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    Ida
    Média
    3,7
    198 notas
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    28 Críticas do usuário

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    4 críticas
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    Tiago F.
    Tiago F.

    1 seguidor 6 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 12 de outubro de 2021
    Filme do brilhante diretor Pawel Pawlikowski é delicado, fotografia fascinante e um perfeito equilíbrio entre os diálogos e o silêncio.
    c4rlc4st
    c4rlc4st

    892 seguidores 316 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 22 de fevereiro de 2019
    É curioso como o nome do filme, se fosse a palavra em português "ida", representaria muito bem a sua história. Ida é uma jovem freira que acompanhamos a sua ida até a casa de sua tia, até os corpos dos seus falecidos pais e por fim, até seu encontro consigo mesmo.
    As emoções, reações e consequências do que essa descoberta causa na vida da jovem são tão reais que é possível sentir, com a ajuda da incrível ambientação de época e direção, como uma sociedade estava dilacerada pelos terríveis acontecimentos do Holocausto.
    Com uma fotografia hipnotizante e um design de som preciso, nos tornamos íntimos do amadurecimento da protagonista e é possível compartilhar suas lutas internas, ainda que falte ao roteiro energia e pulso.
    Adhemar S.
    Adhemar S.

    6 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 5 de janeiro de 2016
    Fantástico, um belo filme simples com belas fotografias e um história muito emocionante. Merecidissímo o Oscar de melhor filme estrangeiro de 2015.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.065 seguidores 779 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 13 de dezembro de 2015
    Vencedor do Oscar 2014 de Melhor Filme Estrangeiro, o filme polonês Ida, dirigido por Pawel Pawlikowski, como o próprio título já deixa subentendido, fala sobre a jornada vivenciada pela personagem principal (interpretada por Agata Trzebuchowska), que é uma órfã criada em um orfanato mantido por freiras. Às vésperas de fazer seus próprios votos e se tornar uma freira, Ida decide ir de encontro às suas origens, ao visitar sua única parente viva, Wanda (Agata Kulesza).

    A partir daqui, Ida se transforma num road movie, em que tia e sobrinha, apesar de não se aproximarem emocionalmente, começam a vivenciar experiências e a entrar em contato com pessoas que irão ser fundamentais para as transformações pelas quais elas passarão e para os caminhos que elas decidirão seguir. Ida é um filme repleto de silêncios e de lacunas, que vão sendo preenchidas pela plateia, na medida em que a trama avança. O filme ganha uma força ainda maior com a linda fotografia em preto e branco.
    anônimo
    Um visitante
    3,5
    Enviada em 8 de dezembro de 2015
    Uma boa indicação de Melhor Filme Estrangeiro.''Ida" é extremamente bonito.Com uma fotografia preta e branca,acompanhamos a história da jovem Anna.Outra grande surpresa,já que a jovem nunca havia antes atuado em sua vida.Mas, o resultado foi ótimo.
    Alvaro S.
    Alvaro S.

    2.108 seguidores 349 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 19 de outubro de 2015
    A ironia e o paradoxo da jovem noviça Ida, nas vésperas de se tornar freira, que precisa encontrar sua tia até então inexistente e ao se descobrir filha de judeus mortos durante o holocausto.
    Não há julgamentos das personagens principais, as vítimas desta história, elas não julgam a sim mesmas e os outros. A culpa reside em quem causou dor e sofrimento a elas.
    Ida é um filme de imagens! Sua fotografia é de uma poesia e beleza encantadora, mesmo se passando numa região interiorana e gélida. A câmera estática nas cenas levam a reflexão e seus enquadramentos fora dos usuais, causam um estranhamento bem vindo.
    Fui sendo conquistado ao poucos ao acompanhar a trajetória percorrida pela personagem. Tenho uma inquietação que me seduz a revê-lo num outro momento.
    Curiosidade. Vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2015. Foi indicado a Melhor Fotografia também.
    Curiosidade. O diretor teve dificuldade em encontrar uma atriz para interpretar a personagem-título, que pediu aos seus amigos para tirarem fotografias secretas se vissem alguém que fizesse jus ao papel. Um de seus amigos viu Agata Trzebuchowska em um café, tirou a foto e a convenceu a fazer um teste. Ela acabou sendo a escolhida.
    Nota do público: 7.4 (IMDB)
    Nota dos críticos: 96%(Rotten Tomatoes)
    Bilheterias
    EUA - $3,8 milhões
    Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
    anônimo
    Um visitante
    3,5
    Enviada em 8 de outubro de 2015
    O universo em torno de Ida torna a vida tão depressiva que até passar o resto dos dias em um convento não parece uma ideia tão ruim. Filmado em preto e branco, com uma tela praticamente quadrada e uma câmera que fica praticamente parada, a atmosfera é bela, lúdica e realista. Anna (Agata Trzebuchowska), a noviça, e Wanda (Agata Kulesza), a tia, fazem parte de um conjunto de planos-detalhes (quando a tela mostra apenas um close mais intimista) que capturam a essência do que está sendo mostrado. Interessante do começo ao fim.

    A história gira em torno da busca do paradeiro dos corpos dos pais de Anna, que eram judeus e foram mortos durante a guerra na Polônia. Wanda, sua tia, uma juíza alcoólatra que vive um pesadelo comuno-socialista que remói seus remorsos por abandonar sua irmã, possui a maior parte das falas, mas é de Anna que capturamos a mensagem final de cada passagem. A menina está naquele dilema clichê de não querer sair do convento, mas é obrigada por sua superiora e agora começa a plantar dúvidas em sua cabeça (além, é claro, de ser linda). Ou seria clichê, já que este não é o caso. A maior parte do filme é mais sobre uma reflexão histórica e intimista do peso das decisões em nossas vidas. Ou deveria ser. A maior falha em “Ida” é nunca contar o suficiente para estabelecer seus parâmetros. Mas quem se importa? A história flui que é uma beleza, e diante de tantos cenários filmados belissimamente por dois diretores de fotografia faz o “road movie” valer toda a pena.

    Se desdobrando de maneira fascinante com uma série de acontecimentos nos últimos minutos do segundo tempo da prorrogação, “Ida” vira uma reflexão poderosa sobre a vida e suas rimas, mas como está com o tempo escasso de maneira superficial. Pelo menos faz o gancho com tudo o que foi visto, e de forma alguma é uma conclusão jogada. Com roteiro de menos, mas direção e fotografia de mais, o saldo é mais que positivo.
    Alyson N.
    Alyson N.

    1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 9 de julho de 2015
    Cenas com alta densidade dramatúrgica, e uma bela fotografia. O roteiro é voltado para criar atmosfera de intimidade e silêncio, indispensável para o que se imagina de um convento. Essa atmosfera é transportada junto com a noviça para a sua breve jornada no mundo. Para tal, foi feita a elegante opção por poucos, porém inteligentes diálogos. Alguns símbolos são usados com bom gosto, como opção à mensagem falada, por exemplo o caminho da noviça até o bar, feito escada espiral abaixo, ou em seu retorno ao convento, quando do riso contido durante a refeição com suas irmãs de fé.
    Não se trata de um filme sobre o Holocausto. É um filme sobre autoconhecimento, em vários níveis.
    Luciano
    Luciano

    4 seguidores 48 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 5 de julho de 2015
    Esse é o tipo de filme que só gosta quem tem empatia, caso contrário vai ser como para alguns ai, um filme lento, chato, sem sentido. Mas a verdade é que a história é muito forte, sem contar a fotografia, muito bonita
    Nathalia A.
    Nathalia A.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 24 de maio de 2015
    A fotografia mais sincera que vi entre os filmes premiados no oscar 2015, a luz e a sombra estavam aonde deveriam estar e a história não deixa nada a desejar com linda atuação de ambas, consegue passar toda melancolia, frio e sentimento que o filme propõe. Muito bom! Recomendo.
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