Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
A escolha inspirada das imagens, bem como sua organização na montagem e sua articulação com a trilha sonora, criam efeitos de suspense, drama, épico ou comédia, como se o mundo só pudesse ser decifrado e reconstituído por meio do cinema, desse fabuloso alfabeto que aprendemos a amar.
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
Cineweb
por Neusa Barbosa
Um filme modelado apenas nas cabeças falantes – que são 34, todas muito articuladas e lúcidas -, mas entremeando as saborosas entrevistas com fragmentos de cerca de 70 filmes, cuja identificação pode tornar-se um jogo lúdico para os espectadores mais cinéfilos.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Críticos.Com.Br
por Carlos Alberto Mattos
Os temas evoluem com naturalidade, mesclando documentação e comentário de modo orgânico e inspirado. O tratamento sonoro é criativo na medida adequada e a trilha musical ajuda a criar camadas de significação.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
Sabiamente, Aurélio Michiles usa essa memória fílmica afetiva de Cosme para construir um documentário que vai além do convencional. Desse modo, as imagens de "Encouraçado Potemkin" a "Cantando na Chuva", passando por "Cabra Marcado Para Morrer" são usadas para edificar esse perfil.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Pedro Butcher
A trajetória pessoal e profissional [de Cosme Alves Netto] garante muito movimento e emoção, organizados de forma consistente por uma montagem que alterna material de arquivo e cenas de filmes.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Daniel Schenker
Michiles não fica limitado ao formato do documentário convencional. De modo oportuno, ilustra momentos da vida de Cosme por meio de cenas de filmes. No instante da abordagem do flerte entre ele e Glória, por exemplo, insere a famosa paródia de “Romeu e Julieta” realizada por Oscarito e Grande Otelo...
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Leonardo Ribeiro
Mesmo que a sensação geral seja a de que Michiles já entre em campo com o jogo ganho, sem precisar de um grande esforço para gerar empatia por sua homenagem, o amor ao cinema de Cosme não fica restrito ao título, se fazendo presente na tela.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Pipoca Moderna
por Antonio Carlos Egypto
O documentário de Aurélio Michiles (“O Cineasta da Selva”) é uma homenagem a esse grande batalhador cultural do cinema no Brasil. [...] Dá uma dimensão clara da importância do personagem.
A crítica completa está disponível no site Pipoca Moderna
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A escolha inspirada das imagens, bem como sua organização na montagem e sua articulação com a trilha sonora, criam efeitos de suspense, drama, épico ou comédia, como se o mundo só pudesse ser decifrado e reconstituído por meio do cinema, desse fabuloso alfabeto que aprendemos a amar.
Cineweb
Um filme modelado apenas nas cabeças falantes – que são 34, todas muito articuladas e lúcidas -, mas entremeando as saborosas entrevistas com fragmentos de cerca de 70 filmes, cuja identificação pode tornar-se um jogo lúdico para os espectadores mais cinéfilos.
Críticos.Com.Br
Os temas evoluem com naturalidade, mesclando documentação e comentário de modo orgânico e inspirado. O tratamento sonoro é criativo na medida adequada e a trilha musical ajuda a criar camadas de significação.
Estado de São Paulo
Sabiamente, Aurélio Michiles usa essa memória fílmica afetiva de Cosme para construir um documentário que vai além do convencional. Desse modo, as imagens de "Encouraçado Potemkin" a "Cantando na Chuva", passando por "Cabra Marcado Para Morrer" são usadas para edificar esse perfil.
Folha de São Paulo
A trajetória pessoal e profissional [de Cosme Alves Netto] garante muito movimento e emoção, organizados de forma consistente por uma montagem que alterna material de arquivo e cenas de filmes.
O Globo
Michiles não fica limitado ao formato do documentário convencional. De modo oportuno, ilustra momentos da vida de Cosme por meio de cenas de filmes. No instante da abordagem do flerte entre ele e Glória, por exemplo, insere a famosa paródia de “Romeu e Julieta” realizada por Oscarito e Grande Otelo...
Papo de Cinema
Mesmo que a sensação geral seja a de que Michiles já entre em campo com o jogo ganho, sem precisar de um grande esforço para gerar empatia por sua homenagem, o amor ao cinema de Cosme não fica restrito ao título, se fazendo presente na tela.
Pipoca Moderna
O documentário de Aurélio Michiles (“O Cineasta da Selva”) é uma homenagem a esse grande batalhador cultural do cinema no Brasil. [...] Dá uma dimensão clara da importância do personagem.