, Linklater propõe em seu roteiro uma abordagem mais pessoal com um grupo específico de amigos, do ponto de vista principalmente de Jake, interpretado de maneira sincera por Blake Jenner. Na verdade, praticamente todo o elenco do filme são atores novatos e pouco conhecidos em Hollywood, fator que não atrapalhou de maneira alguma o longa, visto que em 93 também tínhamos atores novatos que se viriam a se tornar alguns dos melhores da nossa atual geração.

    Porém, o que esse filme preferiu alcançar é algo que eu, particularmente, prefiro muito mais na abordagem de "Dazed and Confused": ele tenta estabelecer apenas um grupo social em torno deste campus de universidade, que mesmo essa exclusividade sendo existente na vida de estudantes no mundo todo, em 93 tínhamos uma sinceridade em abordar todos os grupos de todos os estilos que uma escola de ensino médio poderia ter, sendo o nerd, o rapaz com problemas existenciais, o rodado que gosta de permanecer batendo em novatos, o babaca que gosta de estabelecer superioridade para garotas e o menino que apenas quer poder seguir seus objetivos sem ser julgado ou controlado por isso. Todos os personagens do filme atual continuam tendo a mesma naturalidade que aqueles clássicos personagens de 93 tinham, porém de maneira muito exclusiva, preferindo o diretor focar apenas nos jogadores de baseball da universidade. Isso acabou, de fato, me incomodando como fã do original, pois espera-se o diretor não se limite tanto em um terreno tão familiarizado em sua carreira.

    A história do filme, contudo, permanece muito bem escrita e com personagens carismáticos, em sua maioria, pois nenhum deles é o "protagonista perfeitinho", algo que Linklater sempre soube fazer extremamente bem. O trabalho técnico do longa também é exemplar, sendo o figurino, a trilha sonora e produção de design exemplares em transportar a ambientação tão acomodável dos anos 80.

    Um bom filme, no geral, que não possuí nem de perto o peso do clássico longa de 1993, mas uma ótima pedida aos fãs dos trabalhos de Linklater, além de uma boa folga para quem recentemente lançou um projeto de 12 anos de trabalho.
    Andiroba da Amazônia
    Andiroba da Amazônia

    4 seguidores 47 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 21 de setembro de 2020
    Com produção centrada em 1980 e fazendo muita questão de mostrar os carros banheiras da época, opalas e camaros por exemplo, novinhos em folha, que eram os veículos mais cobiçados nesse período, o filme caracteriza em detalhe o universo universitário daquele período. Além do figurino excelente a trilha sonora também é especial, incluindo músicas do tipo discoteca, country e punk, todos os estilos que faziam sucesso nos anos 80. A trama do roteiro gira em torno de um time de beisebol e aproveita para criticar o modelo de liga de esporte universitário americano, talvez o mais bem sucedido já inventado pelo capitalismo, que fornece vagas em cursos para esportistas que podem ou não possuir inteligência para cursar uma universidade. Com pouca profundidade em todos os temas o roteiro se divide entre os 3 dias anteriores ao início das aulas nos quais o grupo de jogadores se divertem em festas intermináveis e buscam por aventuras amorosas sem saber exatamente as razões para conseguir a vaga e o que vão, de fato, estudar. O ponto forte do roteiro é não descambar para as chatas disputas de beisebol. O ponto fraco são os exageros da liberdades sexual dos jovens universitários. Não mostra o auge do consumo de maconha mas todos os jogadores são cachaceiros ao extremo, ingerindo álcool do café da manhã até desmaiar ao anoitecer. No final do filme surge, meio que sem nexo, um par romântico bem de passagem. É a história dos homens. Direção experiente e enxuta com sequencias que deixam o espectador ligado.
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