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    Ela Perdeu o Controle
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    Lúcio T.
    Lúcio T.

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    2,5
    Enviada em 7 de novembro de 2016
    Well, well, well, não sou nenhum Sigmund Freud mas, ao término deste filme ficou claro que algo estava, talvez não errado, mas confuso. Sem demoras, conversei com minha Oráculo Ju Z. e ela me esclareceu as coisas direitinho e, ao pesquisar um pouquinho mais na tal internet, não aprendi mais nada fora o que ela falou..... Neste trabalho da diretora Anja Marquardt, o enredo pode parecer sem pé nem cabeça em seu começo, mas conforme se desenrola, temos uma história e acho que no fundo (beeeeem lá no fundo), trata se de como uma profissão, sendo levada a muito sério, pode ser solitária, vazia e fria, por mais que você seja o melhor nela (isso o Dr. Portuga analisando). A trama é sobre uma terapia que trata pessoas com problemas de intimidade, ou seja, pacientes com muitas dificuldades em estabelecer qualquer contato físico com uma parceira(o). Neste caso, a terapeuta Ronah (Brooke Bloom, aiaiuiui, quem vê o rosto, não vê o "coração" e que "coração" hein dra.?....) interage na aprendizagem de habilidades de se relacionar amorosamente, chegando às vias de fato (sexuais) com seus clientes. Bizarro né? Não, para mim é curioso..... Isto non ecziste! Existe SIM caro Adorespectador, mas é considerado uma prática obscura do divã (que aliás, nem isso tem, o tratamento é feito em cama, sofá, mesa, banheiro, menos no divã.....). Todo o drama da solidão de Ronah está bem claro na atuação de Bloom, só que algumas cenas achei desnecessária, aquelas que são do tipo "passar o tempo". Na pesquisa que realizei, parece ter um certo ""conflito de interesses" da Psicologia entre Behaviorismo e um conceito da Psicanálise (Contratransferência) e como não entendo bolufas, vou usar a mesma comparação que li: seria como fazer o Corinthians e o Palmeiras habitarem um mesmo coração torcedor (essa nem o Ethan Hunt consegue). A película é interessante pelo método utilizado, pois achei muito perigoso e a linha entre o envolvimento profissional e o pessoal é muito tênue (e convenhamos, a maioria das pessoas que fazem terapia é porque já não são 100% normais com elas mesmos e se você faz e é, então não faz parte da maioria e não precisa ficar fulis comigo). O ator Marc Menchaca manda bem como um homem bem introvertido em relação às mulheres (e Ronah não resistiu ao charme da barba!). O título é justamente o que estás pensando, ela (a terapeuta) perde realmente o controle da situação deixando as cócegas da barba do homem, dominarem seu corpo e desejos. Outro problema é que certas coisas ficam no ar e acho que não deveriam (mas é de se conversar sobre). E confesso, se todas as psicólogas do "Lado Negro do Divã" forem sapequinhas que nem Ronah, acho que estou precisando de uma consultas...
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