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may
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2,0
Enviada em 28 de agosto de 2016
O filme tem seus méritos, principalmente a interpretação de Yaya DaCosta que mostra como Whitney era uma garota cheia de vida e em busca de novas experiências mais intensas. Porém, peca porque parece obvio demais para fãs - como eu, que acompanharam o passo a passo de sua vida - que Bobby Brown não era esse homem maravilhoso, que estava apenas confuso, que foi representado no filme. Todos os fãs sabem que além das traições serem recorrentes, e não apenas um momento de fraqueza, ele a espancava. Se ele era simpático como no filme, porque só aparecia de cara amarrada ao lado de Whitney? Mas o mais cruel da parte dos realizadores foi mostrar que a mãe da cantora só não gostava dele porque ele veio do gueto, como se todos não soubessem que ela tinha motivos de sobra para não gostar. Desperdiçaram tempo precioso sobre esse fenômeno musical para limpar a barra de um homem que a agredia e ajudou ela a se afundar!
Esperava que fosse uma biografia completa sobre essa lenda da música, no entanto apenas a parte de seu conturbado matrimônio. Mesmo sendo apenas um trecho, temos a noção do que foi essa mulher e seu poder na história da música, todo desperdiçado por errôneas escolhas. Suas interpretações emocionam, inspiram e são inesquecíveis.
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