Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
Confesso que vi o filme num estado de exaltação. A cor me deixou louco. Uma paleta (pré)renascentista? Numa época de tormenta, a arte de contar histórias – e o amor – nos salvam. Simples assim. De novo, tinha muita expectativa, e os Taviani não me falharam.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Cinepop
por Raphael Camacho
"Maravilhoso Boccaccio" é um daqueles trabalhos que conquistam o público já nas primeiras cenas. Tudo é tão delicado que beira ao poético. Não percam este lindo filme.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Nayara Reynaud
Os Taviani adotam um visual renascentista nesta fotografia, novamente assinada por Simone Zampagni, com a câmera fixa e a luz adentrando seus enquadramentos para torná-los semelhantes às telas de Rafael e tantos outros expoentes pintores do Renascentismo.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Embora bastante falado, o longa dos Taviani chama atenção pelo apuro visual. As imagens da Itália interiorana são bonitas, não somente as que vemos nas panorâmicas de campos verdejantes, mas também outras que evidenciam a importância da geografia e das construções.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
Infelizmente os irmãos Taviani deixam de trabalhar um pouco os jovens presos no castelo, todos forçadamente teatrais e sem viço, apesar de belos e com figurinos deslumbrantes.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
No lugar da leitura lúbrica de Boccaccio oferecida por Pasolini, os Taviani expandem os questionamentos morais de suas histórias. Um homem que abandona sua mulher doente pode reivindicar algum direito? Até que ponto ceder ao desejo carnal é contraditório com a fé?
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Mário Abbade
Tudo é belamente filmado, com o objetivo de ilustrar o amor utópico e ao mesmo tempo retratar a efemeridade, em que a morte está sempre presente. É uma relação entre a beleza plástica e a superficialidade necessária para a sobrevivência.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
[...] não espere erotismo ou muito humor por parte do veneráveis diretores [...] Sim, talvez [o filme] seja um pouco antiquado. Mas para quem conhece os Taviani também pode ser um deleite.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Télérama
por Samuel Douhaire
Comparado com a energia e a audácia que Pier Paolo Pasolini demonstrou em sua versão do Decameron, em 1971, este filme parece arrumadinho demais, tanto em sua representação da sexualidade (bem casta) quanto na escolha do elenco.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Preview
por Edu Fernandes
Alguns desses contos são mais fascinantes, enquanto outros são enfadonhos, mas a maioria transpira o tom pudico dos contadores, o que dá um ar inocente e charmoso para as cenas.
A crítica completa está disponível no site Preview
Critikat.com
por Benoît Smith
O filme dos Taviani parece um catálogo parcial de casos específicos, com histórias suficientemente edificantes e bem filmadas para chamar a atenção, mas cuja formulação na tela não parece muito preocupada com as questões levantadas pelas histórias.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
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Estado de São Paulo
Confesso que vi o filme num estado de exaltação. A cor me deixou louco. Uma paleta (pré)renascentista? Numa época de tormenta, a arte de contar histórias – e o amor – nos salvam. Simples assim. De novo, tinha muita expectativa, e os Taviani não me falharam.
Cinepop
"Maravilhoso Boccaccio" é um daqueles trabalhos que conquistam o público já nas primeiras cenas. Tudo é tão delicado que beira ao poético. Não percam este lindo filme.
Cineweb
Os Taviani adotam um visual renascentista nesta fotografia, novamente assinada por Simone Zampagni, com a câmera fixa e a luz adentrando seus enquadramentos para torná-los semelhantes às telas de Rafael e tantos outros expoentes pintores do Renascentismo.
Papo de Cinema
Embora bastante falado, o longa dos Taviani chama atenção pelo apuro visual. As imagens da Itália interiorana são bonitas, não somente as que vemos nas panorâmicas de campos verdejantes, mas também outras que evidenciam a importância da geografia e das construções.
Almanaque Virtual
Infelizmente os irmãos Taviani deixam de trabalhar um pouco os jovens presos no castelo, todos forçadamente teatrais e sem viço, apesar de belos e com figurinos deslumbrantes.
Folha de São Paulo
No lugar da leitura lúbrica de Boccaccio oferecida por Pasolini, os Taviani expandem os questionamentos morais de suas histórias. Um homem que abandona sua mulher doente pode reivindicar algum direito? Até que ponto ceder ao desejo carnal é contraditório com a fé?
O Globo
Tudo é belamente filmado, com o objetivo de ilustrar o amor utópico e ao mesmo tempo retratar a efemeridade, em que a morte está sempre presente. É uma relação entre a beleza plástica e a superficialidade necessária para a sobrevivência.
Rubens Ewald
[...] não espere erotismo ou muito humor por parte do veneráveis diretores [...] Sim, talvez [o filme] seja um pouco antiquado. Mas para quem conhece os Taviani também pode ser um deleite.
Télérama
Comparado com a energia e a audácia que Pier Paolo Pasolini demonstrou em sua versão do Decameron, em 1971, este filme parece arrumadinho demais, tanto em sua representação da sexualidade (bem casta) quanto na escolha do elenco.
Preview
Alguns desses contos são mais fascinantes, enquanto outros são enfadonhos, mas a maioria transpira o tom pudico dos contadores, o que dá um ar inocente e charmoso para as cenas.
Critikat.com
O filme dos Taviani parece um catálogo parcial de casos específicos, com histórias suficientemente edificantes e bem filmadas para chamar a atenção, mas cuja formulação na tela não parece muito preocupada com as questões levantadas pelas histórias.