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    A Teoria de Tudo
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    4,5
    4491 notas
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    256 Críticas do usuário

    5
    121 críticas
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    Lilian M.
    Lilian M.

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de abril de 2015
    Merecido o Oscar de melhor ator!
    Amei o filme...
    Stephen H. não aparece só como um excelente físico, mas também como uma pessoa como outra qualquer: vida com altos e baixos.
    Samira B.
    Samira B.

    2 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 5 de abril de 2015
    Enfrentamentos a debilidades físicas/motoras. Superação. Lição: "ENQUANTO HOUVER VIDA, HÁ ESPERANÇA".
    Ana Paula S.
    Ana Paula S.

    56 seguidores 60 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 5 de março de 2016
    Adorei o filme, uma história de vitória e de motivação... Porém pra mim,a verdadeira heroína, é Jane, sem ela Eddie não teria tido a mesma motivação de vida, ela trouxe esperança e alegria para a vida dele. Sem ela, talvez ele não tivesse sido quem foi. Ela foi uma guerreira por ama lo e cuidar dele, passando por cima de todas as dificuldades. Uma dos motivos que prolongam a vida humana é a felicidade, alegria, e sem Jane, Eddie não chegaria onde ele chegou. Ela deu tudo a ele!
    Roberta A.
    Roberta A.

    2 seguidores 13 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 5 de abril de 2015
    Filme leve e agradável, sem muito drama e com algumas pitadas de humor. Excelente atuação do casal principal.
    Alzira C.
    Alzira C.

    6 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 5 de abril de 2015
    excelente interpretação. história de vida e superação desse gênio. exemplo de vida dele e de sua determinada esposa.
    Lucas Augusto Campos
    Lucas Augusto Campos

    4 seguidores 38 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 3 de abril de 2015
    Stephen Hawking é um dos homens mais geniais que já viveram. Saí da projeção desnorteado com a fantástica jornada de vida do físico inglês, e decidi aprofundar meus tão poucos conhecimentos sobre ele logo iniciando uma pesquisa a partir de seu casamento com Jane. Se você está procurando uma cinebiografia sobre o trabalho de Hawking, aqui não é o lugar. Há pouquíssima informação no filme sobre sua carreira e suas descobertas científicas. O foco principal do drama é sua relação com Jane Wilde, estudante de poesia medieval espanhola que conheceu em Cambridge na década de 60 e anos depois que veio a se tornar mãe de seus três filhos. Realmente, eu me surpreendi com a história de Stephen Hawking. Há anos não vi uma cinebiografia tão intensa e bem-feita. A Teoria de Tudo ou O Tudo da Teoria? Eu, como já disse, não sabia quase nada sobre ele, e A Teoria de Tudo, além de narrar algo que vai bem além do superficial (minha pré-conclusão máxima sobre o filme), é suficientemente esclarecedor. Para aqueles que estão buscando saber mais sobre sua vida, A Teoria de Tudo é o melhor filme.

    No entanto, ainda estou indeciso quem é que mais merece a estatueta de Melhor Ator no Oscar. Michael Keaton e Eddie Redmayne dividem minha aposta. Porém, se fosse algo direto, acho que ficaria sem dúvida com Eddie. Por mais que Keaton tenha ganhado meu apoio nos últimos tempos na corrida, esta noite Redmayne me provou o improvável com uma performance arrebatadora e cautelosa, necessária e rigorosa. O par do ano. Eddie Redmayne e Felicity Jones fazem o par do ano ao atuarem juntos tão simbolicamente em A Teoria de Tudo. De forma contrária: o filme não é nem tão excessivo nem tão vazio. Define-se entre essa diferença, pois nele há uma plenitude tão instável que os erros (se existentes) são cobertos.

    James Marsh é um documentarista exímio. Há muito tempo assisti sua grande obra-prima O Equilibrista, vencedora do Oscar em 2009. A qualquer hora tentarei a oportunidade de re-assistir e comentar aqui no blog sobre ela. Mas de qualquer forma, da primeira vez, o documentário me atingiu de força tão impressiva a ponto de me deixar paralisado depois de assisti-la. É claro, A Teoria de Tudo não é e nem poderia ser um documentário, mas a ideia de fazê-lo é divertida e visionária. Este é o quarto longa ficcional de Marsh, e seu mais sucessivo até agora.

    Seria um imperdoável erro não citar os elementos internos e técnicos do filme. O roteiro, em primeiro de tudo, é o tudo da teoria. Assinado por Anthony McCarthen e adaptado da biografia Travelling to Infinity: My Life with Stephen (curiosamente) escrito por Jane Wilde, é a base categórica e essencial do drama. Num embate com O Jogo da Imitação em Melhor Roteiro Adaptado, a vitória no BAFTA talvez não leve ao filme uma vitória no Oscar, por mais triunfal. A trilha sonora conduzida brilhantemente por Jóhann Jóhannsson me deixou nas alturas. A fotografia, suprema, de um trabalho cordial de primeira. Não me surpreende que o dono deste feito seja o francês Benoît Delhomme, que trabalhou em outras películas, fracas, como O Menino do Pijama Listrado e Um Dia. A edição, a direção de arte, o figurino. A preciosidade dos efeitos técnicos é imprescindível. Bem, acho que não esqueci nada sobre A Teoria de Tudo, ou seja, tudo basicamente se resume em: Assista, você não vai se arrepender (ou vai?)! A obra tem tudo para garantir uma experiência pra lá de encantadora e plausível.

    A Teoria de Tudo foi indicado ao Oscar de Melhor Filme, Melhor Ator (Eddie Redmayne), Melhor Atriz (Felicity Jones), Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Trilha Sonora.
    Irlan R.
    Irlan R.

    22 seguidores 26 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 3 de abril de 2015
    Indicados ao Oscar de melhor filme - Parte 7/8

    Nos mesmos moldes de "O Jogo da Imitação", A Teoria de tudo é outro filmaço, o biografado da vez é Stephen Hawking, um dos mais consagrados cientistas da história. Só gostaria que o filme fosse um pouco mais focado em sua vida "cientifica", pois a sua vida amorosa torna-se de certo modo a essência do filme, o bom é que a opção foi bem executada. 5 Estrelas
    Tassiana
    Tassiana

    11 seguidores 41 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 18 de abril de 2015
    A obra literária de Jane (Wilde) Hawking é belíssima e, durante a leitura, é impossível não se comover com as adversidades que o casal enfrenta quando estão juntos.
    O filme, por outro lado, capta essa essência de forma sutil, mostrando o físico em uma perspectiva mais humana, sem evidenciar aspectos técnicos, presentes no livro, e que poderiam comprometer o resultado final. Prevalecem o amor e a força de Jane ao lado de Stephen, uma personalidade singular e genial.
    Uma belíssima fotografia nos privilegia com cenas memoráveis – como a que Jane e Stephen falam sobre o ‘retorno no tempo’, uma das teorias de Hawking. As sutilezas presentes ao longo do roteiro, a sensibilidade e entrega de Redmayne, simplesmente são impressionantes e comoventes.
    Ao escrever o livro, Jane Hawking argumentou que seu maior desejo era despertar para a realidade “de cortar o coração” enfrentada pelos pacientes de 'Esclerose Lateral Amiotrófica'. E creio que tanto o livro quanto o filme mexam com a gente justamente por isso; saímos da sala com o coração em frangalhos, mas ao mesmo tempo perplexos com a resiliência de Hawking e indignados com as nossas limitações tão pequenas e ao mesmo tempo, tão valorizadas.
    Lindo filme!
    Sílvia M.
    Sílvia M.

    5 seguidores 18 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 2 de abril de 2015
    Excelente, mas o sucesso do.filme e o Eddie. a atuação dele e perfeita!
    Charles F.
    Charles F.

    9 seguidores 8 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 1 de abril de 2015
    Muito bom, só esperava ser introduzido mais nas descobertas de Stephen Hawking.
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