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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
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CineClick
Guédiguian soube conduzir a narrativa com sensibilidade, evitando que ela se tornasse piegas. A trama é desnecessariamente longa e seu desenvolvimento teria sido mais acertado com pelo menos 20 minutos a menos, mas isso não tira seus méritos.
Cinegrafando
[...] essa palatabilidade permite que o longa – e suas mensagens – sejam apreciadas por mais pessoas. E é esse o maior crédito de Uma História de Loucura. Um bom filme, mesmo sendo quase genérico, mas que se sustenta na forte mensagem e no seu potencial de reflexão em um grande público
Estado de São Paulo
Guédiguian é um cineasta maduro e pensador experimentado. Não cai na tentação do humanismo fácil e, por isso, enreda-se nas linhas tortuosas que podem levar tanto ao acirramento quanto à reconciliação.
Folha de São Paulo
O filme não apenas releva a batalha entre razão e afetos envolvida em todos os aspectos da questão armênia, como atualiza o problema dos movimentos de libertação que, com o tempo, descambam para a violência indiscriminada.
Papo de Cinema
Com muita paciência e habilidade, Robert Guédiguian faz de "Uma História de Loucura" o seu conto de suas cidades, tendo para isso dois homens ligados por uma guerra secular que ainda hoje encontra eco.
Cineweb
O componente melodramático desta opção narrativa, que pode fazer os mais politizados torcerem o nariz, não deixa de ser uma isca irresistível à identificação do público. Ainda que não se seja armênio, todo mundo pode colocar-se no lugar destes pais, ou da vítima...
Critikat.com
O cineasta toca superficialmente em questões apaixonantes, mas diminuídas pelo imperativo da memória, que privilegia a divisão de uma emoção comum e forçada, ao invés do olhar rigoroso e detalhista.
Preview
Embora tenha uma trama pra lá de novelesca e nem sempre plausível, "Uma História de Loucura" tem uma razão digna de ser. Seja documentário ou ficção, o cinema tem essa capacidade de resgatar o passado com cores vívidas...
The Guardian
O diretor Robert Guédiguian, apesar de tudo, tem algo de interessante a dizer; sua obra, ainda que não seja brilhante, é muito boa na maior parte do tempo.
The Hollywood Reporter
[...] uma consideração apaixonada, mas prolixa do impacto do genocídio arménio que deixou marcas sobre as gerações que se seguiram.
Télérama
Misturando um século de grandes e pequenas histórias, as lembranças de família, os traumas escondidos, Guédiguian mostra-se sintático, claro, didático demais em alguns momentos. Esta parte demonstrativa é equilibrada pela maneira de desenhar os destinos, cruzando temas da mitologia.
Rubens Ewald
Esperava mais deste novo filme do marselhês Robert Guédiguian [...] Apesar da boa vontade geral, o filme resulta inconvincente e mais atrapalha do que explica.
Variety
Ainda que assunto merecesse maior atenção, a dura verdade é que a complexidade moral dessa história louca, combinada com a falta de um protagonista claro, torna a sua narrativa dramaticamente entediante.