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    Garota Sombria Caminha pela Noite
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    3,4
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    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Almanaque Virtual

    por Celso Rodrigues Ferreira Junior

    O discurso feminista da diretora, relevante por si só, é enriquecido por escolhas estéticas deslumbrantes, que fazem da obra uma feliz e equilibrada combinação entre o dito cinema “de arte” e entretenimento puro...

    A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

    The Playlist

    por Eric Kohn

    O filme mantém uma atmosfera magnífica com planos longos, sombras marcadas, e temas musicais ironicamente colocados diante da história cerebral, atingindo uma vitalidade que ameaça explodir neste universo letárgico a qualquer momento.

    A crítica completa está disponível no site The Playlist

    Boston Globe

    por Ty Burr

    Comparações foram feitas entre este filme e os filmes de Jim Jarmusch e de David Lynch, merecidamente. A diretora Ana Lily Amirpour utiliza suas influências com orgulho e honra; no entanto, ela faz surgir uma sensibilidade cinematográfica própria, muito mais feminina e certamente mais sensual.

    A crítica completa está disponível no site Boston Globe

    Chicago Sun-Times

    por Bruce Ingram

    (o filme)  é menos um longa de terror, mas sim uma história de amor que se desenrola depois que a menina e Arash se encontram enquanto ele está vestido como Dracula [...]

    A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times

    Cineweb

    por Alysson Oliveira

    "Garota Sombria Caminha Pela Noite" deverá, em primeiro lugar, chamar atenção pelo lado inusitado: uma comédia dramática iraniana pop em preto-e-branco sobre uma jovem vampira. [...] Ana Lily Amirpour não é ingênua, usando ferramentas tipicamente hollywoodianas para falar do seu próprio país.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    O Globo

    por Mário Abbade

    Um libelo feminista, que usa a figura do vampiro em busca de uma reflexão sobre a discriminação e a violência contra a mulher, com uma ligeira e especial espetada a respeito do papel feminino nas sociedades muçulmanas.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    The Guardian

    por Peter Bradshaw

    Dentro do gênero cinematográfico dos vampiros "hipsters" de Jim Jarmusch e Abel Ferrara, a diretora Ana Lily Amirpour encontra sua própria forma divertida e inteligente de transmitir a solidão e o romance da juventude e da adolescência e uma espécie de exílio emocional perpétuo.

    A crítica completa está disponível no site The Guardian

    The Hollywood Reporter

    por Boyd van Hoeij

    O diretor e editor Alex O'Flinn investe seu tempo - eventualmente, muito tempo - para observar os personagens, e o clima introspectivo é reforçado pelas imagens produzidas com efeitos monocromáticos (...)

    A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

    Variety

    por Guy Lodge

    Narrativamente, o filme leva algum tempo antes que mostre a que veio, por assim dizer[...] As performances do elenco são uniformes, mantendo a estilização do conjunto da obra [...]

    A crítica completa está disponível no site Variety

    Papo de Cinema

    por Renato Cabral

    Amirpour constrói um enredo de profundidade e silêncios constantes que dão espaço ao espectador. Existe tensão e também romance de forma muito bem elaborada, acompanhados pelo olhar impressionante de Vand como a Garota.

    A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

    Folha de São Paulo

    por Sérgio Alpendre

    O preto e branco altamente estilizado ajuda tanto nas afetações (pontos baixos do filme) quanto na criação dessa atmosfera sufocante, meio lúgubre em que os personagens estão inseridos.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

    New York Times

    por Manohla Dargis

    Este é um filme que, afinal, convida-o a jogar um jogo [...] e se você não se importar com a repetição narrativa e passagens em que nada acontece, além de gente bonita olhando para outras pessoas bonitas [...]

    A crítica completa está disponível no site New York Times

    Quarto Ato

    por Arthur Gadelha

    Sem apelo emocional forte o bastante para qualquer envolvimento, “Garota Sombria Caminha Pela Noite” assegura-se em seu visual estético-sonoro impecável e na irreverência de seu tema – que envolve por uma simples questão de curiosidade. Ainda que instigante e agradável, perde bastante peso com o tempo.

    A crítica completa está disponível no site Quarto Ato

    Télérama

    por Jacques Morice

    Gráfico e coreográfico, de uma lentidão constante, o filme brinca com vários códigos (do faroeste ao cinema independente), assumindo-se como exercício de estilo. Mesmo que o roteiro seja um pouco superficial, a atmosfera é cativante...

    A crítica completa está disponível no site Télérama

    Washington Post

    por Michael O'Sullivan

    Poucas palavras são ditas no filme, no entanto, ele é tão eloquente quanto os contos de amor e desejo que estamos acostumados a ver. É uma assombrosa história de amor entre duas pessoas peculiares que não deveriam estar juntas.

    A crítica completa está disponível no site Washington Post

    Rubens Ewald

    por Rubens Ewald Filho

    Somente para o público de arte é este bizarro e indigesto drama americano feito por emigrantes persas (do Irã) que estão vivendo nos EUA [...]. O filme estranho e vazio deve muito aos trabalhos iniciais de Jim Jarmush, principalmente pelos enquadramentos e o uso do preto e branco.

    A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald

    Chronic'art.com

    por Yal Sadat

    Não é exatamente um filme de fim de estudos, e sim um capricho de uma trintona californiana que voltou à adolescência [...] Um bibelô barulhento e apátrido, infelizmente muito comum em festivais.

    A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
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