La La Land - Cantando Estações: Recentes críticas

Filme magnifico! A atuação do Ryan e Emma estão incríveis e a fotografia e direção excelentes. Recomendo muito.

muito legal. Ryan gloss sempre entregando tudo de si e mostrando o que é atuação. Filmaço. Vale muito a pena.

um filme onde a pessoa passa 2h criando expectativas em algo e eles vão lá e esfregam na sua cara que a vida é um pedaço de merda!.

Músicas primorosas, fotografia impecável, bons atores mas ficamos por aqui. Apesar de La La Land ser sem dúvida um deleite para os olhos, a história carece de mais conteúdo e profundidade. Trata - se de uma obra contemplativa para os apaixonados por musicais e sem dúvida para este público seleto cumpre seu papel com louvor; já para os demais telespectadores a obra pode parecer lenta, repetitiva e não tão especial. Belíssimo musical sem dúvida mas tudo e apenas isso .

Assistir La la land é simplesmente mergulhar na em uma obra perfeita do cinema e da música. As atuaçõs, os cenários, a edição... não falta nada no filme. E nem a sua história que podia caminhar para um clichê fica nisso.... O final é de cortar o coração.

Filme absurdamente genial! Damien Chazelle consegue utilizar perfeitamente cores, cenários e técnicas de câmera onde atraem nossa atenção, expressam emoções e incitam pensamentos e reflexões.
Atuação de Emma Stone e Ryan Gosling são perfeitas. Emma Stone consegue ser tão expressiva sem perder a naturalidade aumentando e encorajando nossa empatia com a personagem.
Esse filme é uma experiência incrível que traz momentos de risadas, reflexões e possíveis lágrimas. Um musical que consegue ao mesmo tempo proporcionar uma história que te prende na cadeira e transmitir uma mensagem muito importante que pode ser aplicada na vida do espectador com muita facilidade. Mesmo tendo alguns problemas com imersão - por se tratar de um musical - ele ainda consegue te garantir uma experiência satisfatória e agradável proporcionando, em certos momentos, até risadas e sorrisos.
O longa se revela logo nas primeiras cenas, então o espectador já consegue descobrir se vai amá-lo, ou vai odiá-lo logo nos primeiros 10 minutos.

É preciso elogiar Emma e Gosling, atores talentosos e extremamente carismáticos, ambos com expressões tímidas de quem duvida do próprio futuro

Não sei como Ryan Gossling não ganhou o Oscar. O filme deixa uma mensagem crua: tem sempre alguém que gosta mais do outro em um relacionamento. Grande filme, até pra quem não gosta de musicais como eu.

La La Land, mesmo sendo um filme musical, é muito bom. Filmes musicais, geralmente, são difíceis de assistir e acompanhar, pois as danças e as canções exigem muita atenção. A música e a dança são mais presentes de forma mais pesada no início do filme. O longa se passa nos tempos atuais, mas traz uma certa nostalgia e memória de uma Hollywood do passado.

O filme foge um pouco do realismo ao tratar a parte profissional dos dois personagens. Mia e Sebastian tem seus sonhos, ambos de difícil realização. Os dois conseguem atingir seus objetivos. Na vida fora das telonas não é como no filme, ou é? A chegada da vida adulta e as tomadas de decisão, que vão ecoar durante toda vida. Persistir na incerteza do sonho ou agarrar uma profissão pé no chão e mais segura? O filme se permite e nos permite sonhar.

La La Land é diferente por mostrar um final mais real. Somos surpreendidos ao saber quanto tempo se passou desde que os dois se viram pela última vez e que eles tinham se realizado profissionalmente. Eles estão em um relacionamento amoroso, mas não é um com o outro. Ficamos sabendo que os dois teriam dado certo juntos, seus objetivos profissionais teriam se realizado e eles iriam prosperar amorosamente.

No final não dá tudo certo, como geralmente ocorre nos filmes. Claro que depende do que é dar certo para cada pessoa. Os dois alcançam seus objetivos profissionais, e grande parte do sucesso deles dependeu um do outro. Eles, além do romance, se ajudaram a crescer e a se consolidar como adultos. O fim do filme é triste, mas real. As decisões tomadas e suas consequências, a dúvida de como seria o futuro caso a decisão fosse outra. O famoso “e se?”.

Um Diretor quase estreante que também assina o roteiro e faz um filme de estilo musical, sem graça e sem história, ou melhor, com uma versão repetitiva de outras histórias consagradas, mas muito manjada, que reúne um casal em Los Angeles na evidente e reiterada busca pelo sucesso, que se debatem entre seguir a realização espiritual com seu sonho ou ser uma grande estrela de cinema, como se uma coisa, naturalmente, estivesse se contrapondo a outra. A dicotomia sonho x fama, parece ser comum nessa indústria e já rendeu vários roteiros e fortunas para os que souberam explorar esse filão. Pleno de clichês o roteiro faz a personagem feminina abrir mão do amor para se tornar uma estrela de cinema rica, porém bem humilde. As músicas, as cenas de cantos e a coreografia são sofríveis, talvez o que salva um pouco o fracasso, é uma trilha sonora repleta de sequencias de jazz. E fica só nisso mesmo. Direção que extrapola muito o verossímil, não vai bem mas parece pensar que sim.