Winfried (Peter Simonischek) é um senhor que gosta de levar a vida com bom humor, fazendo brincadeiras que proporcionem o riso nas pessoas. Seu jeito extrovertido fez com que se afastasse de sua filha, Ines (Sandra Hüller), sempre sisuda e extremamente dedicada ao trabalho. Percebendo o afastameto, Winfried decide visitar a filha na cidade em que ela mora, Budapeste. A iniciativa não dá certo, resultando em vários enfrentamentos entre pai e filha, o que faz com que ele volte para casa. Tempos depois, Winfried ressurge na vida de Ines sob o alter-ego de Toni Erdmann, especialista em contar mentiras bem-intencionadas a todos que ela conhece.
Distribuidor SONY PICTURES
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Ano de produção2016
Tipo de filmelonga-metragem
Curiosidades 9 curiosidades
Orçamento3 000 000 Euro
IdiomasAlemão, Inglês, Romeno
Formato de produção
-
CorColorido
Formato de áudio-
Formato de projeção-
Número Visa-
Críticas AdoroCinema
2,0
Fraco
Toni Erdmann
Pegadinha de Cannes!
por Francisco Russo
É fácil gostar de Toni Erdmann. Trata-se de um filme bem humorado que prega sentimentos positivos, conquistados através da sedução do rancoroso após muita insistência. A luta incessante somada à relação conturbada entre pai e filha, um tema sempre exponencial por envolver família, completa o serviço. Mas ele é realmente bom? Não.De certa forma, o novo trabalho da diretora Maren Ade lembra bastante Patch Adams, outro longa-metragem repleto de gatilhos meticulosamente preparados para capturar o coração do espectador, mesmo que para tanto crie um mundo completamente ilusório e o venda como se fosse real. Aqui, o personagem-título é na verdade Winfried (Peter Simonischek), um senhor que adora surpreender quem está à sua volta com brincadeiras inusitadas. Com sua dentadura postiça sempre a postos, seu estilo de vida irrita profundamente a filha Ines (Sandra Hüller, a melhor do elenco), uma mu...
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2,0
Enviada em 21 de fevereiro de 2017
Um filme longo demais, chato demais e tosco demais. Uma produção muito badalada que não tem o menor sentido, um humor romeno, alemão ou europeu seja lá da onde ele defina, muito peculiar pra não dizer outra coisa. No geral muito fraco e de poucas risadas. Ele não consegue nem ser dramático e nem ter humor.
Mário Sérgio P.Vitor
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4,0
Enviada em 13 de maio de 2017
Seria apenas mais um filme sobre lacunas, separações e reaproximações. Mas, um diretor e um roteirista fazem toda a diferença. Nada previsível e pecando apenas por breves momentos de um gratuito 'nonsense' e pela longa duração em seu total, o alemão TONI ERDMANN é um grande filme. Nada piegas, nos leva muito além de seu início promissor e de seu meio arrastado, já que seu final possui uma particular docilidade. Os atores que ...
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Luiz Antônio N.
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0,5
Enviada em 5 de fevereiro de 2017
Toni Erdman (concorrente ao Oscar) - isso é porque eu estava elogiando todos os filmes concorrente ao Oscar de melhor filme estrangeiro mas esse é simplesmente ridículo não dá nem pra entender como um filme desse pode ter tido indicação, totalmente sem sentido e com uma história nada a ver do começo até o fim
c4rlc4st
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2,5
Enviada em 24 de julho de 2018
Odeio quando estou assistindo filme e acabo olhando o relógio para ver quanto tempo já passou. Isso nunca é um bom sinal. Quando isso acontece com 1 hora de filme, a situação fica pior, pois sabia que ainda tinha mais 1 hora e 40 para aturar. Não há justificativa para tomar tanto tempo. As piadinhas do velho não tem a menor graça, a filha tem uma paciência de Jó, pois qualquer pessoa sã já teria mandado o velho ir pastar quando ...
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Primeiro:O protagonismo de Peter Simonischek é fraquíssimo.O ator vive apenas de suas expressões corporais,já que seu personagem vive apenas de seu bom humor,as gags infinitas e seu olhar melancólico que não causa nenhum tipo de emoção ao público.Segundo:A duração de 165 minutos é na verdade o grande vilão da trama.Temos começo,meio e fim arrastados,quase parando.Em alguns momentos os diálogos são muito bem realizados,mas são poucos momentos.Terceiro:Não há um aproveitamento melhor dos personagens secundários.Temos a filha de Toni,-vivida por Sandra Huller- a atriz é a única que mostra um potencial acima da média para conseguir alegrar o espectador com suas histórias de superação e de vida,mas é pouco aproveitada.Sua dinâmica com o pai é fraca,muita das vezes,estragada por conta da grande quantidade de piadas que o roteiro traz.''Toni Erdmann é um filme sem carisma,que não sabe se vive no drama ou comédia,e no final das contas,é uma grande perca de tempo.>Assistido em 17 de Janeiro de 2018-Dou nota 6/10
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