A Noite da Virada: Críticas

Mais uma gamela. Elenco ruim e enredo péssimo. Apenas mais uma extensão dos programas "humorísticos" da globolixo.

Realmente uma tremenda bobagem e nota-se que o texto teatral fica inadequado a produção cinematográfica.
Tudo se passa em banheiros e lembra aquelas peças de teatro de entra e sai de personagens que foram febre nos anos 80 e 90 e o filme aproveita a onda de comédias rasteiras que assola o cinema brasileiro para faturar.
Muito constrangimento para bons atores e poucos se salvam como Julia Rabello que tem timing para comédia e o personagem que mais arranca gargalhadas é o traficante que fica preso num banheiro.
Muito banheiro para pouca risada mas muita sujeira de números 1 e 2..

Chegou então mais um filme do cinema brasileiro que trata como assunto o revéillon (noite do ano novo), o último filme que abordava esse assunto foi lançado em 2012, cujo nome era ''Os Penetras'' que nem preciso mencionar o quanto esse filme foi ruim. Eu acho que realmente o cinema brasileiro não aprende absolutamente nada com os seus erros, eu queria poder estar errado porém esse ''A Noite da Virada'' é a prova de que eu estou certo! Com um elenco razoavelmente bom, ''A Noite da Virada'' tem um roteiro extremamente preguiçoso e me impressionou de tão ruim, o elenco ainda não conseguiu trabalhar bem, os únicos atores que ainda se salvam no filme são Marcos Palmeira e Luana Piovani que tem até boas atuações, porém dois atores apenas não salvam o filme, para se ter um filme bom de muitos atores precisa ter atuações boas de todos, o que não há nesse filme. Esse filme não tem uma piada legal, eu realmente não ri uma vez sequer nesse maldito filme, há certas piadas do filme que chegam a beira do ridículo, quem fez o filme deve ter pensado que o público brasileiro ri de qualquer coisa. ''A Noite da Virada'' com certeza deixará uma mancha no cinema brasileiro, sendo assim o pior filme de comédia de 2014, e um dos piores filmes de comédia brasileira de todos os tempos, dinheiro muito mal gasto!

muito legal.. adorei super recomendo ...
você da muitas risada .. são poucos os filmes brasileiro q eu gosto mais esse e muito legal..

O pior feito das artes brasileiras desde que Zorra Total passou a a fazer alguém sorrir. Roteiro sem graça e por 2h monótono. Um tiro no pé da indústria brasileira. Salvo pela discreta bilheteria. Além de fugir ao propósito de uma história envolvente e cativante ao público, que os faça rir, apresenta um roteiro mal concluído. É o típico filme "Ué? É isso?". Somos muito mais.

Esse Filme Vai Marca A História Do Gênero Brasileiro De Humor !

O filme não é nada interessante,como a maioria dos filmes brasileiros, você não ver a hora do filme acabar e quando o filme finalmente chega no final, você se decepciona com o filme.

O filme tinha um grande e ótimo elenco, só que não foi bem aproveitado. No meu caso, eu tinha grandes expectativas mas, infelizmente, foi muito fraco pelo fato de poucas piadas e pelo grande uso de palavrões. Achei criativo a idéia das maiores intrigas se passarem no banheiro, e com vários fatos acontecendo ao mesmo tempo, tudo ficou mais dinâmico. Mas realmente, o enredo foi pouco aproveitado e o roteiro foi fraquíssimo. E o final foi normal, não foi impactante, mas terminou com a felicidade de cada festa de Ano Novo,

O filme não tem nenhuma história mirabolante, muitos até dirão que é filminho de sessão da tarde, mas, é uma comédia gostosa que dá para divertir. E o que mais gostei aqui são as atuações e como as histórias de cada personagem se interligam uma com a outra. Destaque para Rodrigo Sant’ Anna. Ele está ESTUPENDO como Fumaça!!! O cara passa o filme inteiro dentro de um banheiro químico, sem muitas falas, mas com uma presença h-i-l-a-r-i-a-n-t-e! Eu ria toda vez que ele entrava em cena! 😂

https://jovemedivertida.com/2019/01/03/a-noite-da-virada/

A Noite da Virada até poderia ser um bom filme de comédia brasileira, mas peca pelo excesso (e em alguns momentos pela falta dele). O longa narra as aventuras de seis conhecidos que se reúnem, com dezenas de outras pessoas, na casa de Ana (Júlia Rabello) para comemorar a chegada de mais um ano. E aí que começa a surgir os primeiros problemas do roteiro: se é uma festa de Ano Novo, imaginamos, antes mesmo do filme começar, que os personagens (ou a maioria deles) têm algumas superstições e metas para o novo ano. Porém, não é isso que acontece; apenas, Ana, que se dedica aos preparos da festa, pois acredita que essa será uma boa maneira de começar o novo ano com o pé direito; Alê (Luana Martau), que por não conseguir pular as setas ondas tem uma outra ideia não muito brilhante; e Duda (Paulo TIefenthaler), que quer deixar os problemas conjugais pra trás. Já os outros personagens do elenco principal, Rosa (Luana Piovani), Mario (Marcos Palmeiras), Rica (João Vicente de Castro) e Sofia (Martha Nowill) parecem que estão indo apenas para mais uma festa de final de semana. Porém, se o filme escolheu a comemoração de um ano novo como pano de fundo, isso deveria ser melhor explorado.

As cenas principais do filme, que acontece durante a comemoração do Ano Novo, se passam dentro dos dois banheiros da casa de Ana. Confesso, que não ficou muita clara para minha a intenção do diretor com tais escolhas. Além disso, Ana convidou centenas de pessoas para a festa, mas nas imagens vemos que não foram tantos convidados assim.

Em meio ao roteiro fraco e uma festa de Ano Novo nada convincente, três atores coadjuvantes não mostraram a que veio: Anselmo Vasconcelos, que é o patrão machista e sem graça de Ana; Taumaturgo Ferreira, o Paulão, um traficante que passa boa parte do filme sem uma atuação muito expressiva; e, Rodrigo Sant'Anna, o Fumaça, que durante todo o filme fica praticamente num monólogo, sem nada a acrescentar ao roteiro principal (talvez neste último caso, a escolha de Rodrigo para compor o elenco do filme, se justifica apenas pela popularidade do ator). Se o elenco se limitasse apenas aos seis atores principais, além de poucos coadjuvantes, como Daniel Furlan e Juliano Enrico, talvez a história ganhasse um pouco mais de fôlego e de graça.

Já o final do filme (e da festa) é tão insonso, quanto o próprio desenrolar do longa!