Amor, Plástico e Barulho
Média
3,9
publicações
  • Críticos.Com.Br
  • Zero Hora
  • Almanaque Virtual
  • Cinema com Rapadura
  • Diário de Pernambuco
  • Estado de São Paulo
  • Folha de São Paulo
  • Papo de Cinema
  • CineClick
  • Cineweb
  • Instituto Moreira Salles
  • O Globo

Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

Críticos.Com.Br

por Carlos Alberto Mattos

Salta aos olhos, no filme de Renata, a visão carinhosa e ao mesmo tempo crítica que lança sobre a cena brega, sem fazer ironias nem alimentar preconceitos. O gosto com que os atores se lançam nos seus personagens chega intacto ao espectador.

A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br

Zero Hora

por Daniel Feix

[...] as belas imagens de "Amor, Plástico e Barulho" radiografam a poluição visual da periferia de Recife, ao mesmo tempo em que flagram desigualdade social e crescimento desordenado. Trata-se de um filme potente, à altura dos principais destaques da excelente produção pernanbucana dos últimos anos.

A crítica completa está disponível no site Zero Hora

Almanaque Virtual

por Filippo Pitanga

Maeve e Nash reinam soberanas, catarticamente em cenas como a que a primeira canta sozinha chorando no palco “Chupa que é de Uva”, ou mesmo as duas sequências finais arrebatadoras...

A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

Cinema com Rapadura

por Arthur Grieser

[...] a diretora é extremamente feliz ao estabelecer com grande eficiência um belo contraste que permeia toda a película em seus quase 90 minutos de projeção; da felicidade de Shelly (Nash Laila) com todo o glamour daquele universo recém-descoberto, com a tristeza e a depressão de Jaqueline (Maeve Jinkings) ao vivenciar um arco descendente em sua carreira...

A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura

Diário de Pernambuco

por Júlio Cavani

Como nos contos de fadas, há um clima de sonho - só que nem tudo é necessariamente maravilhoso. O lado glamuroso do movimento cultural pernambucano contemporâneo aparece na tela e é valorizado, mas há espaço para o risco da decadência. No final, o que fica é a magia.

A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco

Estado de São Paulo

por Luiz Zanin Oricchio

O filme de Renata Pinheiro ilustra, de maneira deslocada para o âmbito individual, a famosa frase de Marx, "Tudo que é sólido desmancha no ar" [...] Tudo é precário e provisório. Da fama e do posto conquistado, aos amores e sentimentos - tudo passa rápido e parece impossível de ser preservado.

A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo

Folha de São Paulo

por Sérgio Alpendre

Jinkings e Laila são duas atrizes da nova geração do cinema brasileiro, e aqui estão em momentos inspirados de suas carreiras. Acreditamos que elas são mesmo Jaqueline e Shelly, tamanha a entrega das duas.

A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

Papo de Cinema

por Robledo Milani

O caráter descartável das coisas, das pessoas, dos sentimentos e das conquistas é o mote a ser revelado durante o desenrolar da ação de "Amor, Plástico e Barulho". As duas protagonistas lutam, assim como aqueles que as circundam, por melhores condições, por sucesso, por aclamação.

A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

CineClick

por Iara Vasconcelos

A fita peca ao inserir recortes de vídeos e reportagens em baixa qualidade entre seus atos [...], mas o teatro de som e cor criado pela cineasta é uma prova de que ainda há sangue correndo pelas veias da produção artística brasileira.

A crítica completa está disponível no site CineClick

Cineweb

por Neusa Barbosa

Recusando cacoetes e muletas narrativas, "Amor, Plástico e Barulho" confia mais na imagem, na elaboração de seus climas, seguindo situações que vão se desenrolando de moto próprio, coladas a uma naturalidade quase documental.

A crítica completa está disponível no site Cineweb

Instituto Moreira Salles

por José Geraldo Couto

O grande trunfo do filme – sua imersão sem anteparos no universo que descreve – é também, de certo modo, sua maior limitação. Em sua abordagem permeável, porosa, a feiura e a sujeira entram por todos os lados.

A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles

O Globo

por Ruy Gardnier

Resulta dividido: em parte quer acreditar na força da dramaturgia [...], em parte deixa-se fascinar em excesso pelo estilo elegante-lacônico em voga num certo cinema brasileiro [...], sem produzir grande estardalhaço nem no conjunto, nem nos fragmentos. Resta a força de interpretação das atrizes.

A crítica completa está disponível no site O Globo
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