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    Complicações do Amor
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    3,3
    37 notas
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    Fernando P.
    Fernando P.

    2 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 11 de maio de 2015
    A princípio interessante, o filme te prende devido as intrigas logo no início do filme...

    Você fica querendo saber o que vai acontecer e qual a razão dos acontecimentos.
    O comum de toda história de cinema é que no final do filme te dá a explicação do que estava em mistério ou te faz entender e escolher o que quiser sobre o que aconteceu. Mas não é o caso desse filme!!!

    O final não explica nada, te deixa na dúvida e mais perdido do que "cego em tiroteio"!!
    Se você não for contextualizado em enredos de ficção científica, ou é do tipo que pelo título do filme, só gosta de romances, ficará bem confuso com o final (começo e meio também??!).

    Enfim, não é um tipo de filme que agrada a todos! Se você for uma pessoa metódica e sistemática, que gosta de tudo certinho: "começo meio e fim" então é melhor continuar com "CSI"...
    Gabriela C.
    Gabriela C.

    22 seguidores 11 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 10 de janeiro de 2015
    Com apenas dois atores em, praticamente, todo o filme, é um longa ambicioso, por arriscar em demasiadas sutilezas com o uso da fotografia e uma ótima trilha sonora, utilizando todos os artifícios cinematográficos, de forma simples, sem deixar de ser promissor...
    Vikingbyheart
    Vikingbyheart

    2 seguidores 20 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 15 de setembro de 2016
    Alguns filmes conseguem mostrar que o cinema não é feito apenas de grandes produções e que mesmo com baixo orçamento e sem grandes efeitos especiais é possível produzir um ótimo filme. Esse é o caso de The One I Love (título original) ou Complicações do Amor (título em português), primeiro longa-metragem do diretor Charlie McDowell. Com um roteiro original e filmado praticamente em apenas um cenário (uma casa de campo), o espectador é cativado pela história e pelos personagens principais de tal forma que aguardará ansiosamente pelo desfecho da trama. The One I Love nos faz lembrar de um outro grande filme no mesmo estilo e que também não teve o devido reconhecimento: Coherence (2013).

    A história envolve um casal, Ethan (interpretado por Mark Duplass, conhecido por Safety Not Guaranteed - Sem Segurança Nenhuma - 2012) e Sophie (representada por Elisabeth Moss, conhecida pela personagem Peggy Olson na série de TV Mad Men - Mad Men: Inventando Verdades - 2007-2015), que fazem terapia para tentar superar a grave crise conjugal em que vivem. Após uma tentativa frustrada de redescobrir o amor através de um momento importante e feliz do passado, na iminência da separação, o terapeuta (interpretado por Ted Danson, conhecido por Saving Private Ryan - O Resgate do Soldado Ryan - 1998) sugere como último artifício na tentativa de salvar o casamento do casal que eles passem um final de semana em sua casa de campo. O que começa como um retiro romântico e divertido logo se torna surreal, quando uma descoberta inesperada obriga os dois a repensarem sobre eles mesmos, seu relacionamento e seu futuro.

    Esse é o típico filme que quanto menos se sabe da trama melhor é a experiência para o espectador. Apesar de ser classificado como romance, drama e ficção científica, não há um gênero predominante, existindo também passagens de suspense e mistério na história. E aqui temos que ressaltar o trabalho do diretor e o ótimo roteiro de Justin Lader, que abordam um tema que não é novo (crise conjugal) de forma criativa e envolvente. Há uma profunda abordagem sobre as dificuldades de estar junto com alguém bem como sobre as expectativas que criamos com relação ao outro e também ao novo. Houve uma preocupação em manter os dois pontos de vista da trama (a visão do homem e a da mulher) em equilíbrio, e a história não força o espectador a pender para um dos lados. A trilha sonora é sutil e às vezes passa desapercebida, mas dá o tom necessário para os diversos momentos da obra.

    Uma curiosidade revelada por Duplass (que além de ator também é diretor, escritor e produtor) nesta entrevista (em inglês), foi que apesar do roteiro ter 50 páginas e ser cuidadosamente detalhado, tanto nos movimentos quanto no que os personagens estão fazendo, não havia diálogo escrito. Assim, cada pedaço de diálogo no filme foi improvisado. Os atores estavam sendo tão naturais quanto podiam com suas motivações e a trajetória da cena e usando surpresas para que que o outro não se acomodasse, tornando as atuações mais espontâneas do que se fossem ensaiadas. Cabe ressaltar que a dupla de protagonistas Duplass e Moss entrega ótimas atuações tanto individualmente quanto como na relação como casal. O espectador é envolvido na narrativa e tem a impressão de que está assistindo a uma história real, com conflitos e personagens reais.

    O título em inglês do longa-metragem, The One I Love, que em tradução livre seria "A pessoa que eu amo", parece inocente e genérico, mas ganha novas conotações quando contrastado com a história em si e com o poster do filme. Uma pena que a versão da tradução dada para o título em português (Complicações do Amor) tenha perdido completamente essa característica.

    Com algumas reviravoltas, uma trama inteligente e intrigante e um final propositalmente aberto, The One I Love o deixará pensando sobre as suas nuances. Este é um filme que provoca a reflexão e que certamente o aguçará o suficiente para voltar na história, seja para contemplá-lo em seus detalhes ou para tentar buscar algumas respostas para as dúvidas que ficaram no ar.
    daniellerportela
    daniellerportela

    2 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 19 de dezembro de 2014
    Se há algo a ser comentado sobre este filme, é a respeito de sua originalidade, pode-se até dizer: de seu aspecto totalmente surreal. O começo é clichê com um casal que não se entende muito bem e decide ir a um terapeuta. O terapeuta, percebendo as dificuldades, indica um local bonito, tranquilo e reservado para que possam redescobrir um ao outro, onde possam se sentir renovados. Só que algo totalmente bizarro acontece. É assim: existe uma casa principal e uma outra de hóspedes. Quando um deles entra na casa de hóspedes sozinho encontra uma pessoa idêntica ao seu cônjuge. Quando entram juntos, o outro casal idêntico não aparece. Surge uma rede de intrigas e de traições típicas de um suspense. Uma das coisas que me intrigou foi a falta de explicação dos acontecimentos. O filme realmente merecia um final mais elucidativo.
    David Faustino
    David Faustino

    4 seguidores 11 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 2 de novembro de 2021
    Deixa eu fazer o meu comentário sobre esse filme completando o seu comentário com o do Léo Marinho: Esse filme é a mistura de Black Mirror no seu pior episódio com uma comédia romântica tediosa com roteiro tão tedioso que os diálogos são de dar sono pois são tão sem carisma e sem desenvolvimento para a história que se você não dormir durante o filme é porque está atolado no energético e na cafeína. Impossível não se entediar com esse filme!

    A montagem é extremamente confusa e o desenvolvimento sem rumo! No final você acaba frustado pois se não souber da sinopse (e digo uma sinopse completa) desse filme se decepcionará muito pois ele não consegue nem ser uma comédia romântica e nem um suspense si-fi. É uma bagunça generalizada e a repetição de situações é algo recorrente dentro de um filme de uma hora e meia! Não havia estória a contar então ficam enchendo o tempo do filme com essas repetições de situações. Enfim. Nesse final a confusão é completa. Não se explica nada e a relação interpessoal do casal depois de tantos diálogos repetidos é praticamente como estava no começo do filme. Desenvolvimento quase zero. Kkkkkk!

    Teve um rapaz que viu algo que eu não vi. Elle fala sobre os vários aspectos de gêneros do filme, romance, suspense, ficção científica, drama, só que ele não é bom em nenhum deles! Queria ter essa boa vontade e esse entendimento profundo e sensível em relação à crítica dele mas não tive em relação a esse filme nem de perto!
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