Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Chronic'art.com
por Guillaume Orignac
Sem abandonar a veia imersiva dos seus filmes anteriores, Alonso propõe um jogo fictício tão simples quanto labiríntico, perdendo o seu protagonista entre o sonho e a realidade.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Cineplayers
por Cesar Castanha
O filme é uma página em branco na sua relação com o leitor, o que será deixado na página é completamente relativo a cada experiência. É verdade que isso pode ser dito de todo bom filme [...], mas Jauja radicaliza com a diversidade de existências que o filme pode terminar experimentando.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Critikat.com
por Josué Morel
Sob uma aparente radicalidade, que já faz de "Jauja" um filme belo, esta história revela-se inteiramente dedicada a compartilhar uma emoção límpida: a melancolia de estar no mundo e de andar sem rumo em busca de um lugar distante e inalcançável.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
Mesmo às vezes bancando um pouco o intransponível, sua arte vibra inegável. Vide as desde já antológicas cenas da bruxa da caverna [...] e a belíssima cena final…
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Chicago Sun-Times
por Matt Zoller Seitz
"Jauja", um drama de época ambientado na Patagônia argentina [...] é um dos filmes de aventura mais originais e peculiares na memória recente; e se encaixa perfeitamente no cinema dos filmes anteriores do diretor argentino Lisandro Alonso.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cineweb
por Neusa Barbosa
Pode-se pensar em dimensão inconsciente, em dobra do tempo, como numa ficção cientifica, mas também no eterno retorno, no renascimento das mesmas questões em épocas e pessoas diferentes, o ciclo da vida e da História, enfim. Aí está a beleza do filme de Alonso...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Oferece grandes momentos de cinema. Só no epílogo borgeano o diretor perde o foco ao introduzir um enigma para atender uma banal expectativa de quem ainda acredita que só uma narrativa complexa merece ser considerada como "arte".
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Revista Interlúdio
por Bruno Cursini
[...] este filme irregular por definição abre-se a inúmeras hipóteses, por vezes parecendo pender à loucura, por vezes rumando ao delírio ou, simplesmente, ao nada [...]. Entretanto, Alonso e seu corroteirista buscam sobretudo o folclore, o sonho, a imaginação...
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
CineClick
por Daniel Reininger
"Jauja" é uma obra interessante, bela e impactante, mas também frustrante e incômoda. É um filme para os fãs do cineasta ou para aqueles em busca de algo realmente diferente, que querem ser surpreendidos para sair de suas zonas de conforto.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Blogs Pop
por Luiz Gustavo Vilela
“Jauja”, no fundo, é uma curiosa mistura entre dois faroestes: “Rastros de Ódio”, de 1956 [...], com “El Topo”, de 1970 [...]. A busca do primeiro, tema recorrente nas narrativas, mistura-se ao tom onírico do segundo, resultando em um primo torto de “Dom Quixote”.
A crítica completa está disponível no site Blogs Pop
Papo de Cinema
por Robledo Milani
"Jauja" está na ilusão, tão longe quanto o alcance de um sonho, passível de compreensão assim como um abrir de olhos que, em questão de segundos, apaga sentimentos e recordações de toda uma noite.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Screen International
por Jonathan Romney
Tão reflexivo quanto os outros filmes de Alonso, "Jauja" acaba levando o espectador a um terreno totalmente diferente, até atingir uma espécie de jornada mística ou metafísica.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
"Jauja" é filmado de maneira tão rarefeita, com composições tão simples e figurinos tão artificiais diante do cenário atemporal, que ele frequentemente remete a um filme mudo. É fácil imaginar essas figuras diante de uma tela tremida em preto e branco.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Télérama
por Jacques Morice
O filme é bruto, monótono, pouco agradável, mas com um pouco de paciência, pelo menos duas reviravoltas surpreendentes levam o espectador a um outro mundo, que lembra o teatro de Ibsen.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Scott Foundas
Embora a intensa beleza visual e a presença do astro Viggo Mortensen garanta a maior distribuição para um filme de Alonso, "Jauja" deve encontrar o seu público na plateia de festivais e eventos especializados.
A crítica completa está disponível no site Variety
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
É uma perda de tempo tentar entender porque não é fornecido qualquer outra informação para salvar este filme inacreditavelmente longo, monótono, não aceitável nem como experimental.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Revista Interlúdio
por Sérgio Alpendre
"Jauja", quinto longa de Alonso, é uma bobagem sem tamanho desde o formato: 1.33:1, mas com moldura de cinema mudo. Usa um enquadramento que hoje se usa quando se quer destacar as pessoas para, ao contrário, destacar a paisagem. Tinha de botar uma firula para ficar mais chique. [...] Embuste completo.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
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Chronic'art.com
Sem abandonar a veia imersiva dos seus filmes anteriores, Alonso propõe um jogo fictício tão simples quanto labiríntico, perdendo o seu protagonista entre o sonho e a realidade.
Cineplayers
O filme é uma página em branco na sua relação com o leitor, o que será deixado na página é completamente relativo a cada experiência. É verdade que isso pode ser dito de todo bom filme [...], mas Jauja radicaliza com a diversidade de existências que o filme pode terminar experimentando.
Critikat.com
Sob uma aparente radicalidade, que já faz de "Jauja" um filme belo, esta história revela-se inteiramente dedicada a compartilhar uma emoção límpida: a melancolia de estar no mundo e de andar sem rumo em busca de um lugar distante e inalcançável.
Almanaque Virtual
Mesmo às vezes bancando um pouco o intransponível, sua arte vibra inegável. Vide as desde já antológicas cenas da bruxa da caverna [...] e a belíssima cena final…
Chicago Sun-Times
"Jauja", um drama de época ambientado na Patagônia argentina [...] é um dos filmes de aventura mais originais e peculiares na memória recente; e se encaixa perfeitamente no cinema dos filmes anteriores do diretor argentino Lisandro Alonso.
Cineweb
Pode-se pensar em dimensão inconsciente, em dobra do tempo, como numa ficção cientifica, mas também no eterno retorno, no renascimento das mesmas questões em épocas e pessoas diferentes, o ciclo da vida e da História, enfim. Aí está a beleza do filme de Alonso...
Folha de São Paulo
Oferece grandes momentos de cinema. Só no epílogo borgeano o diretor perde o foco ao introduzir um enigma para atender uma banal expectativa de quem ainda acredita que só uma narrativa complexa merece ser considerada como "arte".
Revista Interlúdio
[...] este filme irregular por definição abre-se a inúmeras hipóteses, por vezes parecendo pender à loucura, por vezes rumando ao delírio ou, simplesmente, ao nada [...]. Entretanto, Alonso e seu corroteirista buscam sobretudo o folclore, o sonho, a imaginação...
CineClick
"Jauja" é uma obra interessante, bela e impactante, mas também frustrante e incômoda. É um filme para os fãs do cineasta ou para aqueles em busca de algo realmente diferente, que querem ser surpreendidos para sair de suas zonas de conforto.
Blogs Pop
“Jauja”, no fundo, é uma curiosa mistura entre dois faroestes: “Rastros de Ódio”, de 1956 [...], com “El Topo”, de 1970 [...]. A busca do primeiro, tema recorrente nas narrativas, mistura-se ao tom onírico do segundo, resultando em um primo torto de “Dom Quixote”.
Papo de Cinema
"Jauja" está na ilusão, tão longe quanto o alcance de um sonho, passível de compreensão assim como um abrir de olhos que, em questão de segundos, apaga sentimentos e recordações de toda uma noite.
Screen International
Tão reflexivo quanto os outros filmes de Alonso, "Jauja" acaba levando o espectador a um terreno totalmente diferente, até atingir uma espécie de jornada mística ou metafísica.
The Guardian
"Jauja" é filmado de maneira tão rarefeita, com composições tão simples e figurinos tão artificiais diante do cenário atemporal, que ele frequentemente remete a um filme mudo. É fácil imaginar essas figuras diante de uma tela tremida em preto e branco.
Télérama
O filme é bruto, monótono, pouco agradável, mas com um pouco de paciência, pelo menos duas reviravoltas surpreendentes levam o espectador a um outro mundo, que lembra o teatro de Ibsen.
Variety
Embora a intensa beleza visual e a presença do astro Viggo Mortensen garanta a maior distribuição para um filme de Alonso, "Jauja" deve encontrar o seu público na plateia de festivais e eventos especializados.
Rubens Ewald
É uma perda de tempo tentar entender porque não é fornecido qualquer outra informação para salvar este filme inacreditavelmente longo, monótono, não aceitável nem como experimental.
Revista Interlúdio
"Jauja", quinto longa de Alonso, é uma bobagem sem tamanho desde o formato: 1.33:1, mas com moldura de cinema mudo. Usa um enquadramento que hoje se usa quando se quer destacar as pessoas para, ao contrário, destacar a paisagem. Tinha de botar uma firula para ficar mais chique. [...] Embuste completo.