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    Deus Não Está Morto
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    3,6
    1986 notas
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    246 Críticas do usuário

    5
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    John C.
    John C.

    7 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 26 de agosto de 2014
    O filme é maniqueísta, ele não se prende a passar um mensagem de fé e esperança, pois a intenção real é alfinetar os ateus.

    A obra de Cronk é simplória demais, os argumentos são muito vazios e desleixados e os personagens são muito rasos.

    O filme cria um fórmula de apresentação, onde:

    - Os Ateus são MAUS e cristãos são BONS.
    - os Cristãos são morais e Ateus são imorais.

    É com esse preconceito estapafúrdio e essa premissa arrogante em que Cronk desenrola a trama do filme, deixando de lado as reais motivações que levam alguém a se assumir como um ateu, pois diferente do filme, ninguém se TORNA ateu, todos nós somos até que resolvemos assumir.

    O filme é preconceituoso e arrogante, ofende a complexidade intelectual por trás do ateísmo, assim como usa e abusa de desonestidade intelectual para deformar ainda mais a opinião dos crentes que não conhecem o verdadeiro ateísmo.

    O que poderia ser uma discussão interessante, vira, logo no primeiro ato, uma chuva de insultos e argumentos falaciosos, vindos dos dois lados. As referências aos maiores entusiastas do assunto parecem estar no filme apenas com propósito verborrágico. Os mais famosos ateus do mundo, Richard Dawkins e Stephen Hawking são ridicularizados – e supostamente desmascarados – com uma curta frase do professor teísta John Lennox. As exposições, tanto de Josh quanto do professor Radisson, se tornam uma coleção de sentenças soltas ditas por pensadores em contextos bem definidos, mas utilizados em sala como fracos slogans de ceticismo ou credulidade.

    É no mínimo um filme medíocre e patético, bem diferente da obra de Matthew Chapman - A tentação - de 2012.

    Para variar, como foi mencionado nos créditos, os roteiristas Cary Solomon e Chuck Konzelman (também adeptos do cinema cristão) acharam inspiração nas dezenas de entidades religiosas que reafirmaram, por meio de guerras judiciais, o direito de disseminar suas crenças nas universidades americanas. Isso já diz muita coisa sobre a intenção de proselitismo desse filme.

    Ao defender a tese final de que os ateus são desprovidos de qualquer juízo moral e, portanto, merecedores de destinos trágicos, Deus Não Está Morto também traça seu destino: uma catástrofe. Não de bilheteria, dado que a obra já reina entre os filmes do gênero, mas de crítica, de gosto, de Cinema.

    Se o filme cair nas graças dos religiosos extremistas simplesmente por vomitar a mesma propaganda que eles, provavelmente falhará em qualquer tentativa de convencimento dos indecisos. Aos cristãos críticos, que certamente em algum momento de sua vida pensaram na questão, a obra se apresentará como um desfavor à causa, tamanho desleixo de um roteiro que não se sustenta em seus argumentos.

    E para os ateus, Harold Cronk entrega um presente: se Deus não estava morto, agora está.
    anônimo
    Um visitante
    0,5
    Enviada em 19 de outubro de 2014
    Filme simplesmente horrível! Extremamente apelativo, demonstrando no filme o ateu com o papel de "mau" e o cristão com o papel de "bom", como se na realidade fosse apenas assim.. E o filme é isso do início ao fim, puro maniqueísmo, um filme feito apenas pra satisfazer pessoas com um alto ego religioso, e apenas isso. O filme em nenhum momento faz jus ao gênero do filme (que é de drama), não possui profundidade de história, não possui momentos reflexivos, é apenas mesmo um filme pra se ressaltar o ego de algumas pessoas. Um dos piores filme que já vi na vida.
    Felipe G.
    Felipe G.

    6 seguidores 23 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 21 de agosto de 2014
    É incrível ver como os filmes cristãos vem ganhando cada vez mais importância no cinema internacional. E a expectativa que este drama religioso causou foi cumprida.

    O roteiro mantém o drama no nível certo, profundo e atraente sem se perder. A mensagem passada pelo longa é tocante e cativa o espectador.

    Bom elenco e boa direção. O filme garante boas reflexões. Uma excelente produção, qur mostra que devemos defender a palavra de Deus sempre!
    Raul V.
    Raul V.

    9 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 12 de setembro de 2014
    Filme tendencioso, emotivo e irracional até no uso dos argumentos científicos usados no "debate" entre os protagonistas; que vende uma imagem de que quem crer em Deus (no Deus católico) é feliz e vive bem, já quem não crê, tem uma vida sofrida... E no fim, como é esperado, acabam todos cristãos.
    Douglas A.
    Douglas A.

    6 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 8 de setembro de 2014
    O Filme em si não passa de uma mera propaganda, tentando lhe vender o produto.
    O Cristão é o bem, o Ateu é o Mal.
    O Cristão é sempre tratado com a pessoa boa, honesta. já o ateu é um mal caráter, é fácil odialo assim que ele é nos apresentatado. Enfim, o Ateu é tratado como o mal a ser derrotado no fim, para que os Heróis (Cristãos) possam viver feliz para sempre. É preconceito do inicio ao fim.
    anônimo
    Um visitante
    1,5
    Enviada em 3 de setembro de 2014
    O título é um bom chamado,pra quem gosta do assunto.Deus Não Está Morto,pode ter um título interessante,mais o conteúdo é fraco por si só.Onde o personagem de Shane Harper] (Josh),ingressa na universidade,mais sem saber que lá o aguarda.Sendo ele o grande detentor de toda a história do filme.Onde bate de frente com seu professor Radisson,vivido pelo o sumido Kevin Sorbo,que não acredita de nenhuma forma que Deus exista.A história do filme é visivelmente cheia de falhas.Grandes furos no roteiro,e péssimas atuações.Os personagens por muitas das vezes entram em contradições,deixando ainda mais o filme ruim,com diálogos super bobos e desnecessários.É sim,um grande concorrente a integrar a grade da Sessão da Tarde,ano que vem.
    Natalino J.
    Natalino J.

    3 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 12 de setembro de 2014
    LIXO, não assistam, não vale nem 1 segundo de sua atenção.
    Suellen S.
    Suellen S.

    2 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 24 de setembro de 2014
    Sou cristã, e nem por isso vou exaltar um filme só pq prega minhas crenças religiosas. Filme fraco, péssimas atuações, diálogos superficiais, parece que as cenas estão soltas. Um bando de personagens sem contexto. Decepção..
    Moisés S
    Moisés S

    2 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 4 de janeiro de 2015
    Um dos piores filmes já feitos, LIXO³! O filme é patético, mal feito, previsível, ridículo em todos os aspectos. Tanto os personagens como os atores são horríveis. A discussão filosófica sobre a questão nem sequer é abordada de forma aceitável (sou professor de Filosofia, o interessante é primeiro definirmos bem o conceito "deus", depois questionar se tal ser é necessário), se trata apenas de uma pregação descarada do dogma cristão. Todas as frases são tiradas do seu respectivo contexto e/ou tema, não dizem absolutamente nada. A famosa frase de Nietzsche "deus está morto" é tão somente uma análise que o personagem Zaratustra faz da sociedade, onde ninguém mais coloca de fato deus presente para resolver seus problemas (livro "Assim falou Zaratustra").
    O criador de tamanha bosta de filme não conhece minimamente o que diz a teoria do Big-bang, pois nela nada fora criado, tudo sempre existiu comprimido em um único ponto, a "Singularidade", com o Big-bang houve apenas a expansão de tal. Sim, é uma questão em aberto o que motivou de fato tal expansão, mas pode ser qualquer coisa, átomos autônomos, multiverso e efeito de outras dimensões, a Esfera de Parmênides, hipóteses semelhantes à Matrix, inclusive tudo pode ser apenas fruto da nossa mente, e claro, como pode ser tudo, deuses e deusas. Ora, mas nada temos para afirmarmos se tratar dos últimos.
    A ciência atual não é uma verdade absoluta para compararmos com qualquer possível "veracidade" coincidente das crenças mitológicas, é tão somente as melhores teorias que temos, o melhor para nos guiarmos no mundo; mas é "ciência" da coisa conforme nos aparece, não da "Coisa em si" (Kant), não existe ciência pura, sempre a contaminaremos com a nossa perspectiva. O Agnosticismo é "abordado" em segundos, como se fosse uma posição boba e ingênua, que piada! Boa parte dos filósofos mostrados no quadro do início não são ateus propriamente ditos, não acreditar em deus não implica afirmar cabalmente a inexistência de tal. A posição cética não permite tais passos metafísicos. Não há como provar que Jesus não é deus assim como não há como provar que o Zeus não o é, Hume já dizia, a princípio tudo pode ser tudo, só não temos razões para acreditar em tais, já que nosso melhor guia é a experiência e as questões de fato, através delas não temos subsídios para levar minimamente a sério tais hipóteses. spoiler: Ligar a não crença no cômico deus cristão aos sofrimentos pessoais foi o cúmulo, só perdeu mesmo pra todo mundo convertendo no final, que merda!
    Claudio G.
    Claudio G.

    3 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 20 de agosto de 2014
    Filme adorável, surpreendente e inteligente, apesar de exageros bíblico-religiosos. Mesmo eu sendo pouco religioso, recomendo a ateus, teístas e antiteístas. Um drama onde, apesar do foco centrado na religião, quem vai vencer é a Fé. Sentimentos nos afloram quando a fragilidade e ignorância humanas são espelhadas de forma um tanto cruel e desnuda. No final dicotômico de feliz-trágico, o exagero retorna, porém sem causar estragos na obra. Se me perguntassem a nota numa escala de zero a cem eu daria no mínimo 99. Notícia boa é que o Netflix já disponibilizou. Quem puder, assista logo
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