O Mar de Árvores: Críticas

Ótimos atores e um enredo interessante. Cientista com casamento disfuncional perde a esposa em acidente e decide morrer em um parque utilizado por suicidas no Japão. Tudo corre como o esperado, até que para ajudar uma pessoa na floresta, ele acaba por rever toda a sua relação com a esposa e lutar para viver.

Gus van Sant nos faz mergulhar numa reflexão entre VIDA e MORTE, ALEGRIA e TRISTEZA. O filme é um pouco lento no início, mas vai desenrolando e caminhando o personagem de Mathew MacConaughey a um lugar perfeito para se suicidar-se próximo ao Monte Fugi no Japão, um MAR DE ÁRVORES, colocando a vida diante da morte devido a perda, luta e culpa dentro de um casamento falido, encontrando-se depois de uma ajuda espiritual. Vale a reflexão de não deixar para amanhã para viver os sentimento e a lealdade.