AdoroCinema
Minha conta
Média
3,6
publicações
-
Almanaque Virtual
-
Cinema em Cena
-
Cinemascope
-
The Guardian
-
Cinepop
-
Quarto Ato
-
Cineplayers
-
Collider
-
O Globo
-
Omelete
-
Preview
-
Télérama
-
Zero Hora
-
Cineweb
-
CineClick
-
Estado de São Paulo
-
Screen International
-
ScreenCrush
-
The Hollywood Reporter
-
Variety
-
Veja
-
Estado de São Paulo
-
Folha de São Paulo
-
Critikat.com
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
- As últimas críticas do AdoroCinema
- Melhores filmes
- Melhores filmes de acordo a imprensa
Almanaque Virtual
Quem já é fã [de J.K. Rowling], vai se sentir lendo um livro escrito por ela em formato de película e abraçado pela magia que ela trouxe de volta. Quem não é, pode vir a se tornar um, pois a história é divertida, emocionante e cativante, além de conseguir ser bem separada da franquia anterior.
Cinema em Cena
Diferente da série Harry Potter por jamais se concentrar em personagens infantis ou adolescentes, [...] é um filme que, mesmo tendo o cuidado de contar uma história com começo, meio e fim, é inteligente o bastante para deixar pequenas pontas para explorar nas continuações...
Cinemascope
O mais bacana de "Animais Fantásticos" é que várias tramas acontecem em paralelo, deixando o longa bem eletrizante. [...] Resumindo, como não amar o trabalho de um time tão brilhante como David Yates, David Heyman e Stuart Craig? [...] E agora fica a espera pelos outros quatro filmes.
The Guardian
A mestra do entretenimento J.K. Rowling está de volta ao mundo da magia com força total - e ela criou uma gloriosa aventura romântica e fantástica...
Cinepop
A direção quase impecável de Yates, que usou e abusou de sua maturidade e no seu vasto conhecimento em J.K. Rowling no universo Potteriano, aliado ao ótimo roteiro feito pela já citada criadora desse universo, transformam essas linhas de pensamentos em poderosos valores que se transformam em lição...
Quarto Ato
O fato é que algumas cenas excluídas da montagem final possam explicar as ausências. A pergunta que fica é: culpa do roteiro ou da montagem? Mas a sensação é momentânea e não atrapalha o conjunto deste que promete ter a maior arrecadação do ano.
Cineplayers
O trabalho conjunto de Rowling e Yates tem a ver com a criação do entorno fabular para um mundo que, em tese, já conhecemos. E poucas vezes na mitologia "Harry Potter" (se é que houve alguma vez) eu me deparei com cenas de tanta beleza plástica e sonora, completamente inseridas no contexto...
Collider
Os temas [do filme] - aceitação, divisões sociais e intolerância - são tão importantes ao mundo mágico de Rowling quanto as varinhas mágicas, os feitiços e os aparatos. É isso que torna as suas histórias especiais.
O Globo
O bom trabalho de Redmayne fez de Scamander um personagem levemente tímido e apaixonado pelos bichos, o tipo de figura bastante carismática para quem era fã do bruxinho de óculos que nunca foi o mais popular da classe.
Omelete
Mais mundano que seu predecessor "Harry Potter", "Animais Fantásticos e Onde Habitam" sutilmente apresenta o contexto dos EUA na época, com o pós-Guerra, a Lei Seca e a aproximação da crise financeira...
Preview
J.K. Rowling estreia como roteirista e agrada os fãs com citações a personagens famosos, além de pavimentar o terreno para o que será uma série de cinco filmes.
Télérama
Este blockbuster para toda a família é um surpreendente filme pós-11 de setembro e pós-atentados. Com uma esplêndida criatura alada que dissemina o esquecimento, e algumas varinhas mágicas para reconstruir uma cidade...
Zero Hora
A reunião desses bons ingredientes, combinada à expectativa dos fãs [...], resulta em um programa muito eficiente como entretenimento e negócio. Não se tem aqui um produto com a aparência e o gosto de pratos requentado, impressão recorrente em iniciativas similares...
Cineweb
Na parte visual, funciona bem o 3D, especialmente para valorizar a fantástica fauna de Newt [...]. Mas a fotografia do premiado veterano Philippe Rousselot derrapa, no entanto, em algumas cenas muito escuras, dificultando a visualização.
CineClick
A aventura de Newt e seus companheiros por Nova York não chega a ser tão interessante quanto ver Ron, Hermione e Harry em Hogwarts. [...] A direção também é problemática, com tomadas estáticas e o uso excessivo de tela verde com CGI óbvio.
Estado de São Paulo
O resultado é outra bela fantasia de David Yates. Começa meio devagar, com o que parecem efeitos exagerados, e nisso se aproxima de "Doutor Estranho", de Scott Derrickson. Mas, logo, as coisas começam a se encaixar.
Screen International
[...] "Animais Fantásticos e Onde Habitam" começa devagar até conseguir encontrar a marcha certa, entregando uma dose de espetáculo junto com um pouco de emoção.
ScreenCrush
"Animais Fantásticos e Onde Habitam" é um bom filme, oferecendo diversão e um retorno criativo ao mundo mágico de Rowling. Mas ele poderia ser um filme melhor se não perdesse tanto tempo preparando o terreno para uma nova franquia.
The Hollywood Reporter
O filme, que agradará todos os seguidores da saga de Harry Potter, tem chances de também agradar ao público que apenas acompanhou o fenômeno do jovem bruxo.
Variety
Não surpreende que "Animais Fantásticos e Onde Habitam" amplifique tanto as qualidades quanto os defeitos da abordagem narrativa empregada por J.K. Rowling...
Veja
A cidade americana abriga outros bruxos, que se reúnem para definir o futuro do turista por lá. A partir daí, a história toma rumo inesperado, apresentando outros personagens igualmente excêntricos. Contribui para a magia o espetacular show de efeitos visuais.
Estado de São Paulo
Esses exercícios de imaginação, tão facilitados pela computação digital, logo cedem à simplificação do conflito simplório entre o bem e o mal, colocado de maneira indigente na narrativa. Se algumas ideias pontuais são boas, a trama revela-se rala demais.
Folha de São Paulo
O primeiro problema do filme é apresentar os personagens o suficiente para criar empatia. [...] O segundo consiste na falta de unidade orgânica entre efeitos e progressão da trama.
Critikat.com
Tudo parece forçado nesta mistura grosseira, na qual ninguém e nada parece em seu lugar. O mais surpreendente não é tanto a banalidade da direção, e sim o vácuo absoluto das intrigas e dos personagens.