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Luiz Guilherme C.
18 seguidores
2 críticas
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1,0
Enviada em 9 de junho de 2014
Roteiro previsível e nem um pouco original aliado a uma direção fraca... Você até solta algumas risadas porém sabe exatamente quando e porquê irá solta-las. A atriz principal, Mônica Martelli, se acha mais bonita e mais engraçada do que realmente é (me refiro diretamente a ela porque ela é uma das Produtoras, além da idealizadora da Peça)... Paulo Gustavo é praticamente um Charles Bronson do humor, sempre interpretando o mesmo personagem, o Gay Espalhafatoso (até como mulher em 'Minha Mãe é uma Peça' ele não consegue fugir deste rótulo)... O elenco coadjuvante salva o Filme em alguns momentos, mas poderiam ser mais acionados... Creio que a grande maioria das pessoas que venham a gostar do filme tenham se identificado com a Personagem Principal... Fiquei com vontade de ir embora do cinema, péssimo!!!
Com quem será? Com quem será? Com quem será que ela vai se casar...
Prepare o terno, arrume o vestido. Do mesmo diretor de Bruna Surfistinha, surge uma comédia nacional de qualidade acima da média.
Os Homens São de Marte... E É Pra Lá Que Eu Vou traz um romance cativante e bem produzido, com todas as qualidades e surpresas de um casamento de luxo, repleto de bons convidados.
Tudo em cena ocorre em perfeita sintonia: Bom ritmo, sem tempo parado; belíssimos cenários e locações; atores talentosos e competentes; excelente trilha sonora (Com direito a boas surpresas). Tudo isso aliado a um roteiro baseado na peça homônima que já atraiu milhões de pessoas ao teatro.
Mônica Martelli, em um trabalho excepcional, dá vida a personagem Fernanda, organizadora de casamentos que por ironia do destino é... Solteira! Em busca do amor de sua vida, ela se envolve em várias situações que vão do riso ao choro, drama e comédia, cativando a plateia em todos os momentos.
Os personagens secundários também fazem seu show a parte, com atuações muito especiais do elétrico Paulo Gustavo, Daniele Valente, Herson Capri, e o astro pop Lulu Santos.
No time dos homens de marte, os galãs Eduardo Moscovis, Marcos Palmeira e Humberto Martins dão show e se apresentam ao seu modo, elegantes e surpreendentes em suas qualidades e defeitos.
No fim de tudo, prepare seu lenço e curta a cerimônia. A música é boa e a festa espetacular!
Filme fraco! História boba! O final totalmente previsível, parece que o diretor diz: - Corta! (Acabou!) Algumas partes até são engraçadas, mas apenas isso! Não vá ao cinema, compre o DVD na feira!
Não existe lugar para ver o filme do dia do blog. Este longa nacional foi visto enquanto esperava para pegar um voo para Goiânia. Baseado na peça teatral de mesmo nome e de grande sucesso nacional, o filme é estrelado, escrito e produzido pela atriz Mônica Martelli, aqui, a alma da produção. Apesar de dominar a personagem como ninguém, afinal foram mais de 8 anos em cartaz pelo Brasil com a peça, senti que qualquer boa atriz daria conta do recado de interpretar a personagem Fernanda, uma mulher recém-divorciada e bem sucedida nós negócios, mas um fracasso no amor. A transição pra tela grande tirou muito do charme e do humor genuíno que o monólogo tinha no teatro, e o time de atores coadjuvantes que não ajudou muito, especialmente os homens por quem ela se apaixona. Curiosidade. Nos palcos a peça foi assistida por mais de 2 milhões de pessoas. No cinema o filme repetiu o sucesso, com mais de 1.7 milhões de pagantes. Nota do público: 5.9 (IMDB) Bilheterias Brasil - R$21,7 milhões Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
Nesses tempos de comédias nacionais com elenco global e que passam daqui a 6 meses na TV, pelo menos alguma coisa diferente, engraçado e divertido, e que não tras o Hassun no elenco. Excelente atuação da Monica Martelli que leva o filme inteiro sem deixar brechas para o restante do elenco que só faz uma atuação correta. Paulo Gustavo sempre divertido porém em alguns momentos chega a parecer que esqueceu o texto, ou tenta improvisar demais e termina repetindo tudo o que já conhecemos. Nem a peruca estranha consegue deixá-lo difernete dos papeis já conhecidos na TV, mesma entonação de voz, mesmas piadinhas, enfim. Gostei muito do enredo do filme, atual e divertidíssimo.
Vai parecer clichê a resposta mas é essa: muito engraçado. Não curti muito a atriz que protagonisou o filme, em alguns momentos não senti verdade nela mas ainda assim não foi algo que prejudicou o enredo. E de brinde ainda tinha Paulo Gustavo pra trazer mais felicidade.
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