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    Castelo de Areia
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    3,7
    163 notas
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    15 Críticas do usuário

    5
    1 crítica
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    Sidney  M.
    Sidney M.

    26.568 seguidores 1.082 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 22 de abril de 2017
    Elenco bom, e é um filme de guerra revestido de drama, como muitos outros já produzidos. Só não me empolguei muita na ação. Nota 6
    Marcelo S
    Marcelo S

    156 seguidores 138 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 28 de maio de 2017
    Castelo de Areia (Sand Castle), filme dirigido pelo brasileiro Fernando Coimbra que dirige seu primeiro longa internacional, é um filme que conta a história de soldados americanos durante a ocupação americana no Iraque, o soldado Matt Ocre (Nicholas Hoult) está querendo largar esta vida no Iraque e tentar voltar para casa, sem dinheiro para pagar a faculdade ele se alista no exército e é mandado para o Iraque bem próximo do dia fatídico dos atentados em 11 de setembro, porém a equipe da qual faz parte irá ganhar o cartão verde para os EUA, mas antes são incumbidos de uma missão, consertar o sistema de fornecimento de água em uma região não protegida de Bagdá, sistema esse destruído pelos próprios americanos.
    A população local obviamente não confia nos americanos, e os soldados terão que lidar com a desconfiança local e do ódio de grupos extremistas da pequena região de Baquba.

    A premissa do filme é boa, a história é super interessante e o elenco reunido para o filme chama a atenção.
    Além de Hoult, temos Logan Marshall-Green (SGT. Harper), Henry Cavill (Cap. Syverson), Glenn Powell (Chutsky), Parker Sawyers (Sgt. Robinson) entre os que se destacam no filme.

    Infelizmente o filme não sai como planejado, em minha opinião deixa a desejar em muitas partes e acerta em poucas.
    A primeira metade é um pouco arrastada, temos a apresentação de Matt Ocre e a equipe da qual ele faz parte, muitos palavrões bem clichês de soldados americanos, temos uma trilha com Queens of The Stone Age (que casou com o tema do filme) e Sepultura, nos fones de um dos soldados, isso claramente influencia do diretor Fernando Coimbra. O filme demora a se desenrolar, mostrando algumas conversas que ficaram desnecessárias entre os soldados e que em nada ajudam a desenvolvê-los, só mostra o quanto Matt Ocre é inseguro e o quão machão o Sgt. Harper se coloca no filme.
    à partir do momento que eles são enviados para Baquba o filme se torna muito mais interessante, alguns diálogos ganham relevância e os personagens secundários têm mais espaço e tudo começa a funcionar bem, mas depois temos várias quebradas no filme, quando a tensão aumenta e eles têm que lidar com a construção dos canos de água e lidar com os rebeldes locais, logo depois Coimbra quebra a tensão com cenas de desespero de Matt Ocre um tanto quanto forçadas pois isso já está implícito no personagem e cenas com telefonemas que não acrescentam á trama e não tem muita lógica.
    Temos ótimas cenas de guerra e tiroteio, muita bem dirigido por Coimbra, são os pontos altos do filme, os confrontos e a tensão entre os soldados e os residentes locais, ao mesmo tempo que alguns desses residentes são solícitos e pretendem ajudá-los a consertar o sistema para devolver a água limpa aos mesmos. Temos ótimas cenas onde mostram o contraste de vida entre americanos e Iraquianos, como faculdades pagas e de graça, além da diferença entre as comidas congeladas americanas e a comida simples iraquiana.

    Acredito que o filme tinha muito potencial, porém, Coimbra não conseguiu construí-lo de uma forma que o deixasse mais coeso e interessante para o espectador, fica muito confuso, colado de mais algumas cenas, durante o filme você fica um pouco incomodado de não acontecer nada justamente no meio de cenas em que estão acontecendo confrontos de importância.
    O roteiro talvez não foi muito bem desenvolvido, ou a continuação das cenas é que ficaram mal conduzidas.

    Para seu primeiro filme internacional, Coimbra tinha um ótimo material em mãos, mas não conseguiu entregar um filme palpável. Ele tomará sua atenção, mas te cansará em muitos momentos.
    Alexandre S
    Alexandre S

    73 seguidores 150 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 3 de abril de 2018
    Apesar de tratar mais fidedignamente a Guerra no Iraque o filme é chato e entediante. Protagonista não consegue levar o filme. Que pena
    Hedgar H.
    Hedgar H.

    3 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 11 de maio de 2017
    A história eu achei boa,mas ficou muito a quem, poderiam ter aprofundado mais,mas mesmo assim gostei
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    12.613 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 30 de maio de 2017
    Pessoal e Bélico.

    Comandado pelo competente brasileiro Fernando Coimbra, CASTELO DE AREIA acompanha o cotidiano de um grupo de soldados envolto a uma missão mais humanitária do que armamentista. Nicholas Hoult é o soldado Matt Ocre, indivíduo frustrado com a decisão de aderir ao serviço militar, pois não compactua com as razões do exército e política envolvidas. Uma das missões a qual é direcionado requer a reconstrução de uma subestação para distribuição de água, tarefa esta bastante tumultuada devido à resistência a americanos em solo iraquiano.

    Embora use como premissa a ação de militares, o filme brilha por não defender a bandeira de nenhum dos lados, mostrando como conflitos armados tendem a gerar mais lamúrias para os não envolvidos do que conquistas propriamentes ditas. A visão do protagonista diante da situação raramente gera controvérsia, haja vista que as atitudes dos soldados são motivadas pela necessidade de ajudar, não de conflitar, sempre pontuado pela ação de iraquianos que desejam o bem estar de todos.

    O drama que flutua como pano de fundo, deixando margem para críticas sociais ao tio Sam, funciona bem e ainda melhor dependendo da bagagem política do expectador. Alguns diálogos mostram lados opostos do capitalismo e como os governantes tratam as necesidades gerais da população, elemento que não fraciona a narrativa do filme, mas amplia sua importância.

    Hoult brilha com sua interpretação humana e verossímil, caracterizando o lado militar sem heroísmo, mas com drama psicológico que pode afetar mais pela prepotência do que pelos tiros e explosões. O elenco ainda traz como contraponto o astro Henry Cavill, sendo ele o personagem Syverson, uma capitão do exército que funciona como o cara durão capaz de enfrentar qualquer um que mostra-se contrário às suas intenções.

    CASTELO DE AREIA é mais uma excelente adição ao acervo da Netflix, mostrando muito mais do que um filme de ação, mas um exemplar interessante de se assistir e entender como a guerra no cinema vai muito além de moldar heróis.
    Vilmar O.
    Vilmar O.

    1.888 seguidores 357 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 13 de junho de 2017
    Gostei, pois é um bom filme.

    Bem no estilo Guerra ao Terror, só pega um fragmento da guerra urbana que foi grande parte do conflito em solo iraquiano.

    Recomendo.
    Eric D
    Eric D

    4 seguidores 50 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 3 de janeiro de 2021
    Não vale a pena perder tempo assistindo. O autor teve ótima oportunidade para fazer um bom filme devido ao contexto geral e algumas situações, porem perdeu-se na historia, além de deixar um final totalmente sem graça e sem emoção.
    Rapha W.
    Rapha W.

    3 seguidores 44 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 4 de junho de 2020
    O filme tem uma história interessante, e bons atores, confesso que assisti pelo Henry Cavil, mas o restante do elenco está muito bem também, porém o filme é muito arrastado, não consegue ser empolgante, até mesmo nas cenas fortes e de ação, não convence. Ficou muito a desejar.
    BruMAraujo
    BruMAraujo

    2 seguidores 10 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 28 de abril de 2017
    Um filme mais do mesmo sobre a guerra nos países árabes, a história em volta da Água e conflito já existente poderia ser melhor trabalhado.
    Elza S.
    Elza S.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 21 de setembro de 2017
    Me fez pesquisar, me fez refletir, deu pra ver os dois lados da moeda. São bons motivos pra eu ter gostado!
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