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    Quando Te Conheci
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    3,5
    183 notas
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    19 Críticas do usuário

    5
    6 críticas
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    Jairo D.
    Jairo D.

    1.254 seguidores 305 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 15 de setembro de 2017
    ‘Quando te Conheci‘ é um filme cuja história se desenvolve lentamente e sua trama não tem a pretensão de mostrar uma revolução, mas sim o relacionamento amoroso dos dois personagens principais. E, verdade seja dita, Nicholas Hoult e Kristen Stewart têm uma química excelente e estão incríveis em seus respectivos papéis.
    Recomendo! Achei diferente, tocante e eficiente em sua mensagem.
    Cassiano F.
    Cassiano F.

    1 seguidor 14 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de fevereiro de 2017
    Sinceramente, antes de assistir o filme estava desconfiado, mas gostei muito do que vi, tanto do roteiro dos filme quanto as atuações dos atores.
    Thuane F.
    Thuane F.

    2 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 12 de fevereiro de 2017
    Gostei bastante do filme, mas uma leitura da grande obra literária "Admirável mundo novo". Adoro filme com esse tipo de fotografia, a trilha sonora também me agradou bastante, suave como o desenrolar do filme e na medida. Sempre é bom pensar de forma crítica questões como essas, o que realmente vale apena na vida, e até onde ela vai.
    Deh C.
    Deh C.

    6 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 7 de fevereiro de 2017
    Kristen Stewart finalmente achou um papel que consegue desenvolver bem.
    Bacanudo o filme.
    Curti a fotografia, e a historia, arrisco dizer que vale uma sequencia ai.
    Nicholas Hoult, tem seus momentos no filme mais a maior parte fica parecendo uma extensão de meu namorado é um zumbi.
    Acho que o brilho do filme mesmo fica pra direção de Drake Doremus, ficaram bem legais os jogos de quadros, a primeira cena do banheiro, mérito todo da direção, faltou atuação pra karalio ali.
    Mais de resto vida que segue, dois atores marrooomenos, um roteiro legal e boa direção. Filme ficou Bom. spoiler:
    Nelson J
    Nelson J

    45.337 seguidores 1.593 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 27 de janeiro de 2017
    Ficção onde o que restou da humanidade tem por propósito encontrar a origem e o destino da vida, sem sentimentos e sem amor, mas o amor é uma doença que é tratada na busca de uma cura definitiva, sendo que o contato humano é proibido. Neste ambiente, um casal tentará superar as barreiras e fugir, mas nem tudo acontece como o planejado. Roteiro confuso e com transições lentas.
    ComLucasAfonso
    ComLucasAfonso

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 22 de julho de 2016
    O filme nos mostra uma retratação interessante e muito perspicaz a respeito das emoções e dos sentimentos humanos. Lindo, tocante e com belas atuações, "Equals" é sem sombra de dúvidas um filme que me chamou a atenção por sua sutileza e inovação.
    Anderson A
    Anderson A

    22 seguidores 86 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 9 de julho de 2016
    Belas atuações, a química do "casalzinho" é perfeita, uma ficção diferente e sensível, faz deste um bom entretenimento. Se espera ação, esqueça, se gosta de viajar e se deixar levar pelo clima "light" futurista e diferente, então assista.
    Luiz Antônio N.
    Luiz Antônio N.

    27.947 seguidores 1.298 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 3 de julho de 2016
    não achei nada demais você na maior parte do tempo da muito sono e no restante é uma historinha bem morna e sem graça
    Daniella L.
    Daniella L.

    3 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 25 de abril de 2017
    Optando por uma temática muito recorrente nos filmes de ficção científica da atualidade, na provisão apocalíptica de uma sociedade no futuro, Equals (2015), de Drake Doremus, circunscreve o caos como um mal interno e, talvez, muito mais atual do que imagina-se. Para isso, direção atrelada ao sincretismo audiovisual são os princípios que descrevem uma experiência perceptiva que reverbera mais dos sentidos do espectador e de sua percepção.
    A narrativa prevê, em um futuro, uma sociedade distópica resultante de um bombardeio que dizimou quase toda a população. Bem organizados e concentrados, seus indivíduos se mantêm indiferentes a qualquer tipo de sentimento, dentro de um complexo tecnologicamente muito evoluído. A proposta é sustentada pela imposição de regras sociais culposamente obedecidas, como: não se relacionar afetivamente e fisicamente com as pessoas. Mas o ideal é ameaçado pela SOS (Switched-On-Syndrome), epidemia que torna as pessoas mais sensibilizadas às vivências do cotidiano, corrompendo a estabilidade da nova civilização e levando os infectados ao banimento ou ao suicídio. Não há explicação de sua origem, nem uma cura efetiva, quando Silas (Nicholas Hoult) começa a apresentar os primeiros estágios sintomáticos da doença, ao perceber algo de diferente em sua companheira de trabalho, Nia (Kristen Stewart).
    O enredo pode rememorar filmes como A ilha (2005) de Michael Bay ou O doador de memórias (2014) de Phillip Noyce, ou ate mesmo Equilibrium (2003) de Kurt Wimmer, mas, diferentemente, Equals requer, com poucos efeitos visuais, planos mais longos ou sequenciados em um ritmo narrativo reduzido, uma experiência sobre os estágios das relações amoroso-afetivas, a partir das experimentações do som e imagem orquestrados na tela. Neste não há a representação expressa do governo ditador/controlador (apenas sua citação, provando que não mais este seria o foco), mas, apropriadamente, o simbolismo de questões subjetivas tão quanto ditatoriais. A repressão é interna (ou de fato um recalque) que, sustentada pela culpa e os juízos de valor, controla os personagens em prol da manutenção da estabilidade do indivíduo (e da sociedade) sob o vigilante superego. Nesse sentido, a culpa, na descoberta do amor, e a necessidade de cura ou de banimento, como punição aos infectados, se tornam tão evidentes quanto necessários.
    Na construção do cenário técnico da película fílmica, o primeiro plano e o close são os narradores principais de um discurso sincrético em que o som e a imagem descrevem o relacionamento amoroso entre os personagens centrais afetados pelo medo da rejeição social, mas implacável aos sentidos (pulsão incontrolável). Então não se vê nem se ouve mais a música isoladamente, mas experimenta-os como um só, ao passo que narram as vontades e desejos dos infectados, contra as perspectivas de isolamento e individualidade da sociedade. Condicionantes que induzem o envolvimento à trama de modo a incitar a sensibilidade do espectador para com as descobertas dos novos sentimentos por parte de seus atores, quase possibilitando sentir o mesmo que eles, mesmo quando a atuação de Kristen Stewart não comove nem impressiona.
    Parafraseando com o estágios de uma doença a narração descreve o surgimento e o desenvolvimento do ideal imaginário de amor entre duas pessoas. Nessa lógica entende-se Freud quando afirmara que um dos mais importantes ocasionadores do sofrimento humano são os relacionamentos. Dessa forma o amor/relacionamento é a patologia que inevitavelmente conduziria suas vítimas ao sofrimento/morte, seja quando não atende às imposições sociais ou as demandas internas, mas é, também, contraditoriamente, condicionante da existência do homem enquanto tal, sempre tendencioso a burlar o seu antídoto.
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